OFERTA FORMATIVA
Não existem ações.
Formador
Ana Catarina Brites Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei 54/ 2018 de 6 de julho, regulamenta o regime da educação inclusiva, preconizando uma escola para todos. Um dos aspetos inovadores deste normativo prende-se com o Desenho Universal para a Aprendizagem, pretendendo-se com este modelo, assegurar o direito universal no acesso ao currículo. A sala de aula é o contexto privilegiado para a aquisição e desenvolvimento das competências plasmadas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Aos professores é exigido que saibam definir as medidas educativas e que minimizem ou eliminem as barreiras que condicionam a aprendizagem. Para que este desígnio seja cumprido é necessário dominar os normativos legais e estar munido de estratégias que permitam responder com eficácia à diversidade de alunos. Pensamos esta formação com o objetivo de capacitar os professores com um leque de conhecimentos científicos, recursos metodológicos/pedagógicos e estratégias de intervenção capazes de desmistificar alguns conceitos e preconceitos relacionados com a inclusão dos alunos na sala de aula. Pretende-se habilitar os docentes para a implementação dos normativos em vigor. Com a conclusão da formação pretendemos que os formandos sejam capazes de refletir sobre a prática pedagógica, de implementar a diferenciação pedagógica e de elaborar planificações de aulas segundo os princípios DUA, de forma a maximizar a participação de todos os alunos, construindo comunidades escolares cada vez mais inclusivas, rumo a uma sociedade onde os valores preconizados na Declaração Universal dos Direitos Humanos sejam cumpridos na plenitude.
Objetivos
• Conhecer a legislação de suporte à educação inclusiva – Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, articulado com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, com as Aprendizagens Essenciais, com o Regime de Autonomia e Flexibilidade Curricular e com a Estratégia Nacional para a Cidadania. • Refletir sobre a prática docente, à luz dos princípios DUA, com o objetivo de criar contextos de aprendizagem inclusivos e fomentadores da participação efetiva de todos os alunos. • Desenvolver competências para planificar a intervenção pedagógica, segundo o modelo DUA. • Conhecer e aplicar estratégias de diferenciação pedagógica. • Refletir e aplicar os instrumentos de autorreflexão e de autoavaliação sobre o ambiente inclusivo nas escolas. • Analisar o papel do professor do ensino regular, do docente de educação especial e dos pais e encarregados de educação. • Valorizar o papel das escolas e dos professores na gestão do currículo, no âmbito da sua autonomia. • Diversificar e adaptar práticas de avaliação das aprendizagens
Conteúdos
• Tema 1 – Pontos e Pontes para a inclusão- Políticas Públicas de Educação em Portugal rumo à escola inclusiva- 8 horas • Da Segregação à Inclusão - Breve história da inclusão. • Enquadramento legislativo - Desde Salamanca até ao Decreto-Lei 54/2018- O Caminho Percorrido. • Articulação entre medidas de política educativa- (Decreto-Lei 54/2008; Decreto-Lei 55/ 2008; Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória; Aprendizagens Essenciais; Orientações Curriculares para a educação pré-escolar, Estratégia Nacional para a Cidadania) – • Tema 2– Opções metodológicas que potenciam a inclusão dos alunos – 8 horas • Abordagem multinível - reflexão acerca das condições de base à abordagem multinível. • Diferenciação Pedagógica- Princípios e práticas. • Desenho universal para a aprendizagem (DUA)- Princípios e práticas. • Planificação DUA- instrumento pensado para a inclusão dos alunos com barreiras no acesso ao currículo. Tema 3- Equipas Educativas- 5 horas • O papel do professor titular de turma. • O papel do docente de educação especial. • Papel dos pais e encarregados de educação. Tema 3 – Avaliação das aprendizagens- 4 horas • Adaptações no processo de avaliação. • Instrumentos de avaliação.
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em aulas teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados de forma criteriosa, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o “role play”, sob a forma de “desafios” para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pela formadora e/ou pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
Avaliação quantitativa e qualitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação (assiduidade, intervenções orais e a realização de tarefas individualmente ou em grupo) – 50 % - Trabalho individual final em formato de reflexão crítica - 50 %
Modelo
Aplicação de questionários aos formandos. Relatórios individuais dos formandos através de um ponto específico para a avaliação da formação. Relatório individual do formador em formato de reflexão crítica.
Bibliografia
DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática Nunes, Clarisse & Madureira, Isabel. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas. Vol. 5, n.2: pp. 126 - 143. Santos, Leonor. Diferenciação Pedagógica: Um desafio a enfrentar. Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, DIFMAT, Projeto Área Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista lusófona da Educação. 8, 67. Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 73, pp 151-169.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 21:30 | 5:00 | Presencial |
6 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Emídio José Martins Riscado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Ana Cristina Amaral Pedra Massano
Emília Cristina Mamede Isaías
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A temática da internacionalização das Escolas, será o ponto de partida para promover a reflexão sobre o papel que a escola enfrenta na preparação dos jovens para os desafios da contemporaneidade. Urge ultrapassar a visão de matriz curricular nacional, caminhando no sentido de uma proposta pedagógica internacionalizada, que apresente novos caminhos e exponha alunos e professores a ambientes internacionais diversificados, que os capacite para trabalharem em qualquer parte do mundo em paridade com colegas de outras nacionalidades. Pretende-se sensibilizar para o papel do professor como agente promotor e facilitador desta abertura da escola ao mundo, promovendo, nos alunos, uma visão unificada e unificadora do mundo.
Objetivos
a. Promover, nas Escolas, uma dimensão europeia; b. Sensibilizar para a necessidade de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Europeu de Escola; c. Criar oportunidades para o desenvolvimento de projetos de mobilidade do pessoal docente, não docente e discente; d. Desenvolver a consciência europeia de educação; e. Estimular à elaboração anual de candidaturas ao projeto Erasmus+ (KA1 e KA2); f. Promover a mobilidade, permitindo a criação de oportunidades, para a melhoria das competências profissionais e adoção de boas práticas; g. Combate ao insucesso e melhoria das médias de qualidade dos aluno;
Conteúdos
1-Apresentação dos formandos 2-Levantamento de expetativas; 3- Priorização de Áreas de Interesse dos participantes e discussão (Política de Escola; Tarefas de um Coordenador Internacional; Projetos Internacionais; internacionalização do currículo, comunicação internacional, avaliação e controlo de qualidade) 4- Apresentação das experiências de Internacionalização dos formandos; 5- O que significa Internacionalização? 6- A importância de desenvolver um plano de internacionalização de escola; 7- Objetivos da Internacionalização; 8- Como desenhar um Plano de Internacionalização 9- Perfil e competências de um Coordenador Internacional; 10- Preparação do esboço de um projeto internacional; 11- Exemplos de Programas de mobilidades durante uma semana (Professores e alunos); 12- Gestão e Consciencialização das diferenças culturais entre povos (Cultural Iceberg); 13- Globi Intercultural Navigator Game; 14- Competências chave para o desenvolvimento de um Projeto Internacional; (antes, durante e depois da mobilidade); 15- Exemplos de Cross-Curricular Activity, envolvendo várias disciplinas; 16- Workshop- Vídeos nos Projetos Internacionais; 17- Planificação de um Projeto de Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana; 18- Planificação de um Projeto para uma semana de acolhimento de Professores e alunos em Portugal; 19- Apresentação dos Projetos e discussão
Metodologias
A ação desenvolver-se-á em modalidade de e-learning, com 25 horas síncronas à distância, usando a plataforma da escola ou do centro de formação e ferramentas de videoconferência. As atividades físicas serão implementadas individualmente, na área de residência de cada formando, sendo depois aplicadas as várias ferramentas e estratégias digitais ensinadas para visionar, aferir qualidade e quantificar os resultados obtidos por cada um.
Avaliação
Para que o trabalho possa ser avaliado, os/as formandos/as terão de cumprir, como assiduidade, um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais, não sendo, no entanto, considerada como parâmetro da avaliação. Os formandos terão de apresentar um trabalho individual, sob forma escrita, com respetiva apresentação presencial, sobre uma Planificação de uma Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana e respetivo acolhimento. Deste trabalho resultará uma avaliação que será ponderada com a avaliação regular realizada ao longo das sessões e resultante dos parâmetros avaliativos: participação, intervenção, interesse: (70% trabalho final +30% avaliação regular). Nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º do mesmo Despacho, a avaliação a atribuir aos/às formandos/as será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente de 9 a 10 valores; 9 - Muito Bom de 8 a 8,9 valores; - Bom de 6,5 a 7,9 valores; - Regular de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
https://www.spps.org/cms/lib/MN01910242/Centricity/Domain/125/iceberg_model_3.pdfhttp://visao.sapo.pt/exame/2013-04-26-Internacionalizacao-A-ambicao-das-escolas-portuguesashttps://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/economistas/detalhe/portugal-um-sucesso-na-internacionalizacao-doensinoTeixeira, Henrique Diz e Sebastião (2015), Estratégias de Internacionalização, Publisher TeamMaçães, Manuel Alberto Ramos (2017), Estratégias e Processos de Internacionalização, Atual, volume 6 27/02/2020 CCPFC - Gestão de Processos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 26-04-2025 (Sábado) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
4 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
8 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Pedro Miguel Almas Capucho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Vasco Grave Silvestre
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da área curricular da Educação Física, no 1.ºCiclo do Ensino Básico (CEB), em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover estratégias de ensino cooperativo/colaborativo, com impacto no desenvolvimento das AE e na avaliação das aprendizagens; Analisar e refletir sobre a importância da coadjuvação enquanto processo colaborativo e de desenvolvimento de autonomia dos professores envolvidos.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 h) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M 2 Perícias e Manipulações (Bloco 1) e Deslocamentos e Equilíbrios (Bloco 2) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular dos Blocos 1 e 2, numa perspetiva de sustentabilidade dos restantes Blocos a abordar no 1.º CEB. M 3 Blocos 1 e 2 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos dos Blocos 1 e 2; Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens nos Blocos abordados. M 4 Os Jogos (Bloco 4) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 4, enquanto conteúdo lecionado ao longo do 1.º CEB. M 5 Bloco 4 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 4, em função da organização do currículo (1.º e 2º Ano / 3.º e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. M 6 A Ginástica (Bloco 3) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 3, enquanto conteúdo lecionado no 3.º e 4.º anos. M 7 Bloco 3 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 3, em função da organização do currículo (3º Ano / 3.º e 4.º anos e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. M 8 As Atividades Rítmicas Expressivas (Bloco 6) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 6, enquanto conteúdo lecionado ao longo do 1.º CEB. M 9 Bloco 6 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 6, em função da organização do currículo (1.º e 2º Ano / 3.º e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. M 10 A Patinagem (Bloco 5) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 5, enquanto conteúdo lecionado no 3.º e 4.º anos. M 11 Bloco 5 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 5, em função da organização do currículo (3.º e 4.º anos e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. Módulo Final (2,5 h) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Portal da Educação Física. Disponível em http://www.portaldaeducacaofisica.dge.mec.pt
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 24-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |

Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Ciências Naturais, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico e a comunicação; Partilhar práticas e aceder a recursos didáticos de referência, adequados a um contexto específico de aprendizagem, ensino e avaliação.
Conteúdos
Módulo (M) 1 - Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos M2 - Rochas e Solo - materiais terrestres (10 horas) Recursos geológicos - potencialidades Rochas e minerais Distinção entre mineral e rocha e indicar exemplo de rochas de cada grupo Aplicação de rochas no quotidiano Solo Agentes biológicos e atmosféricos - importância na génese do solo Solo - conservação Sustentabilidade na agricultura e avanço científico e tecnológico Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M3 - Água e Ar (10 horas) Água e seres vivos Disponibilidade e circulação de água na Terra - Informação Gestão sustentável da água na sua utilização, exploração e proteção - importância Atmosfera terrestre - funções Propriedades do ar e seus constituintes Atividades humanas na qualidade do ar - impactos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M4 - Processos vitais comuns aos seres vivos Animais (10 horas) Alimentação Riscos e benefícios dos aditivos alimentares Ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares - importância Sustentabilidade do Organismo Respiração Distinção entre respirações externa e celular Ciência e da tecnologia na identificação das principais causas das doenças respiratórias mais comuns - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M5 - Processos vitais comuns aos seres vivos Plantas (10 horas) Fotossíntese e Respiração nas plantas Fotossíntese para a obtenção de alimento nas plantas - importância Influência de fatores que intervêm no processo fotossintético Importância das plantas na vida na Terra e medidas de conservação da floresta autóctone Relação entre os produtos da fotossíntese e a respiração celular Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M6 - Agressões do meio e integridade do organismo (10 horas) Ciência e tecnologia na descoberta dos microrganismos - importância Medidas de higiene que contribuam para a prevenção de doenças infeciosas Vacinas e uso adequado de antibióticos e medicamentos de venda livre - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos
Metodologias
O curso é constituído por 7 módulos (2 obrigatórios e 5 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais Os dois módulos a selecionar, de entre os 5 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 7,5 horas síncronas. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Martins, I. P., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R., Sá, P., Rodrigues, A. V., Teixeira, F., Couceiro, F., Veiga, M. L. & Neves, C. (2012). Avaliação do Impacte do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências: Um estudo de âmbito nacional. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência, Direção Geral de Educação (333 pp.)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |

Ref. 3030T1 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128648/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-05-2025
Fim: 29-05-2025
Regime: b-learning
Local: Évora (Escola a designar)
Formador
Elsa de Jesus Roma Nunes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Espanhol em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Promover a valorização dos diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura hispânica e à língua espanhola, dos espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural; - Rever a linguagem e os papéis da interação organizacional na sala de aula para uma comunicação simples e eficaz (instruções, trabalho de pares/grupo, etc.); - Encorajar o trabalho colaborativo, a partilha de ideias e práticas e o acesso a recursos didáticos de referência.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem); O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Competência Intercultural (5 horas) Descrição de elementos culturais, de identidade e língua por oposição à cultura hispânica e à língua espanhola; Estratégias de inclusão das artes no ensino de ELE; Identificação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito interculturais para consolidação de práticas de relacionamento interpessoal. Módulo 3 Competência Comunicativa: interação oral e escrita (5 horas) Fatores subjacentes às carências/falhas na comunicação e/ou no processo de interação oral e escrita; fatores emocionais implicados/superação; Estratégias de promoção de autonomia e de trabalho colaborativo. Módulo 4 Competência Comunicativa e géneros textuais (5 horas) Produção escrita (técnicas; fases; estruturação textual, centrada na coerência e progressão temáticas); interferências ( derivadas da proximidade linguística) e as suas implicações didáticas; ultrapassar a fossilização linguística; o erro ao serviço da aprendizagem; estratégias na aquisição de ELE: a avaliação da interlíngua do aluno no contexto de uma língua próxima); Géneros textuais. Módulo 5 Competência Comunicativa: produção oral (5 horas) Técnicas; interferências linguísticas e as suas implicações didáticas; transferência de conceitos e procedimentos próprios da comunicação oral, entre a LM e o espanhol; o erro ao serviço da aprendizagem: ultrapassar a fossilização linguística frequente em ELE; estratégias na aquisição de ELE: a avaliação da interlíngua do aluno (proximidade). Módulo 6 Competência Comunicativa: compreensão oral e escrita (5 horas) Compreensão oral (técnicas de audição/ compreensão em diferentes contextos; métodos para avaliar e melhorar a CO; estratégias de comunicação e estilos de aprendizagem: adequação das estratégias didáticas e dos recursos de aprendizagem aos perfis dos alunos); Compreensão escrita (técnicas de CE: a importância das palavras-chave, o resumo, o papel dos conectores; estratégias de metacognição adequadas aos contextos). Módulo 7 Criação e prática: projetos interdisciplinares (5 horas) Criação e prática de projetos interdisciplinares no ensino de ELE: intercompreensão entre o Espanhol e outras áreas disciplinares. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
O curso é constituído por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: - Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo - Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
INSCREVER-ME

Ref. 3131T1 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128816/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-05-2025
Fim: 29-05-2025
Regime: b-learning
Local: Évora (Escola a designar)
Formador
Emília Cristina Mamede Isaías
Rui Manuel Antas dos Santos
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A rápida evolução tecnológica impõe desafios sem precedentes ao setor educativo, exigindo uma resposta imediata e estratégica que alinhe competências tecnológicas avançadas com uma sólida compreensão dos princípios de segurança digital e do impacto da IA no processo educativo. Esta necessidade de adaptação e inovação pedagógica constitui a base desta formação para docentes do grupo de recrutamento 550 visando não apenas corresponder às exigências contemporâneas do ensino, mas também antever as necessidades educativas futuras. Ao capacitar os docentes com um leque abrangente de ferramentas tecnológicas e metodologias pedagógicas inovadoras, pretende-se melhorar o processo de ensino e aprendizagem. Este curso não só atende aos objetivos estratégicos nacionais de fomentar a inovação no ensino, como também se alinha aos objetivos e promover um ambiente educativo que seja simultaneamente estimulante, seguro e concorrente para o desenvolvimento das áreas de competência prevista no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Capacitar docentes para a integração eficaz de programação e robótica no currículo; Desenvolver competências avançadas em desenvolvimento de software que fomentem a criatividade e a inovação na criação de soluções digitais; Desenvolver competências críticas em segurança digital e cidadania na Internet; Explorar as potencialidades e desafios éticos da aplicação da IA na educação; Capacitar docentes para produzir e gerir conteúdos multimédia; Incentivar o uso de metodologias ativas de aprendizagem que promovam a inovação pedagógica e a interdisciplinaridade.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Módulo 2 Programação, Pensamento Computacional e Robótica (10 horas) Fundamentos de Programação e Pensamento Computacional: conceitos básicos; estruturas de dados e algoritmos Introdução à Robótica Educativa: princípios básicos, kits e projetos simples Aplicação Prática em Projetos de Robótica: resolução de problemas, criatividade e colaboração Módulo 3: Desenvolvimento avançado e criativo de software (10 horas) Técnicas avançadas de programação: algoritmos complexos e desenvolvimento ágil Criatividade no desenvolvimento de Software: Metodologias para a inovação e criatividade Projeto prático de desenvolvimento: aplicação dos conceitos aprendidos Módulo 4 - Segurança Digital e Cidadania na Internet (10 horas) Fundamentos de Segurança Digital: conceitos-chave, prevenção de cibercrimes; proteção de dados Educação para a Cidadania Digital: práticas seguras, pensamento crítico sobre informação digital Metodologias Pedagógicas: Estratégias, casos práticos e simulações Módulo 5 - Inteligência Artificial (IA) na Educação (10 horas) Princípios Básicos da IA: conceitos e aplicações práticas na educação Estratégias para a Integração da IA: personalização da aprendizagem e avaliação formativa Questões Éticas da IA na Educação: análise das diretrizes da OCDE para o uso ético e responsável da IA Módulo 6: Tecnologias multimédia e Produção de conteúdos digitais (10 horas) Ferramentas de edição multimédia: software de edição de áudio, vídeo e imagem Design e produção de conteúdos digitais: princípios de design gráfico e produção de vídeo Projeto de criação de conteúdo digital: planeamento e execução de um projeto de conteúdo digital Módulo Final - Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos (2,5 horas)
Metodologias
O curso é constituído por 7 módulos (2 obrigatórios e 5 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo ministrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A avaliação dos formandos será efetuada numa escala de 1 a 10, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, assegurando a conformidade com a legislação vigente sobre avaliação contínua. Esta avaliação basear-se-á na participação ativa e na contribuição dos formandos nas diversas sessões, na realização e análise crítica das tarefas designadas, assim como no desenvolvimento de um trabalho final. Este último deverá incluir uma reflexão pessoal escrita acerca da experiência formativa e da participação do formando, identificando as aprendizagens efetuadas e as competências adquiridas ao longo da formação. O trabalho final deverá ser acompanhado de uma planificação, tarefa ou atividade elaborada que demonstre a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nos temas abordados durante o curso. Esta componente prática visa fomentar a reflexão sobre a integração das novas competências no contexto educativo dos formandos, promovendo a inovação pedagógica e a resposta aos desafios da era digital.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfStrategies to include computational thinking in school curricula http://www.eun.org/documents/411753/817341/Computational_thinking_report_2018.pdf/4d3d6fa0-dedd-4b62-a201-a26bf4dfd3a0Professional Development for Teachers in the Age of AI European Schoolnet Academy Thematic Seminar Report http://www.eun.org/documents/411753/11183389/EUNA-Thematic-Seminar-Report-V5.pdf/b16bf795-b147-43ac-9f58-4dd1249b5e48Regulamento do parlamento europeu e do conselho que estabelece regras harmonizadas em matéria de inteligência artificial (regulamento inteligência artificial) e altera determinados atos legislativos da união https://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:e0649735-a372-11eb-9585-01aa75ed71a1.0004.02/DOC_1&format=PDF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
INSCREVER-ME

