Inteligência Emocional na Escola: promoção do bem-estar de todos! turma T1 (24-25)

Apresentação

Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É Em função dos destinatários: A inteligência emocional tem, desde há uns anos, assumido uma particular importância no que diz respeito à forma como se gerem as pessoas e as próprias empresas. Ao invés de uma inteligência centrada em domínios Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É maioritariamente cognitivos ou da aplicação prática de competências, cada vez mais se valorizam competências relacionadas com o saber ser e o saber estar, nomeadamente a compreensão e gestão das emoções, a regulação emocional, a empatia e a resolução de problemas assente na não menos importante capacidade de adaptação. No que à escola diz respeito, é impossível promover competências socioemocionais nos alunos se esse trabalho não começar nos docentes e não docentes, uma vez que a liderança por intermédio da modelagem e do exemplo é aquela que mais resultados (e mais duradouros) apresenta. Propõe-se, assim, que esta ação possa dotar os não docentes não apenas de conhecimentos teóricos sobre o tema, mas também de estratégias práticas para aplicar nos diferentes contextos, sendo d

Destinatários

Pessoal não docente;

Objetivos

Objetivos a atingir: - Capacitar os não docentes em exercício nas escolas para uma atuação eficaz, ao nível das interações pessoais;- Desenvolver um conjunto de competências de autorregulação emocional e de aptidões de comunicação essenciais ao exercício da sua profissão;- Reconhecer os efeitos da inteligência emocional no bem-estar pessoal, social e profissional.

Conteúdos

Conteúdos: 1 - Introdução à Gestão das Emoções- O que são emoções- Definição e importância da inteligência emocional no trabalho- Os cinco componentes da inteligência emocional;2 - Reconhecer e Compreender as Emoções- Reconhecimento das próprias emoções e a sua influência no comportamento: autoavaliação- Técnicas para interpretar as emoções de colegas e equipas;3 - Gerir Emoções- Transformar emoções negativas em oportunidades de crescimento- O papel das emoções na resolução de problemas- Promover um clima organizacional positivo;4 - A Autoconsciência Emocional- Modelo de gestão emocional: aprendizagem autodirigida

Avaliação

Avaliação qualitativa e quantitativa

Modelo

Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação Relatório final da entidade formadora Relatório final do formador

Bibliografia

Bibliografia fundamental: Damásio, A. (2011). O Erro de Decartes. Temas e Debates – Atividades Editoriais Lda.European Comission (2008). The European Qualifications Framework for Lifelong Learning 2008. Luxembourg: Office for Official Publications os the European Communities.Goleman, D. (2002). Os Novos Líderes – A inteligência emocional nas organizações. Gradiva. Machado, C., Davim, J. (2019). Resiliência e Inteligência Emocional. Conjuntura Atual Editorial.Martin, D. Boeck, K. (1997). O que é a Inteligência Emocional. Pergaminho.

Formador

Helena Perdigão

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-09-2024 (Quinta-feira) 14:00 - 17:30 3:30 Presencial
2 06-09-2024 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 06-09-2024 (Sexta-feira) 14:00 - 17:30 3:30 Presencial
4 09-09-2024 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
Início: 05-09-2024
Fim: 09-09-2024
Acreditação: DGAE/1303/2024
Modalidade: Curso
Pessoal: Não docente
Regime: Presencial
Duração: 15 h
Local: Escola Secundária André de Gouveia - Évora