Ref. 1717T1 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128307/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-05-2025
Fim: 29-05-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Severim de Faria
Formador
Joaquim António Felisberto Bastos Serra
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 400
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de História, História A e História B, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento do pensamento histórico; Refletir sobre a importância dos processos de seleção e tratamento de fontes e/ou informação relevante para a aprendizagem; Problematizar temas da História, integrando as relações passado-presente, pensados em articulação com o PA; Refletir sobre os contributos da História para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2- A Pré-História e a Proto-História (5 horas) O Paleolítico: os caçadores-recolectores Mesolítico O Neolítico: as sociedades produtoras Megalitismo O Bronze Final e as Idades do Ferro: as sociedades metalúrgicas A Proto-História na Península Ibérica M3 A Herança do Mediterrâneo Antigo (5 horas) O Modelo Ateniense: legado político e cultural O Modelo Romano O Império A organização política e social Instrumentos de aculturação: a Península Ibérica Contributos da civilização romana M4 A Europa Ocidental: séculos XII a XIV (5 horas) A formação de uma matriz identitária europeia Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político Portugal: a importância das comunidades judaica e muçulmana M5 A Abertura Europeia ao Mundo (5 horas) Portugal na abertura europeia ao mundo Mutações culturais Colonialismo e o tráfico de pessoas escravizadas M6 A Europa nos séculos XVI a XVIII (5 horas) Estados absolutos e Parlamentos Portugal no contexto europeu Economia pré-industrial M7 O Liberalismo; ideologia e revoluções (5 horas) Fundamentos do Liberalismo Contributos das Revoluções Liberais M8 A Civilização Industrial (5 horas) As transformações na Europa e no Mundo Os diferentes ritmos de industrialização Modelo económico de organização do trabalho e a sociedade industrial O caso português M9 Portugal, a Europa e o Mundo na Contemporaneidade (5 horas) As transformações nas primeiras décadas do século XX Portugal; da Primeira República ao Estado Novo Os regimes fascista e nazi: repressão e políticas raciais Do Segundo Pós-Guerra aos Desafios do Nosso Tempo Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
O curso é constituído por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Cameron, Rondo & Neal, Larry (2019). História Económica do Mundo. Do Paleolítico ao Presente. Forte da Casa: Escolar Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
INSCREVER-ME

Formador
Helena Perdigão
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) das disciplinas de Português e de Literatura Portuguesa em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - O lugar da gramática no ensino do português (3.º CEB e ES 5h) Abordagem dos principais marcos do desenvolvimento linguístico (lexical, fonológico, morfológico e sintático): o Dicionário Terminológico O ensino da gramática no contexto da didática do português e dos documentos de referência para a disciplina de Português O processo de transposição didática no ensino da gramática, envolvendo as competências de leitura, escrita, de compreensão oral e expressão oral. Módulo 3 - A inferência na análise textual (3.º CEB e ES 5h) Tipos de inferências As inferências na compreensão de textos escritos (ler, compreender e inferir) Trabalho experimental: textos de tipologias variadas; estrutura de questionários e tipos de perguntas Módulo 4 - A argumentação: compreensão do oral, leitura e escrita (3.º CEB e ES 5h) O papel de Aristóteles na conceção da argumentação Tipologia de argumentos A argumentação nos atos oral e escrito nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa Módulo 5 - O ensino e a aprendizagem do texto poético (3.º CEB e ES 5h) A poesia ensina-se? Códigos poéticos: fónico-rítmico; estilístico; semântico-pragmático Estratégias de ensino da poesia. Módulo 6 - O ensino e a aprendizagem do texto narrativo (3.º CEB e ES 5h) A compreensão leitora em textos narrativos Estratégias de ensino do texto narrativo Desenvolvimento de técnicas de aperfeiçoamento de escrita de texto narrativo (produção e revisão de texto narrativo). Módulo 7 - O lugar da leitura nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa (3.º CEB/ES 5h) Dinâmicas de leitura e de audição (tipologias textuais das Aprendizagens Essenciais) Avaliação da leitura. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
O curso é constituído por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: - Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo - Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Dicionário Terminológico - https://dt.dge.mec.pt/index.php?id=n318
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação está em constante evolução, e os professores precisam adaptar-se às mudanças. O curso aborda a integração da tecnologia, especificamente a inteligência artificial representada pelo Chat GPT, no ambiente educativo. A IA (Inteligência Artificial) é fundamental numa era cada vez mais digital, em que os educadores precisam estar atualizados com as últimas tendências tecnológicas. O curso permite dinamizar novas formas de comunicação, utilizando o Chat GPT como uma ferramenta para criar interações mais dinâmicas e envolventes. A personalização do ensino é outro aspeto importante, permitindo que os educadores correspondam às necessidades individuais dos alunos de forma mais eficaz. Também é relevante destacar que o curso ajuda os professores a desenvolverem habilidades digitais essenciais para o século XXI, preparando-os para um mundo cada vez mais tecnológico. A introdução do Chat GPT como ferramenta educativa inovadora pode inspirar a criatividade em sala de aula e promover uma abordagem mais inclusiva e centrada no aluno.
Objetivos
- Capacitar para a utilização da tecnologia chat GPT (Gerador de Texto Baseado em Inteligência Artificial) para melhorar a aprendizagem e a inovação no ensino. - Explorar novas possibilidades pedagógicas oferecidas pelo chat GPT. - Promover a troca de experiências no âmbito do chat GPT, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Introdução à Tecnologia e Educação - A evolução da tecnologia na educação. - O papel da inteligência artificial na aprendizagem. - Visão geral do Chat GPT e aplicação educativa. O Chat GPT na Sala de Aula - Como configurar e aceder ao Chat GPT. - Exemplos de interações educativas com o Chat GPT. - Desenvolvimento de atividades de ensino com o Chat GPT. Compreendendo a Personalização do Ensino - O conceito de aprendizado personalizado. - Chat GPT para atender às necessidades individuais dos alunos. - Estratégias para adaptar conteúdos, com base nas respostas do Chat GPT. Inovação e Criatividade em Educação - Exploração de novas abordagens de ensino com o Chat GPT. - Projetos criativos e colaborativos envolvendo o Chat GPT. - Como a tecnologia pode inspirar a inovação em sala de aula. Desenvolvimento de Habilidades Digitais para Professores - Competências digitais essenciais para educadores. - Ferramentas tecnológicas relacionadas cm o Chat GPT. Avaliação e Desempenho - Avaliação do impacto do Chat GPT na aprendizagem dos alunos. - Eficácia das atividades de ensino com o Chat GPT. - Retorno e melhoria contínua. Preparação para o Futuro da Educação - Tendências futuras na integração da tecnologia na educação. - Desafios e oportunidades na educação digital.
Metodologias
1. Sessões teóricas: O curso tem, em todas as sessão componente teórica que introduz os conceitos-chave relacionados com a integração do Chat GPT na educação. Os formandos terão informações sobre a tecnologia, aplicações e princípios que suportam a utilização eficaz. 2. Demonstrações Práticas: As sessões de trabalho serão sempre complementadas com demonstrações práticas do uso do Chat GPT em contexto educativo. 3. Atividades Interativas: Os formandos serão incentivados a envolver-se nas atividades interativas propostas de criação e experimentação com o Chat GPT. Nestas atividades inclui-se o desenvolvimento de perguntas e respostas personalizadas, simulação de interações aluno-professor e criação de atividades. 4. Feedback e Discussão: Durante o curso, haverá oportunidades regulares para receber retorno sobre os projetos e participar em discussões de grupo, incentivando a partilha de experiências e aprendizagem entre pares.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente de 0 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular do CCPFC 3/2007 setembro 2007. São tidos em consideração os seguintes elementos de avaliação: - Qualidade da participação nas sessões - 50 % - Produtos resultantes das sessões - 35 % - Reflexão crítica final (obrigatória) - 15 %
Bibliografia
Hirota, F. (2023), CHAT GPT e Inteligência Artificial - Aplicações na era digital, ACTUAL EditoraMoyse/Klein, (2023), Donnerons-Nous Notre Langue Au Chat Gpt ?, Le RobertCouncil of Europe, (2022), ARTIFICIAL INTELLIGENCE AND EDUCATION A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, CEHuttenlocher, D., Schmidt, E. e Kissinger, H. (2021) A Era da Inteligência Artificial e o nosso futuro humano, Dom Quixote
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 22-03-2025 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Guida Filipa Veiga Moutinho
Clarinda de Jesus Banha Pomar
Maria da Graça Duarte da Silva Santos
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento sócio-emocional tem um enorme impacto na saúde e no bem-estar da criança. Não obstante existe ainda pouco conhecimento de como se pode potenciar a aprendizagem sócio-emocional no jardim de infância, sendo por isso fundamental aumentar a oferta formativa neste âmbito para que os/as educadores/as de infância consigam desenvolver práticas pedagógicas mais intencionais e integradoras desta área de intervenção. As brincadeiras de lutas e de perseguição são das brincadeiras mais controversas no jardim de infância. Embora a investigação demonstre o seu potencial em termos do desenvolvimento e da aprendizagem sócio-emocional, falta ainda disseminação deste conhecimento e desenvolvimento de competências que permitam aos/às educadores/as tirarem partido deste tipo de brincadeira para promoverem o desenvolvimento das crianças.
Objetivos
OBJETIVO GERAL: Transferir os conhecimentos e as práticas desenvolvidos no âmbito do Projeto RIGHT PLAY, desenvolvido pela Universidade de Évora, potenciando a transformação e a inovação das práticas pedagógicas na Educação pré-escolar, com vista à promoção do desenvolvimento sócio-emocional das crianças. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pretende-se que o/a educador/a de infância: - Aprofunde e complemente os seus conhecimentos sobre o desenvolvimento das competências sócio-emocionais das crianças em idade pré-escolar; - Aprofunde e complemente os seus conhecimentos sobre as brincadeiras de lutas e de perseguição na idade pré-escolar; - Compreenda o contributo das brincadeiras de lutas e perseguição para o desenvolvimento e aprendizagem da criança; - Compreenda a importância da observação do comportamento lúdico da criança e desenvolva as suas competências de observação e compreensão do comportamento; - Domine competências de preparação e intervenção pedagógica no jardim de infância que promovam as competências sócio-emocionais das crianças, centradas nas brincadeiras de lutas e perseguição.
Conteúdos
1. O desenvolvimento sócio-emocional na idade pré-escolar a. Competências sócio-emocionais e socialização emocional c. A aprendizagem incidental das competências sócio-emocionais d. A importância do brincar para o desenvolvimento sócio-emocional 2. O papel das brincadeiras de lutas e perseguição no desenvolvimento da criança em idade pré-escolar a. Brincadeiras de lutas e perseguição: forma e função b. As brincadeiras de lutas e perseguição na idade pré-escolar: contributos para o desenvolvimento das crianças c. Os mitos sobre as brincadeiras de lutas e perseguição no jardim de infância 3. Brincar às lutas no jardim de infância para evitar a violência a. Agressividade, agressão e violência b. Corpo e agressividade c. Agressividade e expressão na infância d. Do agir ao simbolizar 4. O corpo-a-corpo nas brincadeiras de lutas e perseguição: o papel do/a educador na facilitação da brincadeira a. O corpo na relação com o outro b. A empatia tónica e afetiva no jardim de infância c. O educador como brinconauta/especialista no brincar d. O educador que acolhe e transforma a agressividade da criança 5. A observação e a supervisão do comportamento lúdico no jardim de infância (3 horas) a. Como observar o comportamento lúdico da criança b. A distinção, pela observação, entre as brincadeiras de lutas e as lutas a sério c. A supervisão do comportamento lúdico no espaço exterior 6. O programa Right Play: preparação e intervenção pedagógica no jardim de infância centrada nas brincadeiras de lutas e perseguição a. O Programa Right Play: princípios b. Estrutura do Programa c. A importância do espaço para facilitar o programa d. A importância da mediação do/a educador/a para facilitar o programa
Metodologias
A ação de formação suporta-se em aulas teórico-práticas presenciais. O desenvolvimento sócio-emocional na idade pré-escolar (3 horas teórico-práticas) O papel das brincadeiras de lutas e perseguição no desenvolvimento da criança em idade pré-escolar (3 horas teórico-práticas) Brincar às lutas no jardim de infância para evitar a violência (3 horas teórico-práticas) O corpo-a-corpo nas brincadeiras de lutas e perseguição: o papel do/a educador na facilitação da brincadeira (3 horas teórico-práticas) A observação e a supervisão do comportamento lúdico no jardim de infância (3 horas teórico-práticas) O programa Right Play: preparação e intervenção pedagógica no jardim de infância centrada nas brincadeiras de lutas e perseguição (6 horas teórico-práticas) Realização, apresentação e discussão de trabalho- avaliação da formação (4 horas de seminário).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Barbosa, R., Pereira, B., Mello, A. (2018). Revisão sistemática sobre brincadeiras de luta na educação pré-escolar: evidências, potencialidades e lacunas. Egitânia Sciencia.Marques, A. R. (2010). Jogo de luta ou a sério? Como distinguir para decidir?. Cadernos de Educação para a Infância, 90.Neto, C. (2020). Libertem as crianças a urgência de brincar e ser ativo. Contraponto Editores.Veiga, G. (2017). Jogo de luta e perseguição um contexto para a socialização da agressividade? Egitânia Sciencia, 20(1).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Patrícia Stubner Honrado Lucas Antunes
Destinatários
Professores de grupos de recrutamento 240, 250, 600 e 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de grupos de recrutamento 240, 250, 600 e 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de grupos de recrutamento 240, 250, 600 e 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A ação de formação proposta assenta na premissa de que o currículo deve ser holístico colocando as disciplinas das diversas áreas nomesmo patamar. Sendo a música e as artes visuais autênticas linguagens de expressão e parte integrante da formação global da criança, são sem dúvida fatores importantes na formação integral. Elas exigem a participação de todo o ser, no plano dinâmico, sensorial, afetivo, técnico, criativo, mental e social, promovendo o desenvolvimento e harmonização de todas as faculdades. Acreditando na educação inclusiva através das artes, a formação proposta pode contrariar os principais preditores de insucesso, adotando soluções adequadas aos contextos e às necessidades específicas dos diferentes alunos. Nomeadamente através da manipulação de instrumentos alternativos para criação de ambientes sonoros, de pintura em grandes formatos e manipulação de objetos plásticos, entre outros. Assim, pretendemos dotar os docentes de conhecimento técnico, científico, teórico e prático para que saibam responder às necessidades de uma educação artística, nas áreas da música e artes visuais, atualizada, inovadora humanística e crítica enriquecendo o seu trabalho em sala de aula. A formação decorre num ambiente de exploração e experimentação, percorrendo várias fases de trabalho e caminhos que resultarão em apresentações finais conseguidas com o contributo individual num trabalho final de grupo. A conjugação das duas áreas promove a participação inclusiva das aprendizagens significativas, conduzindo à expressão livre e ao sucesso através da arte.
Objetivos
- Conhecer e dominar técnicas básicas de interpretação musical (vocal e instrumental); - Aprofundar o conhecimento sobre as orientações curriculares para a expressão e educação musical; - Identificar, em peças musicais, os parâmetros musicais: timbre, altura, dinâmica, ritmo e forma; - Explorar/criar ritmos corporais e com instrumentos de percussão; - Utilizar várias formas de representação sonora/musical. - Desenvolver metodologias de trabalho que integrem as 3 dimensões essenciais para o desenvolvimento do pensamento sobre os universos visuais- fruição, contemplação, interpretação, reflexão, experimentação e criação; - Aplicar a linguagem elementar das artes visuais para identificar e analisar, utilizando vocabulário específico e adequado aos contextos, meios e técnicas em narrativas visuais e na criação plástica; - Experimentar diferentes materiais e técnicas aplicando os a diferentes universos visuais e situações plásticas - Desenvolver estratégias de comunicação e trabalho de equipa na resolução de problemas e na interligação das áreas musical e visual;
Conteúdos
Importância da música para o desenvolvimento global dos indivíduos-2h o Música enquanto forma de conhecimento o Consciência sonora, rítmica e estética o Possibilidades expressivas o Vivências e experiência musicais Dimensões da educação artística-2h o Fruição/Contemplação Desenvolvimento das capacidades de perceção, compreensão e reflexão dos diferentes universos musicais. o Interpretação/Reflexão - Execução de peças musicais, utilizando a voz, os instrumentos musicais ou o movimento corporal. o Experimentação/Criação - Experimentação, improvisação ou composição musical. Conceitos de Educação Musical-2h o Timbre, Dinâmica, Altura, Ritmo e Forma Géneros e estilos musicais-2h o Música das diferentes culturas o Estilos musicais: Clássico, Contemporâneo, Rock, Pop Atividades de expressão musical-2h o Organização e planeamento o Atividades de audição o Jogos de exploração sonora o Atividades de canto o Reprodução / interpretação de canções o Memorização de lengalengas o Jogos de movimento o Atividades/ Jogos rítmicos o Técnicas de utilização dos instrumentos musicais o Trabalho musical em grupo o Atividades de improvisação e criação Expressão dramática através da música-2h o Danças infantis o Jogos dramáticos o Mimica Elementos da Linguagem visual : 2h ponto, linha, superfície, plano , textura Sistemas e comunicação Cor :2,5h Simbologia da cor A cor no envolvimento Organização formal:2h Composição Forma/fundo Simetria/ Assimetria Ritmo Movimento Sombra própria e sombra projetada 2h Forma Luz Plano Matéria Materiais e Técnicas 3h Desenho Pintura Recorte ( positivo e negativo) Colagem Animação Análise crítica do trabalho produzido1,5h
Metodologias
As sessões ministradas serão teórico-práticas sendo apresentado um diversificado leque de técnicas e orientações para as atividades através da disponibilização de vários materiais de consulta. Haverá um tempo de reflexão e posterior exploração de conteúdos e exercícios propostos. Atendendo às dimensões da educação artística: - fruição/contemplação- desenvolvimento das capacidades de apreensão e interpretação dos universos visuais e sonoros. - interpretação/reflexão/apreciação estética e artística - a expressividade e a intencionalidade. - experimentação de conceitos com recurso a técnicas e materiais específicos. Quanto aos exercícios práticos pretende-se a criação de diversos tipos de trabalhos: interpretação e mímica de uma canção, ilustração dos seus elementos, exploração rítmica, construção de cenários através da projeção de imagens, pinturas ao vivo, resultando no trabalho final e apresentação do mesmo. Por fim, pretende-se a reflexão acerca da aplicabilidade das diferentes técnicas e conteúdos em contexto educativo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Dondis, D.A. (2011). La sintaxis de la imagem. Introducción al alfabeto visual. Barcelona: Editorial Gustavo Gili. Gardner, H. (1982). Art, Mind, and Brain: a cognitive approach to creativity. New York: Basic Books. TORRES, Rosa Maria; 1998; As Canções Tradicionais Portuguesas no Ensino da Música. Lisboa: Editorial Caminho. UNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidade Criativas para o Século XXI. Lisboa: Comissão Nacional daUNESCO. GIOCOMETTI, M. e LOPES-GRAÇA F. ;1981; Cancioneiro Popular Português. Lisboa: Círculo dos Leitores
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |

Formador
Helena Perdigão
Fatima Manuel Caeiro Bonzinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/2023 enquadra a implementação do Plano Nacional de Literacia Mediática (PMLM), considerando que a literacia mediática (LM) é hoje um alicerce estrutural no cumprimento das tarefas fundamentais do Estado consagradas na Constituição, designadamente a defesa da democracia política, o incentivo à participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais, a promoção do bem-estar, da qualidade de vida do povo e da igualdade, bem como a efetivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a modernização das estruturas económicas e sociais e a proteção e valorização do património cultural do povo português. Acresce que a promoção da literacia constitui uma meta dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 (ODS), com a qual Portugal está totalmente alinhado e comprometido. Em particular com a meta 4.6 do ODS 4 («Educação de qualidade»). A implementação do PMLM considera que a formação contínua dos professores é essencial para atualizar os seus conhecimentos científicos e didáticos, para promover a reflexão crítica sobre as suas práticas, e para favorecer a integração de recursos diversificados e adequados às necessidades e aos interesses dos alunos, considerando ainda que a leitura é uma competência fundamental para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, social e emocional dos alunos, bem como para o seu sucesso escolar e futuro profissional e que o ensino da leitura requer um conhecimento aprofundado das características da língua, dos processos cognitivos e metalinguísticos envolvidos na aprendizagem, das dificuldades e dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos, e das práticas pedagógicas mais eficazes e inovadoras.
Objetivos
- Promover o desenvolvimento de competências de Literacia Mediática na educação; - Incorporar a Literacia Mediática no processo de aprendizagem de forma eficiente, eficaz e transdisciplinar; - Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica da Literacia Mediática em contexto educativo; - Debater os problemas e perigos da desinformação online e como a identificar; - Equipar os formadores com práticas de Literacia Mediática inovadoras e replicáveis; - Capacitar os formadores com conhecimento atualizado, no âmbito do Plano Nacional de Literacia Mediática; - Criar atividades para ajudar os alunos a refletir sobre o papel dos media no quotidiano e a tornarem-se consumidores digitais responsáveis e críticos.
Conteúdos
Módulo 1 - Plano Nacional de Literacia Mediática 14h00 1.1. Sessão síncrona 1 (3h00). Plano Nacional para a Literacia Mediática Apresentação do plano de formação de formadores. Relevância da Literacia Mediática. Referenciais de Literacia Mediática e Informacional (LMI) UNESCO. Competências Chave. Introdução à LM - As sete Competências da LM; LM e a Cidadania Empoderada; LM e o papel das Bibliotecas. 1.2. Trabalho assíncrono (TA) (4h00): Práticas de Leituras e reflexões dos documentos estruturantes. Estruturar o e-portefólio de LM. 1.3. Sessão síncrona 2 (3h00) Integrar/promover a LM na escola: na sala de aula, nas BE, nos clubes Documentos enquadradores estruturantes: o PASEO. 1.4. TA (4h00): Práticas de Leituras e reflexões dos documentos estruturantes. Estruturar o e-portefólio de LM. Formas, Estratégias e Metodologias de integração da LM em contexto escolar com base nos documentos referenciais: Metodologias de LM. Problemáticas atuais da LM: identificação das mais relevantes para os respetivos contextos. Promoção da LM em contexto de sala de aula; Módulo 2 Criação Exploração de recursos pedagógicos do âmbito da LM - 14h00 2.1. Sessão síncrona 3 (3h00): Identificação e Exploração de recursos pedagógicos e didáticos internacionais sobre LM: CoE/UNESCO/EDMO/Exploração de recursos nacionais: DGE Cidadania/RBE/LEMEL/PICCLE/ Milobs/Seguranet. - Conteúdos didáticos e exemplos de práticas inovadoras em LM; LM e multidisciplinaridade (Cidadania); Múltiplas literacias: LM, Informacional e Digital; Formação de formadores em LM e disseminação. 2.2. TA (4h00): Seleção, leitura e reflexão de recursos orientadores: Referencial DGE/RBE); desenvolver propostas de aplicação em contextos de aprendizagem formal, informal, não-formal; Anúncios: o que devemos saber? Para onde caminhamos? Privacidade online; Construção de infografia/poster/podcast; LM e as questões éticas no uso e consumo de informação mediática. 2.3. Sessão síncrona 4 (3h00): Integração pedagógica da LM: exploração de planos de aula; do consumidor de media passivo ao consumidor crítico; 2.4. TA (4h00): Produzir um recurso didático (jogo, vídeo, jornal, podcast); Conceção de um plano de aula, seguindo estrutura definida, que poderá vir a integrar um manual de recursos partilháveis. Temas: IA, discursos de ódio, desinformação, redes sociais, privacidade. 3. Módulo 3 A transversalidade da Literacia Mediática nas escolas em contexto de Inteligência Artificial (IA) e o ensino da LM - 12h00 3.1. Sessão síncrona 5 (3h00): Dos media tradicionais aos digitais. - Análise crítica, produção reflexiva e participação e intervenção social através dos media. Introdução à IA na Educação (noção de algoritmo, o que é a IA, exploração de LLM como o ChatGPT ou o Bard e suas vantagens nas atividades pedagógicas); Usos gerais da IA e implicações éticas e riscos (Linhas Orientadoras da CE para professores na área da AI, a nova legislação europeia; como ser um alfabetizado mediático crítico? 3.2. TA (3h00): Levantamento dos recursos existentes na escola a utilizar em projetos de LM (criação de uma ficha para levantamento); Curso básico Literacia para a Inteligência Artificial; 3.3. Sessão síncrona 6 (3h00): Avaliação e Partilha dos trabalhos dos formandos. Avaliação da formação: resumo das competências adquiridas, feedback e reflexão. 3.4. TA (3h00): Concluir o e-portfólio de LM e redação de reflexão crítica; Integração pedagógica; Ensinar e aprender com os media sociais; LM: Competências essenciais para era digital.
Metodologias
No módulo 1, a metodologia centrar-se-á na utilização do método expositivo na apresentação da estrutura dos conteúdos. No módulo 2, recorrer-se-á à discussão e debate sobre as principais diferenças e desafios das abordagens metodológicas emergentes. No módulo 3, utilizar-se-á o método interrogativo na avaliação de questões/problemas e troca de experiências e construção de saberes teórico-práticos em grupo. Neste módulo, serão usados recursos pedagógico-didáticos (teórico-práticos), passíveis de serem utilizados em contexto escolar, referentes à privacidade (o que é privacidade e como a podem proteger); à desinformação (o que é e como se pode combater, validando a informação); sobre a Inteligência Artificial (como se pode usar criticamente e quais são os seus benefícios e eventuais problemas).
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: e-portefólio (recursos resultantes do trabalho realizado nas sessões assíncronas; relatório crítico; participação nos fóruns abertos na plataforma LMS).
Bibliografia
Anderson, N. & Arcus, C. (Eds.) (2016). The Journal of Media Literacy Agency. Volume 63, Number 1 & 2.Brites, M.J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.) (2017). Literacias Cívicas e Críticas: refletir e praticar. Lisboa: Livros Horizonte.DGE. (2024). Referencial de Educação para os Media.Lopes, P. C. (2015). Literacia(s) e literacia mediática. Lisboa: Edições Colibri.Teixeira, A. (2018). Avaliação dos níveis de literacia mediática: Estudo exploratório com adultos no mercado de trabalho. Tese de doutoramento, Universidade do Minho.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
3 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
7 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
9 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
11 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
12 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |

Formador
Rui Gonçalo Pontes Correia Balão Espadeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola nacapacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvamestas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais dadisciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domíniosDireitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas – 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas – 4 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas – 3 horas presenciais + 2horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas – 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com oDespacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação decada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivoslegais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.pt Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrime Linha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet – Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt Rede europeia de Centros Internet Segura – Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/home
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
5 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Rui Ricardo Piteira Rebocho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da Caixa de Ferramentas 1 (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da Caixa de Ferramentas 2 (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da Caixa de Ferramentas 3 (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da Caixa de Ferramentas 4 (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Future Classroom Lab, http://fcl.eun.org/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |

Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da Caixa de Ferramentas 1 (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da Caixa de Ferramentas 2 (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da Caixa de Ferramentas 3 (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da Caixa de Ferramentas 4 (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Future Classroom Lab, http://fcl.eun.org/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Pedro Miguel Almas Capucho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Helena Perdigão
Destinatários
Professores de grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Segundo um Parecer da Associação de Professores de Português (APP), datado de 12 de março de 2024, constante na página da referida Associação, As ações que a DGE está a desenhar, e que vão estar acreditadas e creditadas pelo conselho científico- pedagógico da formação contínua (CCPFC), consideram prioritária, entre outras, a formação científica e pedagógica no âmbito das diversas disciplinas dos ensinos básico e secundário. Assim sendo, e na sequência de um levantamento de dados/necessidades que foi realizado pela APP em articulação com a DGE, foram definidas, num primeiro momento, as áreas prioritárias de formação, tendo por base as dificuldades e os problemas que os alunos têm revelado, de forma persistente, nos últimos anos, e que se manifestam, no caso do Português, bem presentes (também) nos resultados da avaliação externa (exames nacionais, provas de final de ciclo, provas de aferição), no que diz respeito à Leitura e não só. Diversos estudos nacionais apontam também para dificuldades acrescidas dos alunos portugueses em matéria não só de Leitura como também noutros Domínios, como a Gramática. Por conseguinte, é urgente e necessário o foco no Ensino e na Aprendizagem da Gramática, enquanto domínio curricular de diálogo entre a frase e o texto, e prática de mobilização do conhecimento explícito da língua no desenvolvimento das competências de Leitura, Escrita e Oralidade. As áreas prioritárias de formação devem privilegiar competências mais complexas e níveis cognitivos de desempenho mais elevados, que, por sua vez, estão previstos nos atuais documentos de referência curricular, nomeadamente no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e nas Aprendizagens Esenciais de Português (AE).
Objetivos
Com esta oficina pretende-se provocar mudanças nas práticas de Ensino da Gramática, desenvolvendo nos Formandos conhecimentos e capacidades que promovam um Ensino da Gramática que envolva não só uma reflexão sobre sons, palavras e frases, mas também sobre problemas do sentido, da construção textual e da utilização social da língua. (Brito 1997, p. 58). Assim, os objetivos a atingir são os seguintes: - Valorizar a experiência profissional do professor, como ponto de partida para a atualização e o aprofundamento sistemáticos, com recurso a instrumentos que habilitem os docentes a dar resposta em contextos de trabalho em mudança; - Promover o ensino da Gramática como atividade de reflexão metalinguística baseada na aprendizagem pela descoberta; - Reconfigurar a Gramática como objeto de aprendizagem na perspetiva descritiva da língua vs perspetiva normativa da língua; - Conceber e dinamizar verdadeiras Oficinas de Gramática, utilizando estratégias que impliquem linhas de atuação pedagógico-didática flexíveis e facilmente adaptáveis aos alunos concretos das nossas escolas e que sejam apropriadas às finalidades educativas a almejar.
Conteúdos
- Frase simples e frase complexa: identificação de constituintes da frase e suas funções sintáticas; - Processos de Coordenação sindética e assindética; - Coordenação e Subordinação: dependência sintática e mobilidade das orações; regularidades vs exceções; - Divisão e classificação de orações: orações Coordenadas: copulativas, adversativas, disjuntivas, explicativas e conclusivas; orações Subordinadas (adjetivas relativas; adverbiais (causais, temporais, consecutivas, comparativas, concessivas, finais, condicionais ) e substantivas (relativas e completivas)); - Conjunções e locuções conjuncionais coordenativas e subordinativas; pronomes relativos e palavras relativas; advérbios conectivos e locuções adverbiais conectivas.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, e ainda dos Critérios de Avaliação definidos e aprovados em reunião da Comissão Pedagógica do Centro de Formação Beatriz Serpa Branco, em Évora, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos trabalhos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Bechara, E. (2003). Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna.Brito, A. M. (1997). Retomar e reinventar o ensino da gramática da língua materna. Atas do 2.º Encontro de Professores de Português A língua mãe e a paixão de aprender Homenagem a Eugénio de Andrade. Porto: Areal Editores, 5364.Brito, A. M. (2011). Subordinação frásica: da investigação ao ensino. In: I. M. Duarte & O. M. Figueiredo, Português, língua e ensino. Porto: Universidade do Porto, 141-172.Brito, A. M. & Lopes, H. C. (2001). Da linguística ao ensino da gramática: para uma reflexão sobre a coordenação e a subordinação. In: F. I. Fonseca, I. M. Duarte & O. Figueiredo (Org.), A Linguística na formação do professor de Português. Porto: Centro de Linguística da Universidade do Porto, 49-64.Brito, A. M., Morgado, C. & Oliveira, M. do C. (2019). A reflexão gramatical na aula de língua materna: porquê? Quando? Como?. In: A. Leal, F. Oliveira, F. Silva, I. M. Duarte, J. Veloso, P. Silvano e S. V. Rodrigues, A linguística na formação do professor: das teorias às práticas. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras, 47-60.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Hélder Manuel Ramos Fernandes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente As folhas de cálculo são programas de computador que utilizam tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados, de execução de cálculos simples a cálculos complexos, criação de gráficos e automatização de tarefas. A evolução das novas tecnologias tem sido constante, implicando uma inovação no sistema educativo, criando uma necessidade de colmatar lacunas do pessoal docente e adapta-los à realidade e aos meios informáticos existentes nas escolas. Faz sentido, preparar convenientemente os agentes educativos para usarem regularmente e tirar partido das TIC nas suas actividades do quotidiano. Esta acção de formação é importante para a actividade profissional dos formandos e a realização da mesma justifica-se com a importância das TIC na sociedade actual e o papel que deverão desenvolver nas várias áreas funcionais, facilitando a comunicação com outras áreas de serviço através da utilização adequada do computador. A Formação pretende também proporcionar ao pessoal docente a aquisição de competências essenciais para a sua actividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades e valores que lhe permitam realizar actividades como: • Utilizar a folha de cálculo para construção de instrumentos de organização de informação (pautas das avaliações, etc); • Levar os formandos a sentir a importância da utilização do computador no seu trabalho pessoal; • Possibilidade de obtenção de maior rapidez na realização de algumas tarefas; • Sensibilizar os formandos para a utilização das novas tecnologias da informação/comunicação; • Perspectivar o uso das tecnologias na aquisição de métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação com recurso à utilização da folha de cálculo.
Objetivos
Dotar os formandos com um conjunto de competências básicas que lhes permita dar resposta aos requisitos fundamentais para utilizar adequadamente o Programa de Folha de Cálculo, nomeadamente: . Elaborar, editar e imprimir folhas de cálculo; . Utilizar fórmulas e funções em folhas de cálculo; . Inserir e formatar gráficos em folhas de Cálculo; . Efectuar operações com listas de valores em folhas de cálculo.
Conteúdos
1 - Folha de cálculo – introdução (1 teórica + 4 práticas) Noções básicas; A Janela da folha de cálculo; Livro de cálculo; Ajuda 2- Operações básicas (1 teórica + 4 práticas) Introdução de dados numa célula; Alteração do conteúdo de uma célula; Gravação e abertura de livros; Seleção de células; Anulação e repetição de ações 3 – Fórmulas (1 teórica + 4 práticas) Introdução de fórmulas; Referências; Funções. 4 - Formatações (2 teórica + 8 práticas) Tipo de letra; Formatos de números; Alinhamentos; Colunas e linhas; Inserção e remoção de colunas e linhas; Ocultação de colunas e linhas; Limites e padrões; Cópia de formatos. 5 - Imprimir (1 teórica + 4 práticas) Alteração de configurações de página; Quebras de página; Cabeçalhos e rodapés; Pré-visualização de impressão; Impressão de uma folha de cálculo 6 - Fórmulas e Funções avançadas (2 teórica + 8 práticas) Funções avançadas; Referências absolutas; Nomear células; Fórmulas condicionais. 7 - Gráficos (1 teórica + 4 práticas) Criação de um gráfico; Formatação de um gráfico; Manipulação da estrutura de um gráfico. 8 – Listas Criação de listas; Ordenação de valores; Aplicação de filtros (1 teórica + 4 práticas)
Metodologias
Ao longo das acções de formação de Folha de Cálculo, diversos são os Métodos Pedagógicos utilizados, tais como: 1 - Método Expositivo; 2 - Método Demosntrativo; 3 - Método Interrogativo; 4 - Método Activo
Avaliação
A avaliação das atividades desenvolvidas neste curso é realizada de modo continuado pelos formadores em conjunto com os formandos e tem como referência os objectivos e finalidades do curso. Esta avaliação incide sobre o desenvolvimento das competências dos formandos ao longo do curso. São tomados em consideração os seguintes aspectos: • Qualidade da participação nas sessões de trabalho presenciais; • Percurso dos participantes ao longo do curso de formação; • Qualidade de realização das atividades propostas nas sessões de trabalho presenciais; • Assiduidade (participação correspondente a 2/3 do número total de horas). Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007.
Bibliografia
1 - Aprenda Excel com casos práticos / António Martins. - 1ª ed. - Lisboa : Sílabo, 2019. - 347 p. : il. ; 24 cm. - ISBN 978-972-618-996-1 2 - Cálculos complementares com excel, 74 exercícios / Adelaide Carvalho. - 1ª ed. - Lisboa : FCA, 2017. - XIII, 98 p. : il. ; 24 cm. - (Caderno de excel). - ISBN 978-972-722-873-7 3 - Gráficos com excel, 95 exercícios / Adelaide Carvalho. - 1ª ed. - Lisboa : FCA - Editora de Informática, 2017. - XII, 187 p. : il. ; 24 cm. - (Cadernos de excel). - ISBN 978-972-722-876-8 4 - Excel aplicado à gestão : para profissionais e estudantes : exames resolvidos / António Gonçalves Martins Martins. - 4ª ed. - Lisboa : Edições Sílabo, 2017. - 409 p. : il. ; 24 cm. - ISBN 978-972-618-876-6 5 - Excel para economia e gestão / José Dias Curto, Filipe Gameiro. - 4ª ed., rev., corrg e amplia. - Lisboa : Sílabo, 2016. - 301, [2] p. : il. ; 24 cm. - ISBN 978-972-618-865-0
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
10 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
11 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
12 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fatima Manuel Caeiro Bonzinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) define, no seu Quadro Estratégico 2021-2027, linhas de ação para que as escolas, contando com o papel ativo das bibliotecas escolares, alinhem o seu trabalho de modo a desenvolver as competências preconizadas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Faz parte destas linhas de ação zelar para que as bibliotecas desempenhem um papel relevante na ação pedagógica e dinamizem programas que contribuam para o desenvolvimento da competência leitora multimodal, numa relação intrínseca com a escrita e a comunicação. A ação Diário de escritas: práticas transdisciplinares com a biblioteca escolar constitui-se como uma oportunidade formativa para que os docentes diversifiquem as suas competências e práticas pedagógicas e incluam o desenvolvimento da escrita, de forma natural, mas estratégica, nos planos de trabalho, em articulação com os professores bibliotecários e os outros pares.
Objetivos
a) Fomentar a implementação regular de atividades de escrita em diferentes áreas disciplinares e transversais do ensino básico e secundário, em articulação com a biblioteca escolar. b) Explorar a abordagem da escrita como um processo, constituído por etapas essenciais: planificação, textualização, revisão, edição e publicação. c) Estimular a promoção de estratégias facilitadoras do desenvolvimento de competências de escrita multimodal, favorecendo as práticas de autorregulação. d) Conceber recursos educativos, em diferentes formatos, a integrar em contextos de aprendizagem que incluam atividades de produção escrita. e) Planificar um projeto de Diário de Escritas que contemple as quatro etapas: Eu, aprendiz; Eu, escritor; Eu, revisor; Eu, editor.
Conteúdos
1. Leitura e escrita: processos e motivação - 4 horas - presenciais Motivar para a leitura e para a escrita - dinâmicas a partir da biblioteca, com e na biblioteca. Práticas de promoção da fluência de leitura e da fluência de escrita a partir da biblioteca escolar. 2. Escrita: processo para promoção da aprendizagem transversal e interdisciplinar (valorização do escrever para aprender). - 2 horas assíncronas 3. Escrita: processo complexo e faseado. - 3 horas assíncronas Valorização da planificação (o brainstorming, o conhecimento prévio, a tomada de notas, a hierarquização de informação, o mapa mental ...); da textualização (expansão de frase, e de texto, substituição de vocabulário, géneros textuais); e revisão (leitura avaliativa com checklist, rubrica de produção textual genérica, reescrita e feedback metalinguístico e motivacional ). A autorregulação da escrita (foco em práticas de escrita promotoras de autoestima e de fluência de escrita). 4. Planificação de um projeto de Diário de Escritas: um processo integrado de leitura e escrita, organizado em 4 etapas 12 horas. I. Eu, aprendiz - seleção da tipologia de textos a trabalhar, tendo em conta as disciplinas/ áreas curriculares envolvidas; planificação de sessões na biblioteca. - 3 horas - presenciais II. Eu, escritor planificação do momento de produção escrita, em contexto letivo, da(s) disciplina(s)/ área(s) curricular(es) envolvida(s) - 3 horas assíncronas III. Eu, revisor preparação do momento de revisão e aperfeiçoamento dos textos criados. - 3 horas assíncronas IV. Eu, editor preparação do momento de divulgação e partilha dos textos criados, em formato impresso ou digital - 3 horas assíncronas 5. Avaliação - Apresentação e discussão dos projetos criados. - 4 horas - presenciais
Metodologias
O curso funcionará em regime b-learning, com a duração total de 25 horas: 11 horas presenciais, 14 horas em linha, assíncronas. As sessões terão um carácter teórico-prático, sendo disponibilizadas documentação e bibliografia específicas que orientarão cada uma das sessões. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e de grupo, privilegiando-se propostas integradoras de carácter prático, com a preocupação da ligação com os contextos do agrupamento e as vivências profissionais dos formandos. Proporcionar-se-ão momentos e espaços de partilha de experiências e de discussão, presencialmente e através de fóruns online. Cada formando/ grupo de formandos elaborará recursos que integrarão um projeto de escrita, a implementar na sua escola sob coordenação da biblioteca escolar. Os formadores terão um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica e prática a trabalhar em cada sessão. O acompanhamento dos formandos, esclarecimento de dúvidas e apoio no cumprimento das tarefas far-se-á através de chat, videoconferência e/ou correio eletrónico.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões presenciais e em-linha. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos. - A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de Setembro, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores e pelos critérios definidos pela DGE.
Bibliografia
Barbeiro, L. (2022). Os processos na atividade de escrita: estudo com base na escrita colaborativa. Acta Scientiarum. Language and Culture, 44(1), e57804. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v44i1.57804Camacho, A., Alves, R. A., De Smedt, F., Van Keer, H., & Boscolo, P. (2021). Relations among motivation, behaviour, and performance in writing: A multiple-group structural equation modeling study. British Journal of Educational Psychology, 91(4), 14561480. https://doi.org/10.1111/bjep.12430Ministério da Educação. (2017). Aprendizagens essenciais. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Rede de Bibliotecas Escolares. (2021). Diário de escritas com a biblioteca. https://www.rbe.mec.pt/np4/DiarioEscritas.htmlTerada, Y. (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-students-should-write-all-subjects
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online assíncrona |
3 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
5 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 15:00 - 20:00 | 5:00 | Online assíncrona |
7 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Hélder Rosado Santos
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Existe no mundo das organizações uma competitividade global que proporciona uma mudança acelerada que, em muitos dos casos, não respeita os timings humanos para essa própria mudança. No entanto, é bastante frequente que algumas quebras de paradigma, durante a referida mudança acelerada, não integrem a valorização do melhor dos capitais em cada organização O CAPITAL HUMANO. Com o Projeto de formação PRÁTICAS DE ORIENTAÇÃO E INTERVENÇÃO NA EDUCAÇÃO, pretende preencher de modo inovador, uma lacuna no mundo educativo que passa por promover o desenvolvimento pessoal e profissional de cada interveniente, em paralelo com a excelência da sua performance didáctica.
Objetivos
1. Dotar os educadores de competências didáticas que conduzam os seus alunos a resultados de excelência. 2. Promover a inteligência emocional dos educadores no sentido de estimular nos seus alunos objectivos de superação. 3. Ajudar os educadores a procurar a sua melhor versão e a desenvolver uma didática no ensino que influencie e inspire positivamente a vida escolar dos seus alunos. 4. Inovar a didáctica dos educadores segundo o Perfil do Aluno para o século XXI. 5. Desenvolver o conhecimento do processo metacognitivo como ferramenta que influencia a excelência didática e os resultados escolares dos alunos.
Conteúdos
- Trabalhando o meu EU! Capacidade de observação e a importância do foco na minha didática e no resultado dos meus alunos. (2 horas) - Quebrar paradigmas da minha didáctica e no ensino rumo a resultados de excelência. (2 horas) - O perigo das zonas de conforto na atividade docente. (2 horas) - A importância e a eficácia da comunicação na minha didáctica. (2 horas) - Motivação, superação, encorajamento e inspiração conceitos estruturantes de uma didática de excelência. (2 horas) - Eficácia, eficiência e excelência na educação e o reflexo na minha didáctica. (2 horas) - A minha didáctica segundo os desafios da educação para o século XXI. (2 horas) - Os desafios educativos como ferramentas que extraem o melhor do potencial humano. (4 horas) - Desenvolvimento do processo metacognitivo nos meus alunos. (2 horas) - Os encarregados de educação como parceiros na intervenção didática e na consolidação de resultados escolares de excelência. (1 horas) - Avaliação. (4 horas)
Metodologias
Todas as aulas assumem a tipologia teórica/prática, uma vez que em todos os conteúdos são apresentados exercícios simples que apelam a uma profunda reflexão
Avaliação
Avaliação Continua; - Participação e assiduidade dos formandos; - Refexão individual do formando; A avaliação dos formandos será feita de uma forma quantitativa, numa escala de 1 a 10 e tendo em conta o disposto na Circular CCPFC-3/2007, bem como o constante do Dec-Lei nº 15/2007, de 19 de janeiro, no que se refere ao sistema de avaliação e classificação dos docentes.
Bibliografia
Birkenbihl, Vera F.: A arte da comunicação. PergaminhoJohnson, S.: Quem mexeu no meu queijo. Gestão PlusRagel, A.: O que podemos aprender com os gansos lições de cooperação, liderança e motivação. Casa das LetrasSantiago, A.: Qual é a sua melhor versão. Smartbook
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação está em constante evolução, e os professores precisam adaptar-se às mudanças. O curso aborda a integração da tecnologia, especificamente a inteligência artificial representada pelo Chat GPT, no ambiente educativo. A IA (Inteligência Artificial) é fundamental numa era cada vez mais digital, em que os educadores precisam estar atualizados com as últimas tendências tecnológicas. O curso permite dinamizar novas formas de comunicação, utilizando o Chat GPT como uma ferramenta para criar interações mais dinâmicas e envolventes. A personalização do ensino é outro aspeto importante, permitindo que os educadores correspondam às necessidades individuais dos alunos de forma mais eficaz. Também é relevante destacar que o curso ajuda os professores a desenvolverem habilidades digitais essenciais para o século XXI, preparando-os para um mundo cada vez mais tecnológico. A introdução do Chat GPT como ferramenta educativa inovadora pode inspirar a criatividade em sala de aula e promover uma abordagem mais inclusiva e centrada no aluno.
Objetivos
- Capacitar para a utilização da tecnologia chat GPT (Gerador de Texto Baseado em Inteligência Artificial) para melhorar a aprendizagem e a inovação no ensino. - Explorar novas possibilidades pedagógicas oferecidas pelo chat GPT. - Promover a troca de experiências no âmbito do chat GPT, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Introdução à Tecnologia e Educação - A evolução da tecnologia na educação. - O papel da inteligência artificial na aprendizagem. - Visão geral do Chat GPT e aplicação educativa. O Chat GPT na Sala de Aula - Como configurar e aceder ao Chat GPT. - Exemplos de interações educativas com o Chat GPT. - Desenvolvimento de atividades de ensino com o Chat GPT. Compreendendo a Personalização do Ensino - O conceito de aprendizado personalizado. - Chat GPT para atender às necessidades individuais dos alunos. - Estratégias para adaptar conteúdos, com base nas respostas do Chat GPT. Inovação e Criatividade em Educação - Exploração de novas abordagens de ensino com o Chat GPT. - Projetos criativos e colaborativos envolvendo o Chat GPT. - Como a tecnologia pode inspirar a inovação em sala de aula. Desenvolvimento de Habilidades Digitais para Professores - Competências digitais essenciais para educadores. - Ferramentas tecnológicas relacionadas cm o Chat GPT. Avaliação e Desempenho - Avaliação do impacto do Chat GPT na aprendizagem dos alunos. - Eficácia das atividades de ensino com o Chat GPT. - Retorno e melhoria contínua. Preparação para o Futuro da Educação - Tendências futuras na integração da tecnologia na educação. - Desafios e oportunidades na educação digital.
Metodologias
1. Sessões teóricas: O curso tem, em todas as sessão componente teórica que introduz os conceitos-chave relacionados com a integração do Chat GPT na educação. Os formandos terão informações sobre a tecnologia, aplicações e princípios que suportam a utilização eficaz. 2. Demonstrações Práticas: As sessões de trabalho serão sempre complementadas com demonstrações práticas do uso do Chat GPT em contexto educativo. 3. Atividades Interativas: Os formandos serão incentivados a envolver-se nas atividades interativas propostas de criação e experimentação com o Chat GPT. Nestas atividades inclui-se o desenvolvimento de perguntas e respostas personalizadas, simulação de interações aluno-professor e criação de atividades. 4. Feedback e Discussão: Durante o curso, haverá oportunidades regulares para receber retorno sobre os projetos e participar em discussões de grupo, incentivando a partilha de experiências e aprendizagem entre pares.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente de 0 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular do CCPFC 3/2007 setembro 2007. São tidos em consideração os seguintes elementos de avaliação: - Qualidade da participação nas sessões - 50 % - Produtos resultantes das sessões - 35 % - Reflexão crítica final (obrigatória) - 15 %
Bibliografia
Hirota, F. (2023), CHAT GPT e Inteligência Artificial - Aplicações na era digital, ACTUAL EditoraMoyse/Klein, (2023), Donnerons-Nous Notre Langue Au Chat Gpt ?, Le RobertCouncil of Europe, (2022), ARTIFICIAL INTELLIGENCE AND EDUCATION A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, CEHuttenlocher, D., Schmidt, E. e Kissinger, H. (2021) A Era da Inteligência Artificial e o nosso futuro humano, Dom Quixote
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 08-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Rui Ricardo Piteira Rebocho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da Caixa de Ferramentas 1 (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da Caixa de Ferramentas 2 (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da Caixa de Ferramentas 3 (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da Caixa de Ferramentas 4 (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Future Classroom Lab, http://fcl.eun.org/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |

Formador
Júlio Constantino Godinho Coincas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e o resto exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org)Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-ptEuropean Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdfPereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdfUNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |

Formador
Elsa Barbosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A presente proposta surge após o levantamento das necessidades dos docentes, dos vários níveis de ensino, do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício. De acordo com o preconizado pela investigação, em particular pelo Projeto Nacional "Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA), com o objetivo de melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos, é fundamental que estes tenham a atenção dos professores. Neste sentido, a observação e o registo permitem recolher informações para avaliar. Na diversidade de processos de recolha da informação avaliativa é de ressalvar o princípio da simplicidade e, consequentemente, da sua execução. Não parece razoável tudo querer registar para tudo avaliar. Nem se pode avaliar tudo, nem se pode registar tudo. (Fernandes 2019). Importa sim, que as informações recolhidas permitam fundamentar e adequar o planeamento e a evolução do próprio processo de avaliação do aluno, enquanto agente ativo da sua aprendizagem. Nesta ação pretende-se dar destaque: às rubricas, como um procedimento de apoio para avaliação de diferentes trabalhos e desempenhos dos alunos, apoiando-os na sua consecução e envolvendo os alunos no seu processo de avaliação; e ao feedback, como orientações sistemáticas e avaliações dos trabalhos e dos desempenhos dos alunos que os ajudem a melhorar as suas aprendizagens, que os estimulem e que os motivem a ir tão longe quanto possível, quer reconhecendo os seus progressos e sucessos, quer ajudando a ultrapassar os seus pontos fracos (Fernandes, 2005, p. 83).
Objetivos
A formação tem como finalidade principal a melhoria das aprendizagens dos alunos. Pretende-se provocar mudanças nas práticas de avaliação, desenvolvendo nos formandos conhecimentos e capacidades que permitam planificar tarefas de ensino e aprendizagem integrando a avaliação formativa e sumativa, com recurso a diferentes instrumentos e técnicas. Assim, os principais objetivos a atingir são: -Refletir sobre o feedback e identificar formas de feedback de qualidade; -Refletir sobre a relevância das rubricas nos processos pedagógicos; - Explorar e construir diferentes rubricas; - Conceber e analisar técnicas, instrumentos e tarefas de avaliação para as aprendizagens; - Integrar a avaliação no ensino e na aprendizagem.
Conteúdos
Presencial: 1. A avaliação para as aprendizagens no contexto das políticas educativas. (2h) 2. As rubricas nos processos pedagógicos. (4h) 3. Elaboração de rubricas. (4h) 4. O papel do feedback no ensino e na aprendizagem. Tipos de feedback. (3h) 5. Estratégias de feedback (3h) 6. Partilha e apresentação dos resultados obtidos. (9h) Autónomo 1. Implementação da planificação realizada presencialmente. (10h) 2. Avaliações dos efeitos produzidos. (5h) 3. Reformulação de estratégias (5h) 4. Elaboração de relatos (5h)
Avaliação
A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente 1 a 4,9 Regular 5 a 6,4 Bom 6,5 a 7,9 Muito Bom 8 a 8,9 Excelente 9 a 10.
Bibliografia
Barbosa, E. (2019). Práticas de um professor, participação dos alunos e pensamento algébrico numa turma de 7.º ano de escolaridade. (Tese de Doutoramento não publicada, Universidade de Évora). Évora: Universidade de ÉvoraDelgadinho, S. (2011). Perspectivas do professor e alunos sobre avaliação formativa e aprendizagem em matemática: Um estudo de caso com uma turma do 8º ano de escolaridade do processo de experimentação do programa de matemática do ensino básico (Dissertação de Mestrado não publicada, Universidade de Évora). Évora: Universidade de ÉvoraFernandes, D. (2020). Avaliação Sumativa. Folha de apoio à formação Projeto Maia. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da EducaçãoFernandes, D. (2019). Critérios de Avaliação. Folha de apoio à formação Projeto Maia. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da EducaçãoFernandes, D. (2019). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica. Folha de apoio à formação Projeto Maia. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Manuel Francisco Colaço de Castro Pereira
Cristina Maria Pinto Gama de Castro Pereira
Ícaro Fróis Dias da Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O legado geológico da região de Montemor-o-Novo, que abrange um extenso período da História da Terra, é marcado pela existência de migmatitos. Estas rochas metamórficas, formadas em condições de fusão parcial, estão associadas a diferentes rochas graníticas e gabro-dioríticas. Nos últimos anos, o conhecimento científico tem evoluído significativamente e, por isso, deve ser usado para valorizar e divulgar o património geológico desta região do Alentejo. Com base nos avanços científicos alcançados pelos responsáveis desta oficina de formação, é agora possível criar materiais didáticos com informação atualizada sobre a geologia da região de Montemor-o-Novo. Estas ferramentas são fundamentais para atualizar os conhecimentos dos docentes do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, que desta forma encontraram apoio pedagógico e científico para melhor enriquecer as ações formativas de que são responsáveis, no âmbito dos programas dos diferentes níveis de escolaridade.
Objetivos
Reorganização do material didático (coleções de rochas) existente no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo; Preparação e realização de atividades cientifico-pedagógicas com amostras de mão de rochas plutónicas e metamórficas da região de Montemor-o-Novo; Planeamento e realização de saídas de campo para observação de rochas plutónicas e metamórficas no Rio Almansor (Geossítio); Preparação de novos materiais didáticos para atividades letivas teóricas e teórico-práticas; Fomentar atividades no exterior da Escola baseadas na observação direta de rochas no campo (afloramentos); Criar novas metodologias de estudo de rochas no campo, em amostra de mão e lâmina delgada (imagens digitais adquiridas ao microscópio petrográfico);
Conteúdos
Parte I- Trabalho laboratorial com observação e descrição de rochas em amostra de mão e em lâmina delgada em suporte digital, de diferentes tipos de: - Rochas plutónicas (graníticas e gabro-dioríticas); - Rochas metamórficas (quartzitos, anfibolitos, micaxistos, gnaisses e migmatitos); O objetivo é organizar as coleções de rochas já existentes nas Escolas; Parte II- Atualização de conhecimentos científicos sobre: - Tipos de ambientes tectónicos em que se formam as rochas plutónicas e migmatitos em resultado dos processos geológicos que se desenvolveram na crosta e no manto; - O legado geológico da região de Montemor-o-Novo; Parte III- Trabalho de campo para: - Atualizar conhecimentos sobre as técnicas de cartografia geológica; - Desenvolver competências, na identificação de diferentes tipos de rochas plutónicas e metamórficas em afloramentos da região de Montemor-o-Novo, tendo em consideração os diferentes tipos de relação descritas durante as sessões de trabalho de campo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Castro Dorado, A. (2015) Petrografía de Rocas Ígneas y Metamórficas. Ediciones Paraninfo, SA, ISBN: 978-84-283-3516-4, 260 pp.Coe, A. L., Argyles, T., Rothery, D., Spicer, R., (2010) Geological Field Techniques. Wiley Blackwell; ISBN: 1444330624; 336 pp.MacKenzie, W.S., Donaldson, C.H., Guilford, C., (1982) Atlas of igneous rocks and their textures. Longman Scientific & Technical, ISBN: 0-470-27339-9, 148 pp.Pereira, M.F. (2022) As rochas metamórficas e plutónicas do Rio Almansor: um património geológico a preservar. Imprensa da Universidade de Évora, Aula Aberta, Cadernos Pedagógicos, ISBN: 978-972-778-293-2, 42 pp.Sawyer, E.W. (2008) Atlas of Migmatites. NRC Research Press, ISBN: 978-0-660-19787-6, 371 pp.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 18:00 | 9:00 | Presencial |
6 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Miguel dos Santos Medeira da Graça
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A atualidade da vida social mostra que a prática de desporto informal e não formal ganha, cada vez mais, terreno no interesse das pessoas. Na escola, revela-se fundamental potenciar o gosto pela atividade física, valorizando o seu potencial de benefício para a saúde geral das populações, ao nível físico e mental. O Projeto Curricular de Educação Física (PCEF) contempla, em alguns Agrupamentos de Escolas, momentos formativos, que visam a harmonização de procedimentos de avaliação e o desenvolvimento de competências profissionais. As avaliações internas mostram que, com vista à melhoria dos resultados académicos, há necessidade de atualização, por parte dos docentes, dos conhecimentos nas subáreas disciplinares, ou seja, nas componentes científica e pedagógica. Ao nível organizacional, exige-se uma melhoria nos processos de aferição dos conteúdos, bem como a reflexão conjunta sobre as estratégias de intervenção e ensino e a uniformização de procedimentos de organização (aferir a competência de observação e os mecanismos de ajuste dos níveis de desempenho em EF), por nível de desempenho esperado (introdução e elementar), nomeadamente na atualização do protocolo de avaliação inicial. Mostra-se ainda necessário ajustar os níveis de desempenho do PCEF em função das Aprendizagens Essenciais e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, como mostram os resultados obtidos recentemente nas Provas de Avaliação Externa e de avaliação interna, em vários AE.
Objetivos
- Proporcionar a melhoria das competências de ensino que permitam uma prática docente mais adequada às reais necessidades dos alunos; - Melhoria de práticas pedagógicas; - Produção de dossiê/manual pedagógico para a área disciplinar de Educação Física; - Atualização didática e pedagógica dos conteúdos de: desportos coletivos, desportos individuais, atividades rítmicas expressivas, raquetas e modalidades alternativas; - Atualização do protocolo de avaliação e dos níveis de desempenho do Projeto Curricular de Educação Física.
Conteúdos
- Análise e seleção de exercícios para a lecionação de conteúdos de nível introdução e elementar (desportos coletivos, desportos individuais, atividades rítmicas expressivas, raquetas, desportos alternativos) 10h; - Reflexão e redefinição de estratégias com vista à atualização do Projeto Curricular de Educação Física 6h; - Aferição e ajuste dos níveis de desempenho esperado, em função das Aprendizagens Essenciais de Educação Física, do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, do Projeto Curricular de Educação Física e dos resultados escolares (avaliações de período e provas de aferição) 6h; - Atualização do Projeto Curricular de Educação Física (a partir de pesquisa bibliográfica, da seleção de informação técnica) e atualização de documentos pedagógicos 3h;
Avaliação
Aplicação do determinado no Regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória . (2017). Lisboa: Direção Geral da EducaçãoAprendizagens Essenciais| Articulação com o Perfil dos Alunos - 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário I Educação Física (disponíveis em http://www.dge.mec.pt/).Aranha, A. (2004).Organização, Planeamento e Avaliação em Educação Física. Série Didática. Ciências Sociais e Humanas, 47. NúcleoEditorial e Gráfico dos SBD, UTAD, Vila Real.OHara, K., Esteves, D., & Brás, R. (2015). O Desporto como meio facilitados do desenvolvimento de competências transversais. Currículo e cidadania. Contributos para pensar a educação do cidadão no mundo globalizado. Rio de Janeiro. pp..311 330. Consultado a 04/10/2016,em: http://www.dialogarts.uerj.br/arquivos/Livro_Curriculo-eCidadania.pdf#page=31Tavares, F. (2013). Jogos Desportivos Coletivos: ensinar a jogar. Editora FADEUP.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 08:30 - 13:00 | 4:30 | Presencial |
3 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 16:30 - 17:30 | 1:00 | Presencial |
8 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 16:30 - 17:30 | 1:00 | Presencial |

Formador
Jainete Adelaide Tirapicos da Cunha Massuça
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Uma promoção de melhores aprendizagens para todos os alunos e a operacionalização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA) exigem que as escolas assumam uma gestão do currículo que responda às necessidades dos alunos e contextos específicos. Isso implica uma gestão integrada do conhecimento, valorizando saberes disciplinares, trabalho interdisciplinar, diversificação de procedimentos de avaliação, promoção de capacidades de pesquisa, análise e argumentação, além do trabalho cooperativo e autónomo. A diversidade de contextos e públicos, incluindo alunos migrantes e com necessidades específicas, destaca a importância de repensar abordagens ao currículo, métodos de ensino e gestão dos tempos e espaços educativos para oferecer ensino de qualidade a todos, especialmente após os déficits de aprendizagem causados pela pandemia. Com base nestas premissas, é importante revisitar metodologias que sustentem a diferenciação pedagógica e estimulem a interdisciplinaridade. A diferenciação pedagógica, como estratégia para atender às necessidades individuais ou de pequenos grupos, e a interdisciplinaridade, como pilar essencial para uma gestão curricular eficiente, promovem um ambiente propício ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Além disso, a interdisciplinaridade facilita a integração das Aprendizagens Essenciais com o PA e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Objetivos
Refletir sobre a flexibilização curricular e sua relação com as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Valorizar o papel das escolas e professores na gestão curricular dentro da sua autonomia; Conhecer novas formas de organização do tempo e espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem; Compreender os princípios da diferenciação pedagógica e sua importância para promover a equidade; Estimular a implementação de práticas pedagógicas promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo à interdisciplinaridade, à diferenciação pedagógica e a metodologias ativas de aprendizagem; Utilizar recursos pedagógicos para abordagem interdisciplinar e inclusiva; Diversificar e adequar práticas de avaliação das aprendizagens; Utilizar ferramentas para apoiar a gestão curricular; Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e resolução de problemas entre profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 Possibilidades de gestão curricular e pedagógica previstas no DL 55/2018 (3h horas) Exploração dos princípios e oportunidades do Decreto-Lei n.º 55/2018 em articulação com o Decreto-Lei n.º 54/2018, ambos de 6 de julho: 1. Inclusão 2. Sucesso educativo 3. Qualidade das aprendizagens O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as suas implicações curriculares. As aprendizagens essenciais das diversas disciplinas e a sua articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória . Módulo 2 - Exploração de possibilidades de trabalho interdisciplinar (3 horas) O trabalho colaborativo entre os docentes, com o objetivo de desenvolver uma abordagem interdisciplinar do currículo. A interdisciplinaridade promotora da interseção das aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas prevendo o seu planeamento, a sua realização e a avaliação das aprendizagens para uma gestão curricular mais eficiente e para a promoção de aprendizagens significativas. A operacionalização da ENEC através de uma abordagem interdisciplinar. Módulo 3 - Diferenciação pedagógica enquanto promotora da equidade (4 horas) Princípios e objetivos da diferenciação pedagógica A diferenciação pedagógica como prática essencial para promover a inclusão e garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais de aprendizagem. A avaliação ao serviço da aprendizagem. Módulo 4 - Metodologias ativas de aprendizagem que permitem a diferenciação pedagógica e estimulam a interdisciplinaridade (12 horas) Métodos de ensino e estratégias pedagógicas (aprendizagem baseada em resolução de problemas, Design Thinking, sala de aula invertida, trabalho de projeto, entre outros) que promovem a participação e o envolvimento de todos os alunos. Exploração de recursos e materiais pedagógicos, nomeadamente os digitais, que promovem uma abordagem interdisciplinar e inclusiva. Módulo 5 - Gestão do tempo e organização do espaço (3 horas) Gestão do tempo e organização do espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem. Trabalho em pequeno grupo, seguido de reflexão em plenário.
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em pequeno e em grande grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Elaboração de trabalhos/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cabral, I., & Alves, J. M. (2016). Um modelo integrado de promoção do sucesso (MIPSE) A voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 16, 81-113.Cosme, A., Lima, L., Ferreira, D., & Ferreira, N. (2019). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.Ferreira, M. Guia para uma Pedagogia Diferenciada em Contexto de Sala de Aula: teorias, práticas e desafios. Lisboa: Coisas de Ler Edições, 2017.Maia, V. O., & Freire, S. (2020). A diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva. Revista Exitus, 10, e020003. https://doi.org/10.24065/2237 9460.2020v10n0ID1147, em 4 março de 2024.Tomlinson, C. A. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade - Ensino de Alunos em Turmas com Diferentes Níveis de Capacidades. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 25-01-2025 (Sábado) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Online síncrona |
7 | 01-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online síncrona |

Formador
Ana Cristina Amaral Pedra Massano
Emília Cristina Mamede Isaías
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A temática da internacionalização das Escolas, será o ponto de partida para promover a reflexão sobre o papel que a escola enfrenta na preparação dos jovens para os desafios da contemporaneidade. Urge ultrapassar a visão de matriz curricular nacional, caminhando no sentido de uma proposta pedagógica internacionalizada, que apresente novos caminhos e exponha alunos e professores a ambientes internacionais diversificados, que os capacite para trabalharem em qualquer parte do mundo em paridade com colegas de outras nacionalidades. Pretende-se sensibilizar para o papel do professor como agente promotor e facilitador desta abertura da escola ao mundo, promovendo, nos alunos, uma visão unificada e unificadora do mundo.
Objetivos
a. Promover, nas Escolas, uma dimensão europeia; b. Sensibilizar para a necessidade de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Europeu de Escola; c. Criar oportunidades para o desenvolvimento de projetos de mobilidade do pessoal docente, não docente e discente; d. Desenvolver a consciência europeia de educação; e. Estimular à elaboração anual de candidaturas ao projeto Erasmus+ (KA1 e KA2); f. Promover a mobilidade, permitindo a criação de oportunidades, para a melhoria das competências profissionais e adoção de boas práticas; g. Combate ao insucesso e melhoria das médias de qualidade dos aluno;
Conteúdos
1-Apresentação dos formandos 2-Levantamento de expetativas; 3- Priorização de Áreas de Interesse dos participantes e discussão (Política de Escola; Tarefas de um Coordenador Internacional; Projetos Internacionais; internacionalização do currículo, comunicação internacional, avaliação e controlo de qualidade) 4- Apresentação das experiências de Internacionalização dos formandos; 5- O que significa Internacionalização? 6- A importância de desenvolver um plano de internacionalização de escola; 7- Objetivos da Internacionalização; 8- Como desenhar um Plano de Internacionalização 9- Perfil e competências de um Coordenador Internacional; 10- Preparação do esboço de um projeto internacional; 11- Exemplos de Programas de mobilidades durante uma semana (Professores e alunos); 12- Gestão e Consciencialização das diferenças culturais entre povos (Cultural Iceberg); 13- Globi Intercultural Navigator Game; 14- Competências chave para o desenvolvimento de um Projeto Internacional; (antes, durante e depois da mobilidade); 15- Exemplos de Cross-Curricular Activity, envolvendo várias disciplinas; 16- Workshop- Vídeos nos Projetos Internacionais; 17- Planificação de um Projeto de Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana; 18- Planificação de um Projeto para uma semana de acolhimento de Professores e alunos em Portugal; 19- Apresentação dos Projetos e discussão
Metodologias
A ação desenvolver-se-á em modalidade de e-learning, com 25 horas síncronas à distância, usando a plataforma da escola ou do centro de formação e ferramentas de videoconferência. As atividades físicas serão implementadas individualmente, na área de residência de cada formando, sendo depois aplicadas as várias ferramentas e estratégias digitais ensinadas para visionar, aferir qualidade e quantificar os resultados obtidos por cada um.
Avaliação
Para que o trabalho possa ser avaliado, os/as formandos/as terão de cumprir, como assiduidade, um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais, não sendo, no entanto, considerada como parâmetro da avaliação. Os formandos terão de apresentar um trabalho individual, sob forma escrita, com respetiva apresentação presencial, sobre uma Planificação de uma Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana e respetivo acolhimento. Deste trabalho resultará uma avaliação que será ponderada com a avaliação regular realizada ao longo das sessões e resultante dos parâmetros avaliativos: participação, intervenção, interesse: (70% trabalho final +30% avaliação regular). Nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º do mesmo Despacho, a avaliação a atribuir aos/às formandos/as será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente de 9 a 10 valores; 9 - Muito Bom de 8 a 8,9 valores; - Bom de 6,5 a 7,9 valores; - Regular de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
https://www.spps.org/cms/lib/MN01910242/Centricity/Domain/125/iceberg_model_3.pdfhttp://visao.sapo.pt/exame/2013-04-26-Internacionalizacao-A-ambicao-das-escolas-portuguesashttps://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/economistas/detalhe/portugal-um-sucesso-na-internacionalizacao-doensinoTeixeira, Henrique Diz e Sebastião (2015), Estratégias de Internacionalização, Publisher TeamMaçães, Manuel Alberto Ramos (2017), Estratégias e Processos de Internacionalização, Atual, volume 6 27/02/2020 CCPFC - Gestão de Processos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
6 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |

Formador
Helena Perdigão
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É Em função dos destinatários: A inteligência emocional tem, desde há uns anos, assumido uma particular importância no que diz respeito à forma como se gerem as pessoas e as próprias empresas. Ao invés de uma inteligência centrada em domínios Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É maioritariamente cognitivos ou da aplicação prática de competências, cada vez mais se valorizam competências relacionadas com o saber ser e o saber estar, nomeadamente a compreensão e gestão das emoções, a regulação emocional, a empatia e a resolução de problemas assente na não menos importante capacidade de adaptação. No que à escola diz respeito, é impossível promover competências socioemocionais nos alunos se esse trabalho não começar nos docentes e não docentes, uma vez que a liderança por intermédio da modelagem e do exemplo é aquela que mais resultados (e mais duradouros) apresenta. Propõe-se, assim, que esta ação possa dotar os não docentes não apenas de conhecimentos teóricos sobre o tema, mas também de estratégias práticas para aplicar nos diferentes contextos, sendo d
Objetivos
Objetivos a atingir: - Capacitar os não docentes em exercício nas escolas para uma atuação eficaz, ao nível das interações pessoais;- Desenvolver um conjunto de competências de autorregulação emocional e de aptidões de comunicação essenciais ao exercício da sua profissão;- Reconhecer os efeitos da inteligência emocional no bem-estar pessoal, social e profissional.
Conteúdos
Conteúdos: 1 - Introdução à Gestão das Emoções- O que são emoções- Definição e importância da inteligência emocional no trabalho- Os cinco componentes da inteligência emocional;2 - Reconhecer e Compreender as Emoções- Reconhecimento das próprias emoções e a sua influência no comportamento: autoavaliação- Técnicas para interpretar as emoções de colegas e equipas;3 - Gerir Emoções- Transformar emoções negativas em oportunidades de crescimento- O papel das emoções na resolução de problemas- Promover um clima organizacional positivo;4 - A Autoconsciência Emocional- Modelo de gestão emocional: aprendizagem autodirigida
Avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa
Modelo
Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação Relatório final da entidade formadora Relatório final do formador
Bibliografia
Bibliografia fundamental: Damásio, A. (2011). O Erro de Decartes. Temas e Debates – Atividades Editoriais Lda.European Comission (2008). The European Qualifications Framework for Lifelong Learning 2008. Luxembourg: Office for Official Publications os the European Communities.Goleman, D. (2002). Os Novos Líderes – A inteligência emocional nas organizações. Gradiva. Machado, C., Davim, J. (2019). Resiliência e Inteligência Emocional. Conjuntura Atual Editorial.Martin, D. Boeck, K. (1997). O que é a Inteligência Emocional. Pergaminho.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-01-2025 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 02-01-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 15:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 03-01-2025 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 03-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
Ana Catarina Brites Rosa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Objetivos
- Identificar os diferentes tipos de conflitos em ambiente escolar- Evitar conflitos através da comunicação- Definir e implementar estratégias e intervenções para resolver conflitos- Trabalhar valores humanos, tais como: Participação, respeito, responsabilidade, honestidade, humildade, interconexão, empoderamento e solidariedade.
Conteúdos
- O que é o conflito Diferença entre observação e avaliação Estilos de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo - A comunicação verbal e não verbal e o seu impacto no interlocutor A utilização de perguntas eficazes (perguntar restaurativo) Comunicação assertiva (uso de "mensagens-eu") Escuta ativa entre as partes envolvidas Treino de aplicação - simulação e estudo de caso Trata-se de uma ação essencialmente prática, em que, numa primeira fase, a formadora explica os conceitos e de seguida os/as formandos/as têm a possibilidade de treinar através da simulação de situações e da análise de casos reais. Desta forma propõem-se 10 horas teóricas e 15 horas de prática simulada.
Bibliografia
ACIDI (2014). Diálogos e Meditação de Conflitos nas Escolas - Guia Prático para educadores. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Publico.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 23-12-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 23-12-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Cristina Isabel Montes de Mira Santos
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A ação é proposta com base na necessidade de formação/ atualização dos destinatários numa área que se relaciona com o desempenho das suas funções em resposta aos desafios que são diariamente colocados pelas crianças e adolescentes em contexto escolar, atendendo ao número crescente de problemáticas deste grupo alvo, com repercussões na sua forma de estar. Em função dos destinatários: Atendendo às funções desempenhadas pelos destinatários considera-se de valorizar o conhecimento que os mesmos possam adquirir acerca das diferentes problemáticas suscetíveis de vigorar tendo como origem questões relacionadas com a saúde mental das crianças e adolescentes.
Objetivos
Dotar os participantes de conhecimentos e ferramentas úteis ao desempenho das suas funções junto do público alvo, nomeadamente:• Identificar os conceitos básicos de saúde mental infantil;• Desenvolver ações adequadas à promoção da saúde mental infantil
Conteúdos
A. Fundamentos de saúde mental 1. Definição 2. Conceitos básicos de saúde mental B. Perspectivas preventivas em saúde Mental 1. Normal e patológico 2. Modelo preventivo – fatores de equilíbrio e de risco 3. Crises de desenvolvimento e crises acidentais C. Saúde mental na família 1. Criança e família 2. Importância da abordagem familiar 3. Objetivos da perspetiva familiar D. Criança vulnerável e em risco 1. Desenvolvimento e vulnerabilidade 2. Algumas situações de risco a) Carência afetiva materna b) Criança prematura c) Criança hospitalizada d) Criança de família desmembrada e) Síndroma da criança negligenciada e batida f) Criança psicossomática
Avaliação
Qualitativa e quantitativa
Modelo
Ponderação participação: 50 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 40
Bibliografia
AJURIAGUERRA, J. e Daniel Marcelli (1991), Manual de Psicopatologia Infantil, Porto Alegre, Editora Artes médicasALMEIDA, JMC e col. (2010), Estudo Nacional de Saúde Mental, The World Mental Health Survey Iniciative, LisboaCORDEIRO, J. Dias (1987), A Saúde Mental e a Vida, Lisboa, edições SalamandraGOMES, José Carlos (2008), Construir uma boa saúde mental: orientações baseadas no conhecimento existente (documento traduzido)MIGUEL, luis Silva e Armando Sá (2010), Cuidados de saúde primários em 2011-2016: reforçar, expandir, Contribuição para o Plano Nacional de Saúde 2011-2016, Coordenação Nacional para a Saúde Mental, LisboaREDONDEIRO, Maria Emília (2003), Dissertação do mestrado em sociologia da infância sobre O Quotidiano Hospitalar da Criança – constrangimentos e possibilidades de desenvolvimento, Braga, Universidade do MinhoSTOPPARD, Mirriam (2002), Os primeiros anos do seu filho, Lisboa, Civilização Editoradicionariodesindromes.blogspot.pt/2010/05/síndrome-da-criança-maltra
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 20-12-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-12-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Marques Fragoso Casadinho
Hugo Carvalho de Almeida
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A necessidade de melhorar o papel do pessoal não docente em relação ao acompanhamento de crianças e jovens com necessidades específicas no conceito de Escola Inclusiva, bem como, sensibilizar para a importância de se adotarem procedimentos adequados às necessidades de cada problemática. Em função dos destinatários: O conceito de escola inclusiva através da publicação no novo Decreto -Lei n.º 54/2018, colocou novos desafios a toda a comunidade escolar envolver. Por isso, nos Jardins de Infância e nas escolas do Ensino Básico e Secundário, o papel de enquadramento de apoio às crianças e jovens por parte dos assistentes operacionais e técnicos em contexto escolar não letivo, justifica Esta ação destinada aos assistentes operacionais/técnicos, dotando os formandos de competências essenciais para a implementação de estratégias adequadas casos de alunos com necessidades específicas. A escolha duma ética do afeto e da relação resulta sempre em trocas cognitivas e afetivas em toda a comunidade educativa. Com o programa previsto, pretende-se discutir a génese das diferentes problemáticas e a sua compreensão global.
Objetivos
(i) Conhecer a nova legislação sobre a escola inclusiva, Decreto-Lei n.º 54/2028, de 6 de julho;(ii) Incentivar a mudança do novo paradigma educativo à luz da legislação em vigor;(iii) Melhorar a resposta do pessoal não docente, em relação ao acompanhamento e enquadramento das crianças e jovens com necessidades específicas em contexto escolar; (iv) Aprofundar as competências específicas do pessoal não docente, no quadro do seu desempenho profissional, face às crianças e jovens com necessidades específicas no contexto da escola inclusiva;(v) Facultar noções teórico-práticas que permitam a interação com crianças/jovens com necessidades específicas; (vi) Possibilitar o conhecimento e as competências práticas; (vii) Reforçar o caráter inclusivo dos diferentes contextos escolares - Jardins de Infância, Escolas Básicas e Secundárias.(viii) Desenvolver espaços de reflexão, espírito crítico e de colaboração partindo das necessidades dos formandos;
Conteúdos
: (i) Apresentação da ação (1 hora) - Teórica; (ii) O papel dos assistentes operacionais no contexto escolar e importância da formação (3 horas ) - Teórica; (iii) A deficiência no contexto escolar (3 horas) - Teórica; (iv) A caraterização e problemáticas das necessidades específicas (8 horas) - Teórica; (v) Educação inclusiva e articulação entre intervenientes no processo educativo (2 horas) - Teórica; (vi) Estratégias de apoio e intervenção com alunos com necessidades específicas - Competências de intervenção prática (7 horas) - Prática;(vii) Avaliação- (1 hora).
Avaliação
Avaliação quantitativa e qualitativa
Bibliografia
Almeida, L , Mota, C., Monteiro, E. (2001). O Auxiliar da Acção Educativa no contexto de uma Escola em Mudança. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. Ministério da Educação.Correia, L.M. (2008). A Escola Contemporânea e a Inclusão de alunos com NEE – Considerações para uma educação com sucesso. Porto. Porto Editora.Lopes, A. Barrosa. L. (2008). A comunidade educativa e a gestão escolar: um contributo da gestão estratégica de recursos humanos. Mangualde, Portugal: Edições Pedago.Magalhães, A. Stoer, S. (2002). A escola para todos e a excelência académica. S.Paulo: Cortez Editora.Neves, D. (2016). O papel do assistente opercaional na construção da escola inclusiva - um contributo para o esboço do seu perfil. Coimbra. Tese de Mestrado. Escola Superior de Educação de Coimbra.Ribeiro, C. (2012). Auxiliares de Ação Educativa nas IPSS, Competências e Desempenho. Porto. ESEPF.Rodrigues, D. (1990) A Educação Especial em Portugal: percursos e perspectivas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-12-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 20-12-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-01-2025 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 03-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Helena Perdigão
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É Em função dos destinatários: A inteligência emocional tem, desde há uns anos, assumido uma particular importância no que diz respeito à forma como se gerem as pessoas e as próprias empresas. Ao invés de uma inteligência centrada em domínios Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É maioritariamente cognitivos ou da aplicação prática de competências, cada vez mais se valorizam competências relacionadas com o saber ser e o saber estar, nomeadamente a compreensão e gestão das emoções, a regulação emocional, a empatia e a resolução de problemas assente na não menos importante capacidade de adaptação. No que à escola diz respeito, é impossível promover competências socioemocionais nos alunos se esse trabalho não começar nos docentes e não docentes, uma vez que a liderança por intermédio da modelagem e do exemplo é aquela que mais resultados (e mais duradouros) apresenta. Propõe-se, assim, que esta ação possa dotar os não docentes não apenas de conhecimentos teóricos sobre o tema, mas também de estratégias práticas para aplicar nos diferentes contextos, sendo d
Objetivos
Objetivos a atingir: - Capacitar os não docentes em exercício nas escolas para uma atuação eficaz, ao nível das interações pessoais;- Desenvolver um conjunto de competências de autorregulação emocional e de aptidões de comunicação essenciais ao exercício da sua profissão;- Reconhecer os efeitos da inteligência emocional no bem-estar pessoal, social e profissional.
Conteúdos
Conteúdos: 1 - Introdução à Gestão das Emoções- O que são emoções- Definição e importância da inteligência emocional no trabalho- Os cinco componentes da inteligência emocional;2 - Reconhecer e Compreender as Emoções- Reconhecimento das próprias emoções e a sua influência no comportamento: autoavaliação- Técnicas para interpretar as emoções de colegas e equipas;3 - Gerir Emoções- Transformar emoções negativas em oportunidades de crescimento- O papel das emoções na resolução de problemas- Promover um clima organizacional positivo;4 - A Autoconsciência Emocional- Modelo de gestão emocional: aprendizagem autodirigida
Avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa
Modelo
Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação Relatório final da entidade formadora Relatório final do formador
Bibliografia
Bibliografia fundamental: Damásio, A. (2011). O Erro de Decartes. Temas e Debates – Atividades Editoriais Lda.European Comission (2008). The European Qualifications Framework for Lifelong Learning 2008. Luxembourg: Office for Official Publications os the European Communities.Goleman, D. (2002). Os Novos Líderes – A inteligência emocional nas organizações. Gradiva. Machado, C., Davim, J. (2019). Resiliência e Inteligência Emocional. Conjuntura Atual Editorial.Martin, D. Boeck, K. (1997). O que é a Inteligência Emocional. Pergaminho.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Alice Duarte
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como prática artística, a dança e a sua apreciação desenvolvem nos mais novos competências essenciais de expressão individual, motora, criatividade, sensibilidade estética e pensamento crítico. Sendo a dança de natureza fugaz, pois é vivida no momento presente, esta é um motor de autoconhecimento das capacidades, das emoções e do espírito de partilha. Nesse sentido, quando vivida de forma intensa e sistemática, aloja-se no corpo para não mais sair dele. Aloja-se no nosso corpo-casa, um edifício em construção para a vida. Como a vida começa na escola, entenda-se casa como corpo, da professora ou professor, da aluna ou aluno e qualquer espaço onde se promova a dança como prática pedagógica: sala de aula, ginásio, espaço ao ar livre, ou outro espaço qualquer. Com esta formação convida-se os educadores e professores a relembrarem a sua primeira casa, para que possam ser os guardiões desta cidade tão importante, como é a cidade do movimento. Que sejam capazes de desafiar as crianças e jovens a moverem-se e a descobrirem novos lugares dentro e fora de si. Através de uma metodologia concreta e simples, onde se aplicam e experimentam, utilizando o corpo no espaço, as ferramentas abordadas neste curso específico de dança, os educadores e professores assimilam conteúdos e linguagem específica, usufruem de diversos universos coreográficos e absorvem e refletem sobre estratégias de transdisciplinaridade e processos de aprendizagem.
Objetivos
Compreender a importância do corpo-casa e do seu desenvolvimento motor, expressivo, estético e criativo. Apreender ferramentas coreográficas para a adequação das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem em Dança. Promover o conhecimento de diferentes estímulos para a prática pedagógica, incluindo variados universos artísticos, nomeadamente, os coreográficos. Proporcionar, obter e alcançar lugares de partilha, de reflexão crítica e de delineamento de estratégias que lavrem o território artístico dentro das mentes e corpos das crianças e jovens e da comunidade educativa que os rodeia. Incentivar a criação de exercícios coreográficos como sustentadores das relações com o próximo, do espírito de grupo e do respeito pela expressão pessoal e motora de cada um.
Conteúdos
A Dança como arte enriquecedora e transformadora do Ser Expressivo - a diferença entre momentos de interpretação e expressão livre, de composição/ criação e de observação/apreciação e reflexão; Quem é Laban? e as Componentes Estruturais do Movimento: - Materiais coreográficos: Corpo e as suas partes, Ações, Espaço, Dinâmica e Relações exercícios de aplicação e experimentação; A Dança escorrega para o contexto educativo estar dentro e estar fora, a importância dos espaços de ação, conceito de site-specific; As metodologias e pedagogias em Dança: Exploração/ Improvisação e Composição coreográfica exercícios de experimentação; Entrar no coração da Dança: a importância do aquecimento, do objetivo a atingir na aula e do cool-down; Os Temas e os Estímulos (auditivos, visuais, temáticos, táteis, cinestésicos) a relação com a vida, com o mundo e o contexto que nos rodeia; O movimento do corpo como prática pedagógica: planificação e articulação de exercícios ou aulas de Dança em Educação Pré-Escolar e no 1o Ciclo do Ensino Básico - Intenções e Objetivos, Adequação e Transdisciplinaridade;
Metodologias
As sessões terão sempre um carácter teórico-prático, ou seja, dançar-se-á muito! Usar-se-á a experimentação prática e a respetiva partilha e reflexão sobre o que foi abordado e colocado em prática. Em algumas sessões recorrer-se-á ao visionamento de vídeos/imagens/texto em suporte digital. Descobrir-se-á, individualmente e em grupo, as potencialidades do corpo de cada um/uma como geradores de movimento, organizar-se-á a nossa casa primária.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Os formandos desenvolvem em grupo uma proposta escrita de prática pedagógica de dança, de acordo com uma faixa etária específica.
Bibliografia
Alarcão, I. & Tavares, J. (2005). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: AlmedinaLeandro, C. (2015). A dança criativa e a aprendizagem no 1o Ciclo do Ensino Básico: Contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Doutoramento).Farrer, R. (2014). The creative dancer. Research in Dance EducationGrupo 23: Silêncio! e convidados. (2016). Isto é uma cocriação! antimanual de educação artística na infância. Editoras: BOCA e Produções Real PelágioLeandro, C., R., Monteiro, E., & Melo, F. (2018). Manual de dança criativa: Uma aprendizagem interdisciplinar no 1o ciclo do ensino básico. Viseu: Psicosoma
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 30-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |

Formador
Rita Maria Bastos Wengorovius
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A realidade no seu esplendor entra-nos pelo corpo adentro a todo o momento através de diversas janelas. As suas múltiplas faces, cores, odores, são estímulo para a vida e o crescimento de cada um. Procurar a inteireza na resposta a essas propostas do mundo, abertos a uma vivência com todo o corpo, seja através do pensamento, da ação, da consciência da sensação, é a melhor maneira de o receber e de nele permanecer, vivos e cheios de atenção e, simultaneamente, fazer aprendizagens e desenvolver competências. Esta formação pretende ativar a capacidade de resposta dos docentes, em amplo espectro, às exigências educativas do momento atual, buscando diferentes linguagens de pensamento e ação, para melhor orquestrar o gesto de educar-aprender, através de metodologias ativas, com maravilhamento e alegria, resgatando aquele entusiasmo inicial tão próprio de quem acaba de chegar ao mundo e se surpreende ao vê-lo, porque ele está sempre em transformação. Propõe-se então a fruição de linguagens expressivas como o movimento, a oralidade, a música, o desenho e a escrita, a performance, para potenciar a singularidade de cada um e encontrar essa diversidade no todo. E, deste modo, criar caminhos de liberdade que cruzem as aprendizagens próprias e competências transversais, implícitas no currículo, de um início de vida escolar, como deverá ser a experiência que queremos propor a partir do pré-escolar, estabelecendo uma relação amorosa com o saber: Irradiante.
Objetivos
- Compreender, descobrir e vivenciar as potencialidades do corpo, do movimento e do gesto, aplicados a contextos de ensino-aprendizagem, - Reconhecer, experienciar e aplicar o uso da voz em propostas sonoras, musicais e também na exploração de poesia e textos próximos (ou não) da sua realidade curricular, - Desenvolver uma série de recursos-resposta a múltiplas hipóteses de exigências de descoberta do mundo feitas pelos alunos: Sobre si próprio e sobre o Outro, sobre culturas, sobre o espaço próximo, sobre o planeta, sobre o universo vegetal/humano/animal/espacial, - Compreender, ativar e incentivar a articulação entre os saberes (da escola e da vida) - Aplicar o gesto artístico - Usar a criatividade infinita - Entender e aplicar o conceito de sustentabilidade
Conteúdos
A linguagem do corpo: As suas possibilidades de leitura, de expressão de individualidades e transformação do real através da criatividade e ludicidade. A voz: Oralidade na sua qualidade primeira de comunicar e ferramenta de interpretação de palavras e textos, numa multiplicidade de versões: Ritmo, melodia, harmonia, musicalidades. O espaço/mundo: A valorização da curiosidade sobre o mundo e o que fazer para estimular essa descoberta: As plurilinguagens de resposta e ações de cumplicidade com o que nos rodeia. Articulação entre a vida e processos de ensino-aprendizagem. Recursos, criatividade infinita, sustentabilidade dos projetos e de si próprio.
Metodologias
O método utilizado será de participação ativa em momentos de fruição do corpo, da voz, de cumplicidade com o espaço natural e na descoberta de soluções para descobertas que a curiosidade desperta. Por vezes usaremos o método expositivo para visionamento de vídeos, recursos online ou apresentação de conceitos que assim o exijam. Haverá momentos de grupo ou trabalho individual.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Reflexão escrita acerca da formação.
Bibliografia
A escola da vida - A arte de ensinar e aprender. Maxime Rovere. Quetzal Editores, Março 23Cem sementes que voaram, Isabel Minhós Martins e Yara Kono. Ed. Planeta Tangerina, Setembro 2017Como ser um explorador do mundo, Museu de Arte vida portátil, Keri Smith, Edição: Planeta, Junho 2017Como ver coisas invisíveis, de Isabel Minhós Martins; Ilustração: Madalena Matoso. Editora: Planeta Tangerina, 2021Estava a pensar, de Sandol Stoddard, ilustrado por Ivan Chermayeff. Editora Bruá
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |

Formador
Patrícia Stubner Honrado Lucas Antunes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível nacional para a formação estética e artística dos profissionais de educação. Assim, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Artes Visuais, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento da Educação Artística, na área Artes Visuais, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para as Artes Visuais. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia centrada na pesquisa, na experiência e na exploração do mundo envolvente. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade gráfica e expressiva. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros.
Conteúdos
Contextualização (30 minutos) - Princípios orientadores do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA). As Artes Visuais no âmbito do PEEA. - Educação Pré-Escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico. Documentos de referência: Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; Educação Artística no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Matriz Curricular/Artes Visuais. Conteúdos específicos das Artes Visuais (1,5 hora) Elementos. · Ponto, linha, forma, volume, espaço, ritmo, textura, cor, valor. Domínios. · Forma (Figura e fundo, forma e informe, limite, contorno, plano e superfície. Estruturas implícitas e estruturas explícitas. Formas modulares). · Cor (Natureza física da cor. Natureza química da cor. Cor e pigmentos. Misturas de cor. Mistura aditiva. Mistura subtrativa. Efeitos de cor). · Espaço e volume (Organização da profundidade. Organização da tridimensionalidade). · Movimento e tempo (Organização dinâmica. Organização temporal). Transformação gráfica e invenção. · Ampliação, sobreposição, rotação, nivelamento, simplificação, acentuação, repetição, distorção. · Articulação, palavra/imagem, ensaios de impressão. · Invenção: construção de formas, texturas, padrões, objetos e ambientes. Recursos educativos (9 horas) Paisagens (4,5 horas) 1. O acaso como estímulo à invenção. 2. Conteúdos: forma; espaço e volume; movimento e tempo. Transformação gráfica e invenção. 3. Percursos de contemplação e aprendizagem (Turner, Alexander Cozens e Pollock). 4. Discursos comparativos. 5. Atividade: projeções nos espaços. Cor (4,5 horas) 1. Do azul ultramarino da capela de D. João V ao de Émile Étienne Guimet. 2. Conteúdos: cor. Transformação gráfica e invenção. 3. Percursos de contemplação e aprendizagem (Tony Cragg, Cruz-Diez, Ernesto Net e Elya and Emilia Kabakov). 4. Discursos comparativos. 5. Atividade: caixa da cor; seleção, organização e reutilização (upcicling). Assemblage - Place Specifc - Instalação. Reflexão e exposição de propostas de trabalho (1 h) 1. Apresentação de proposta de um recurso educativo que reflita os conteúdos abordados na ação.
Metodologias
Presencial: Sessões teórico-práticas. Os conteúdos são expostos no decurso da apresentação com uma sequência de recursos, materiais, dispositivos e instrumentos para a prática educativa. Simultaneamente, desenvolvem-se modelos pedagógicos preconizados pelo PEEA, no âmbito da área das Artes Visuais, centrados numa aprendizagem que potencie o desenvolvimento pleno do aluno. Neste enquadramento, a apresentação do conjunto dos recursos educativos é acompanhada pelos procedimentos necessários à sua produção, manuseamento a aplicação em contexto escolar. Reflexão e exposição das propostas a serem apresentadas como trabalho individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.
Bibliografia
Arnheim, R. (1997). Arte & percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora. Dondis, D.A. (2011). La sintaxis de la imagem. Introducción al alfabeto visual. Barcelona: Editorial Gustavo Gili. Gardner, H. (1982). Art, Mind, and Brain: a cognitive approach to creativity. New York: Basic Books. Massironi, M. (1996). Ver pelo desenho: aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos. Lisboa: Edições 70. UNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidade Criativas para o Século XXI. Lisboa: Comissão Nacional da UNESCO.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Ana Catarina Brites Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei 54/ 2018 de 6 de julho, regulamenta o regime da educação inclusiva, preconizando uma escola para todos. Um dos aspetos inovadores deste normativo prende-se com o Desenho Universal para a Aprendizagem, pretendendo-se com este modelo, assegurar o direito universal no acesso ao currículo. A sala de aula é o contexto privilegiado para a aquisição e desenvolvimento das competências plasmadas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Aos professores é exigido que saibam definir as medidas educativas e que minimizem ou eliminem as barreiras que condicionam a aprendizagem. Para que este desígnio seja cumprido é necessário dominar os normativos legais e estar munido de estratégias que permitam responder com eficácia à diversidade de alunos. Pensamos esta formação com o objetivo de capacitar os professores com um leque de conhecimentos científicos, recursos metodológicos/pedagógicos e estratégias de intervenção capazes de desmistificar alguns conceitos e preconceitos relacionados com a inclusão dos alunos na sala de aula. Pretende-se habilitar os docentes para a implementação dos normativos em vigor. Com a conclusão da formação pretendemos que os formandos sejam capazes de refletir sobre a prática pedagógica, de implementar a diferenciação pedagógica e de elaborar planificações de aulas segundo os princípios DUA, de forma a maximizar a participação de todos os alunos, construindo comunidades escolares cada vez mais inclusivas, rumo a uma sociedade onde os valores preconizados na Declaração Universal dos Direitos Humanos sejam cumpridos na plenitude.
Objetivos
• Conhecer a legislação de suporte à educação inclusiva – Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, articulado com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, com as Aprendizagens Essenciais, com o Regime de Autonomia e Flexibilidade Curricular e com a Estratégia Nacional para a Cidadania. • Refletir sobre a prática docente, à luz dos princípios DUA, com o objetivo de criar contextos de aprendizagem inclusivos e fomentadores da participação efetiva de todos os alunos. • Desenvolver competências para planificar a intervenção pedagógica, segundo o modelo DUA. • Conhecer e aplicar estratégias de diferenciação pedagógica. • Refletir e aplicar os instrumentos de autorreflexão e de autoavaliação sobre o ambiente inclusivo nas escolas. • Analisar o papel do professor do ensino regular, do docente de educação especial e dos pais e encarregados de educação. • Valorizar o papel das escolas e dos professores na gestão do currículo, no âmbito da sua autonomia. • Diversificar e adaptar práticas de avaliação das aprendizagens
Conteúdos
• Tema 1 – Pontos e Pontes para a inclusão- Políticas Públicas de Educação em Portugal rumo à escola inclusiva- 8 horas • Da Segregação à Inclusão - Breve história da inclusão. • Enquadramento legislativo - Desde Salamanca até ao Decreto-Lei 54/2018- O Caminho Percorrido. • Articulação entre medidas de política educativa- (Decreto-Lei 54/2008; Decreto-Lei 55/ 2008; Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória; Aprendizagens Essenciais; Orientações Curriculares para a educação pré-escolar, Estratégia Nacional para a Cidadania) – • Tema 2– Opções metodológicas que potenciam a inclusão dos alunos – 8 horas • Abordagem multinível - reflexão acerca das condições de base à abordagem multinível. • Diferenciação Pedagógica- Princípios e práticas. • Desenho universal para a aprendizagem (DUA)- Princípios e práticas. • Planificação DUA- instrumento pensado para a inclusão dos alunos com barreiras no acesso ao currículo. Tema 3- Equipas Educativas- 5 horas • O papel do professor titular de turma. • O papel do docente de educação especial. • Papel dos pais e encarregados de educação. Tema 3 – Avaliação das aprendizagens- 4 horas • Adaptações no processo de avaliação. • Instrumentos de avaliação.
Metodologias
A metodologia adotada será baseada em aulas teórica/praticas, sustentadas na análise dos normativos legais e de documentos selecionados de forma criteriosa, de forma a promover a discussão e a reflexão sobre os temas a abordar. Serão discutidos casos práticos com o objetivo de enriquecer a partilha pedagógica. Na abordagem de algumas temáticas será utilizado o “role play”, sob a forma de “desafios” para que os formandos possam criar/vivenciar cenários de aprendizagem diversificados que conduzam a uma reflexão sobre contextos inclusivos. Serão ainda apresentados e partilhados materiais elaborados pela formadora e/ou pelos formandos fomentando a construção de um ambiente de aprendizagem significativo e colaborativo.
Avaliação
Avaliação quantitativa e qualitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação (assiduidade, intervenções orais e a realização de tarefas individualmente ou em grupo) – 50 % - Trabalho individual final em formato de reflexão crítica - 50 %
Modelo
Aplicação de questionários aos formandos. Relatórios individuais dos formandos através de um ponto específico para a avaliação da formação. Relatório individual do formador em formato de reflexão crítica.
Bibliografia
DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à Prática Nunes, Clarisse & Madureira, Isabel. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas. Vol. 5, n.2: pp. 126 - 143. Santos, Leonor. Diferenciação Pedagógica: Um desafio a enfrentar. Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, DIFMAT, Projeto Área Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista lusófona da Educação. 8, 67. Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 73, pp 151-169.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:20 - 18:20 | 1:00 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
7 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Ana Catarina Brites Rosa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, regulamenta o regime da educação inclusiva, preconizando uma escola para todos. Um dos aspetos inovadores deste normativo prende-se com o Desenho Universal para a Aprendizagem, pretendendo-se com este modelo, assegurar o direito universal no acesso ao currículo. A escola em geral e a sala de aula em particular são o contexto privilegiado para a aquisição e desenvolvimento das competências plasmadas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Aos professores é exigido que saibam definir as medidas educativas e que minimizem ou eliminem as barreiras que condicionam a aprendizagem. Para que este desígnio seja cumprido é necessário dominar os normativos legais e estar munido de estratégias que permitam responder com eficácia à diversidade de alunos. Pensamos esta formação com o objetivo de capacitar os técnicos não docentes com um leque de conhecimentos científicos, recursos metodológicos/pedagógicos e estratégias de intervenção capazes
Objetivos
• Refletir sobre práticas e contribuir para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos relativos ao desenvolvimento do currículo;• Construir um quadro teórico e conceptual de referência à volta do tema, nomeadamente as características do Desenho Universal para Aprendizagem (DUA), enquanto ferramenta facilitadora em termos de acesso, remoção de barreiras, participação e sucesso – princípios da escola inclusiva;• Compreender a necessidade de adequação de estratégias de aprendizagem em sala de aula, fomentando uma abordagem inclusiva do currículo para todos os alunos, com o recurso aos princípios do DUA;• (Re)pensar cenários de aprendizagem, recorrendo a um conjunto de suportes em prol do sucesso escolar de todos os alunos;• Conhecer e aplicar o DUA enquanto ambiente inovador e inclusivo, articulando uma variedade de estratégias flexíveis e facilitadoras do processo de ensino e aprendizagem;• Promover o debate e a partilha entre os diversos participantes, incluindo dos materiais
Conteúdos
• Políticas e práticas inclusivas: implicações na sala de aula:o Contextualização da flexibilidade curricular na sala de aula;o Enquadramento no novo paradigma da inclusão e a relação com o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)o DUA: currículo planeado para todos assente em objetivos, métodos, avaliações e materiais flexíveis;o Instrumentosde apoio ao planeamento e às práticas inclusivas.• Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA):origem, conceitos e fundamentos. o Redes neuronais: redes estratégicas, de reconhecimento e afetivas;• Princípios do DUAe recursos de apoio:o A neurociência e os princípios do DUA:(1) Proporcionar múltiplos meios de representação,(2) Proporcionar múltiplos meios de ação e expressão,(3) Proporcionar múltiplos meios de envolvimento;• Construção de materiais inclusivos de suporte à abordagem curricular DUA para todos os alunos;• Apresentação e partilha de materiais.
Metodologias
Participação - 50% e trabalhos 50%
Avaliação
Quantitativa
Bibliografia
DGE. (2018). Para uma Educação Inclusiva - Manual de Apoio à PráticaNunes, Clarisse & Madureira, Isabel. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas. Vol. 5, n.2: pp. 126 - 143.Santos, Leonor. (2009). Diferenciação Pedagógica: Um desafio a enfrentar. Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, DIFMAT, Projeto Área.Sanches &Teodoro (2006). Da Integração à Inclusão Escolar, Perspectivas e Conceitos, Revista Lusófona de Educação. 8, 67.Lemos, Valter (2013). Políticas Públicas de Educação: Equidade e Sucesso Escolar, Revista Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 73, pp. 151-169.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:20 - 18:20 | 1:00 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
7 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Emília Cristina Mamede Isaías
Ana Cristina Amaral Pedra Massano
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A temática da internacionalização das Escolas, será o ponto de partida para promover a reflexão sobre o papel que a escola enfrenta na preparação dos jovens para os desafios da contemporaneidade. Urge ultrapassar a visão de matriz curricular nacional, caminhando no sentido de uma proposta pedagógica internacionalizada, que apresente novos caminhos e exponha alunos e professores a ambientes internacionais diversificados, que os capacite para trabalharem em qualquer parte do mundo em paridade com colegas de outras nacionalidades. Pretende-se sensibilizar para o papel do professor como agente promotor e facilitador desta abertura da escola ao mundo, promovendo, nos alunos, uma visão unificada e unificadora do mundo.
Objetivos
a. Promover, nas Escolas, uma dimensão europeia; b. Sensibilizar para a necessidade de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Europeu de Escola; c. Criar oportunidades para o desenvolvimento de projetos de mobilidade do pessoal docente, não docente e discente; d. Desenvolver a consciência europeia de educação; e. Estimular à elaboração anual de candidaturas ao projeto Erasmus+ (KA1 e KA2); f. Promover a mobilidade, permitindo a criação de oportunidades, para a melhoria das competências profissionais e adoção de boas práticas; g. Combate ao insucesso e melhoria das médias de qualidade dos aluno;
Conteúdos
1-Apresentação dos formandos 2-Levantamento de expetativas; 3- Priorização de Áreas de Interesse dos participantes e discussão (Política de Escola; Tarefas de um Coordenador Internacional; Projetos Internacionais; internacionalização do currículo, comunicação internacional, avaliação e controlo de qualidade) 4- Apresentação das experiências de Internacionalização dos formandos; 5- O que significa Internacionalização? 6- A importância de desenvolver um plano de internacionalização de escola; 7- Objetivos da Internacionalização; 8- Como desenhar um Plano de Internacionalização 9- Perfil e competências de um Coordenador Internacional; 10- Preparação do esboço de um projeto internacional; 11- Exemplos de Programas de mobilidades durante uma semana (Professores e alunos); 12- Gestão e Consciencialização das diferenças culturais entre povos (Cultural Iceberg); 13- Globi Intercultural Navigator Game; 14- Competências chave para o desenvolvimento de um Projeto Internacional; (antes, durante e depois da mobilidade); 15- Exemplos de Cross-Curricular Activity, envolvendo várias disciplinas; 16- Workshop- Vídeos nos Projetos Internacionais; 17- Planificação de um Projeto de Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana; 18- Planificação de um Projeto para uma semana de acolhimento de Professores e alunos em Portugal; 19- Apresentação dos Projetos e discussão
Metodologias
A ação desenvolver-se-á em modalidade de e-learning, com 25 horas síncronas à distância, usando a plataforma da escola ou do centro de formação e ferramentas de videoconferência. As atividades físicas serão implementadas individualmente, na área de residência de cada formando, sendo depois aplicadas as várias ferramentas e estratégias digitais ensinadas para visionar, aferir qualidade e quantificar os resultados obtidos por cada um.
Avaliação
Para que o trabalho possa ser avaliado, os/as formandos/as terão de cumprir, como assiduidade, um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais, não sendo, no entanto, considerada como parâmetro da avaliação. Os formandos terão de apresentar um trabalho individual, sob forma escrita, com respetiva apresentação presencial, sobre uma Planificação de uma Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana e respetivo acolhimento. Deste trabalho resultará uma avaliação que será ponderada com a avaliação regular realizada ao longo das sessões e resultante dos parâmetros avaliativos: participação, intervenção, interesse: (70% trabalho final +30% avaliação regular). Nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º do mesmo Despacho, a avaliação a atribuir aos/às formandos/as será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente de 9 a 10 valores; 9 - Muito Bom de 8 a 8,9 valores; - Bom de 6,5 a 7,9 valores; - Regular de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
https://www.spps.org/cms/lib/MN01910242/Centricity/Domain/125/iceberg_model_3.pdfhttp://visao.sapo.pt/exame/2013-04-26-Internacionalizacao-A-ambicao-das-escolas-portuguesashttps://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/economistas/detalhe/portugal-um-sucesso-na-internacionalizacao-doensinoTeixeira, Henrique Diz e Sebastião (2015), Estratégias de Internacionalização, Publisher TeamMaçães, Manuel Alberto Ramos (2017), Estratégias e Processos de Internacionalização, Atual, volume 6 27/02/2020 CCPFC - Gestão de Processos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
6 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação está em constante evolução, e os professores precisam adaptar-se às mudanças. O curso aborda a integração da tecnologia, especificamente a inteligência artificial representada pelo Chat GPT, no ambiente educativo. A IA (Inteligência Artificial) é fundamental numa era cada vez mais digital, em que os educadores precisam estar atualizados com as últimas tendências tecnológicas. O curso permite dinamizar novas formas de comunicação, utilizando o Chat GPT como uma ferramenta para criar interações mais dinâmicas e envolventes. A personalização do ensino é outro aspeto importante, permitindo que os educadores correspondam às necessidades individuais dos alunos de forma mais eficaz. Também é relevante destacar que o curso ajuda os professores a desenvolverem habilidades digitais essenciais para o século XXI, preparando-os para um mundo cada vez mais tecnológico. A introdução do Chat GPT como ferramenta educativa inovadora pode inspirar a criatividade em sala de aula e promover uma abordagem mais inclusiva e centrada no aluno.
Objetivos
- Capacitar para a utilização da tecnologia chat GPT (Gerador de Texto Baseado em Inteligência Artificial) para melhorar a aprendizagem e a inovação no ensino. - Explorar novas possibilidades pedagógicas oferecidas pelo chat GPT. - Promover a troca de experiências no âmbito do chat GPT, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Introdução à Tecnologia e Educação - A evolução da tecnologia na educação. - O papel da inteligência artificial na aprendizagem. - Visão geral do Chat GPT e aplicação educativa. O Chat GPT na Sala de Aula - Como configurar e aceder ao Chat GPT. - Exemplos de interações educativas com o Chat GPT. - Desenvolvimento de atividades de ensino com o Chat GPT. Compreendendo a Personalização do Ensino - O conceito de aprendizado personalizado. - Chat GPT para atender às necessidades individuais dos alunos. - Estratégias para adaptar conteúdos, com base nas respostas do Chat GPT. Inovação e Criatividade em Educação - Exploração de novas abordagens de ensino com o Chat GPT. - Projetos criativos e colaborativos envolvendo o Chat GPT. - Como a tecnologia pode inspirar a inovação em sala de aula. Desenvolvimento de Habilidades Digitais para Professores - Competências digitais essenciais para educadores. - Ferramentas tecnológicas relacionadas cm o Chat GPT. Avaliação e Desempenho - Avaliação do impacto do Chat GPT na aprendizagem dos alunos. - Eficácia das atividades de ensino com o Chat GPT. - Retorno e melhoria contínua. Preparação para o Futuro da Educação - Tendências futuras na integração da tecnologia na educação. - Desafios e oportunidades na educação digital.
Metodologias
1. Sessões teóricas: O curso tem, em todas as sessão componente teórica que introduz os conceitos-chave relacionados com a integração do Chat GPT na educação. Os formandos terão informações sobre a tecnologia, aplicações e princípios que suportam a utilização eficaz. 2. Demonstrações Práticas: As sessões de trabalho serão sempre complementadas com demonstrações práticas do uso do Chat GPT em contexto educativo. 3. Atividades Interativas: Os formandos serão incentivados a envolver-se nas atividades interativas propostas de criação e experimentação com o Chat GPT. Nestas atividades inclui-se o desenvolvimento de perguntas e respostas personalizadas, simulação de interações aluno-professor e criação de atividades. 4. Feedback e Discussão: Durante o curso, haverá oportunidades regulares para receber retorno sobre os projetos e participar em discussões de grupo, incentivando a partilha de experiências e aprendizagem entre pares.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente de 0 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular do CCPFC 3/2007 setembro 2007. São tidos em consideração os seguintes elementos de avaliação: - Qualidade da participação nas sessões - 50 % - Produtos resultantes das sessões - 35 % - Reflexão crítica final (obrigatória) - 15 %
Bibliografia
Hirota, F. (2023), CHAT GPT e Inteligência Artificial - Aplicações na era digital, ACTUAL EditoraMoyse/Klein, (2023), Donnerons-Nous Notre Langue Au Chat Gpt ?, Le RobertCouncil of Europe, (2022), ARTIFICIAL INTELLIGENCE AND EDUCATION A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, CEHuttenlocher, D., Schmidt, E. e Kissinger, H. (2021) A Era da Inteligência Artificial e o nosso futuro humano, Dom Quixote
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Maria Carolina PMG Campos
Lígia Maria Nunes
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230, 430 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230, 430 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230, 430 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Em várias disciplinas do ensino básico e secundário, os professores são confrontados com a necessidade de analisar dados de estatísticas oficiais sobre a realidade económica e social. Com este curso, pretende-se capacitar os professores para a identificação e obtenção dos dados que precisam e para a utilização de ferramentas digitais em contexto de sala de aula que permitam melhorar e aprofundar as suas análises de forma interativa e pedagógica. O curso cobre igualmente tópicos essenciais para a correta interpretação e comunicação de estatísticas. As competências adquiridas no curso contribuem para o desenvolvimento da literacia estatística dos professores e, por essa via, da dos alunos.
Objetivos
Incentivar a atualização científica dos grupos de docência destinatários do curso; Contribuir para a divulgação e utilização das estatísticas oficiais em espaço escolar, enquanto ferramenta fundamental na análise da realidade social e económica; Fomentar a utilização de ferramentas digitais como o BPstat na dinamização de aulas no ensino básico e secundário; Apresentar conceitos, princípios e boas práticas na interpretação, análise, apresentação e comunicação de estatísticas; Fomentar a partilha de experiências entre professores dos diferentes grupos de docência que estão a trabalhar conteúdos de economia, estatística e matemática.
Conteúdos
Sessão 1 (Presencial/4h): 1. A importância das estatísticas oficiais - As estatísticas oficiais como ferramenta essencial à compreensão da sociedade, ao desenvolvimento de espírito crítico sobre argumentos baseados em dados publicados e à formação de cidadãos conscientes. 2. BPstat o portal de estatísticas do Banco de Portugal - A importância de utilizar ferramentas digitais em sala de aula; - Estrutura, tipos de conteúdos e principais funcionalidades do BPstat; 3. A utilização do BPstat em contexto de sala de aula - A importância de garantir a atualidade da informação estatística para a promoção do debate; - Reprodução, no BPstat, de gráficos e tabelas apresentados nos manuais escolares em tópicos como população e mercado do trabalho, contabilidade nacional, balança de pagamentos, sistema financeiro e setor público. Sessão 2 (Online/2h30): 4. Leitura e interpretação dos números - Medidas de localização; - Números índice; - Métricas: rácios, percentagens, taxas de variação; - Exemplos reais para explorar regras essenciais para a correta interpretação e compreensão de estatísticas e erros a evitar. Sessão 3 (Online/2h30): 5. Apresentação e comunicação de estatísticas - A importância das ferramentas de visualização de dados; - Boas práticas para a construção de gráficos e tabelas com impacto; - Sessão prática: em que difere uma boa comunicação de uma má comunicação? Sessão 4 (Online/3h) 6. Apresentação de propostas de operacionalização do curso pelos formandos - Tema: Exercício prático, individual, que possa ser replicado em contexto de sala de aula com os seus alunos. O exercício deve envolver a recolha, interpretação e/ou apresentação de estatísticas, recorrer ao portal de estatísticas BPstat (e.g. dados, conteúdos explicativos) e colocar em prática as aprendizagens das sessões anteriores. Exemplo: atualizar um gráfico/quadro de um exercício de um manual, usar dados estatísticos e/ou conteúdos explicativos do BPstat para aprofundar uma análise de um conteúdo programático na área da economia, estatística ou matemática.
Metodologias
- Sessões teóricas e práticas - Apresentação de proposta de operacionalização/intervenção e partilha de conteúdos e práticas - Elaboração de uma reflexão escrita sobre a ação
Avaliação
A avaliação deverá centrar-se no percurso e no trabalho dos formandos ao longo da ação de formação. Para operacionalizar esta abordagem, serão considerados os seguintes aspetos: participação ativa nas sessões; qualidade dos trabalhos realizados; reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido na área de formação. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.
Bibliografia
BPstat, BPstat (bportugal.pt)Heath, C., & Starr, K. (2022). Making Numbers Count: The Art and Science of Communicating Numbers. Simon and Schuster.Knaflic, C. N. (2015). Storytelling with data: A data visualization guide for business professionals. John Wiley & Sons.Reis, E. (2009). Estatística Descritiva. Edições Sílabo.Spiegelhalter, D. (2021). The Art of Statistics: How to Learn from Data. Basic Books.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Helena Perdigão
Destinatários
Professores de grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Segundo um Parecer da Associação de Professores de Português (APP), datado de 12 de março de 2024, constante na página da referida Associação, As ações que a DGE está a desenhar, e que vão estar acreditadas e creditadas pelo conselho científico- pedagógico da formação contínua (CCPFC), consideram prioritária, entre outras, a formação científica e pedagógica no âmbito das diversas disciplinas dos ensinos básico e secundário. Assim sendo, e na sequência de um levantamento de dados/necessidades que foi realizado pela APP em articulação com a DGE, foram definidas, num primeiro momento, as áreas prioritárias de formação, tendo por base as dificuldades e os problemas que os alunos têm revelado, de forma persistente, nos últimos anos, e que se manifestam, no caso do Português, bem presentes (também) nos resultados da avaliação externa (exames nacionais, provas de final de ciclo, provas de aferição), no que diz respeito à Leitura e não só. Diversos estudos nacionais apontam também para dificuldades acrescidas dos alunos portugueses em matéria não só de Leitura como também noutros Domínios, como a Gramática. Por conseguinte, é urgente e necessário o foco no Ensino e na Aprendizagem da Gramática, enquanto domínio curricular de diálogo entre a frase e o texto, e prática de mobilização do conhecimento explícito da língua no desenvolvimento das competências de Leitura, Escrita e Oralidade. As áreas prioritárias de formação devem privilegiar competências mais complexas e níveis cognitivos de desempenho mais elevados, que, por sua vez, estão previstos nos atuais documentos de referência curricular, nomeadamente no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e nas Aprendizagens Esenciais de Português (AE).
Objetivos
Com esta oficina pretende-se provocar mudanças nas práticas de Ensino da Gramática, desenvolvendo nos Formandos conhecimentos e capacidades que promovam um Ensino da Gramática que envolva não só uma reflexão sobre sons, palavras e frases, mas também sobre problemas do sentido, da construção textual e da utilização social da língua. (Brito 1997, p. 58). Assim, os objetivos a atingir são os seguintes: - Valorizar a experiência profissional do professor, como ponto de partida para a atualização e o aprofundamento sistemáticos, com recurso a instrumentos que habilitem os docentes a dar resposta em contextos de trabalho em mudança; - Promover o ensino da Gramática como atividade de reflexão metalinguística baseada na aprendizagem pela descoberta; - Reconfigurar a Gramática como objeto de aprendizagem na perspetiva descritiva da língua vs perspetiva normativa da língua; - Conceber e dinamizar verdadeiras Oficinas de Gramática, utilizando estratégias que impliquem linhas de atuação pedagógico-didática flexíveis e facilmente adaptáveis aos alunos concretos das nossas escolas e que sejam apropriadas às finalidades educativas a almejar.
Conteúdos
- Frase simples e frase complexa: identificação de constituintes da frase e suas funções sintáticas; - Processos de Coordenação sindética e assindética; - Coordenação e Subordinação: dependência sintática e mobilidade das orações; regularidades vs exceções; - Divisão e classificação de orações: orações Coordenadas: copulativas, adversativas, disjuntivas, explicativas e conclusivas; orações Subordinadas (adjetivas relativas; adverbiais (causais, temporais, consecutivas, comparativas, concessivas, finais, condicionais ) e substantivas (relativas e completivas)); - Conjunções e locuções conjuncionais coordenativas e subordinativas; pronomes relativos e palavras relativas; advérbios conectivos e locuções adverbiais conectivas.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, e ainda dos Critérios de Avaliação definidos e aprovados em reunião da Comissão Pedagógica do Centro de Formação Beatriz Serpa Branco, em Évora, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos trabalhos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Bechara, E. (2003). Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna.Brito, A. M. (1997). Retomar e reinventar o ensino da gramática da língua materna. Atas do 2.º Encontro de Professores de Português A língua mãe e a paixão de aprender Homenagem a Eugénio de Andrade. Porto: Areal Editores, 5364.Brito, A. M. (2011). Subordinação frásica: da investigação ao ensino. In: I. M. Duarte & O. M. Figueiredo, Português, língua e ensino. Porto: Universidade do Porto, 141-172.Brito, A. M. & Lopes, H. C. (2001). Da linguística ao ensino da gramática: para uma reflexão sobre a coordenação e a subordinação. In: F. I. Fonseca, I. M. Duarte & O. Figueiredo (Org.), A Linguística na formação do professor de Português. Porto: Centro de Linguística da Universidade do Porto, 49-64.Brito, A. M., Morgado, C. & Oliveira, M. do C. (2019). A reflexão gramatical na aula de língua materna: porquê? Quando? Como?. In: A. Leal, F. Oliveira, F. Silva, I. M. Duarte, J. Veloso, P. Silvano e S. V. Rodrigues, A linguística na formação do professor: das teorias às práticas. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras, 47-60.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Rui Gonçalo Pontes Correia Balão Espadeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola nacapacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvamestas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais dadisciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domíniosDireitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas – 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas – 4 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas – 3 horas presenciais + 2horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas – 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com oDespacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação decada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivoslegais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.pt Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrime Linha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet – Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt Rede europeia de Centros Internet Segura – Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/home
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-09-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
5 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 01-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fatima Manuel Caeiro Bonzinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Promover a formação de leitores em diversos cenários, explorando variados recursos, é uma responsabilidade central das bibliotecas escolares. No entanto, esse objetivo essencial requer uma constante atualização de todos os envolvidos, especialmente dos professores bibliotecários e outros educadores que desempenham o papel de mediadores da leitura. Transformar a promoção da leitura e também da escrita em projetos abrangentes, inovadores e inclusivos, unindo esforços por meio de uma cultura colaborativa, visando a leitura e a escrita, em contextos variados e por meio de diferentes suportes, representa um desafio significativo para as bibliotecas escolares e para as instituições educacionais. No entanto, esse caminho é também uma via para o sucesso dos alunos.
Objetivos
- Capacitar professores bibliotecários e de outras áreas curriculares a promover a integração da biblioteca escolar com todas as áreas do currículo. - Desenvolver estratégias inovadoras para melhorar a leitura e a escrita dos alunos. - Promover a criação de um ambiente de leitura acolhedor e estimulante na escola. - Criação de Diários de Escrita. - Criação de Projetos de Leitura.
Conteúdos
Sessão 1 (3 h presencial) A promoção da leitura e da escrita na escola/agrupamento: 1.O papel do Professor Bibliotecário e da equipa da BE na implementação de projetos e de práticas de leitura e escrita 2. Formar leitores: do Quadro Estratégico 2021-2027 ao Projeto Educativo de Escola. 3. Escola + 21/23 4. Projetos de leitura e escrita em articulação com as Bibliotecas Escolares. 5. A presença da inteligência artificial em contexto escolar Sessão 2 - (2h síncronas e 2h assíncronas) 7. A leitura e a formação do leitor: 8. Estratégias e atividades de leitura na Biblioteca Escolar. A literacia da leitura e o referencial Aprender com a Biblioteca Escolar. 9. A leitura inclusiva (formatos e acessibilidades). Outras práticas de leitura na Biblioteca escolar: Comunidades de leitores e plataformas digitais de partilha de leituras, os clubes de leitura. Projetos de leitura na escola/agrupamento. 10. Como elaborar um projeto de leitura. Sessão 3- (3h presenciais e 3h assíncronas) 11. Escrita: processo para promoção da aprendizagem transversal e interdisciplinar (valorização do escrever para aprender). Escrita: processo complexo e faseado. 12. Planificação de um projeto de Diário de Escritas: um processo integrado de leitura e escrita, organizado em 4 etapas : I. Eu, aprendiz - seleção da tipologia de textos a trabalhar, tendo em conta as disciplinas/ áreas curriculares envolvidas; planificação de sessões na biblioteca. II. Eu, escritor planificação do momento de produção escrita, em contexto letivo, da(s) disciplina(s)/ área(s) curricular(es) envolvida(s) III. Eu, revisor preparação do momento de revisão e aperfeiçoamento dos textos criados. - 3 horas assíncronas IV. Eu, editor preparação do momento de divulgação e partilha dos textos criados, em formato impresso ou digital - Sessão 4 (2h síncronas e 3 h assíncronas) Construção de um projeto de leitura ou escrita a desenvolver na escola/agrupamento. Sessão 5 (3h assíncronas) Construção de um projeto de leitura ou escrita a desenvolver na escola/agrupamento Trabalho autónomo dos formandos Sessão 6 (3h presenciais e 1h assíncrona) Apresentação e discussão dos projetos de leitura e escrita planificados pelos formandos. Avaliação Relatório final
Metodologias
O curso irá funcionar em um formato de ensino misto, conhecido como b-learning, com uma duração total de 25 horas, das quais 9 horas serão presenciais, 4 horas síncronas e 12 horas serão realizadas de forma assíncrona, online. As sessões combinarão elementos teóricos e práticos, com acesso a materiais específicos e bibliografia que guiará cada encontro. O curso irá promover oportunidades tanto para trabalho individual quanto em grupo, com ênfase na criação de propostas práticas que estejam alinhadas com o contexto do agrupamento escolar e a experiência profissional dos participantes. Durante o curso, serão oferecidos momentos e espaços para compartilhar experiências e promover discussões, tanto presencialmente como através de fóruns online. Cada participante, ou grupo de participantes, será responsável por desenvolver recursos que serão integrados em um projeto de escrita/leitura a ser implementado nas respetivas escolas, sob a coordenação da biblioteca escolar.
Avaliação
A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente 1 a 4,9 Regular 5 a 6,4 Bom 6,5 a 7,9 Muito Bom 8 a 8,9 Excelente 9 a 10.
Bibliografia
Ministério da Educação. (2017). Aprendizagens essenciais. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais - Rede de Bibliotecas Escolares. (2021).Diário de escritas com a biblioteca. https://www.rbe.mec.pt/np4/DiarioEscritas.html Terada, Y. (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-Moran, J. & Bocich, L. (2015). Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, 25, 45-47. Disponível em: http://www.grupoa.com.br/revistapatio/artigo/11551/aprender-e-ensinar-com-foco-na- educacao-hibrida.aspxOReilly, T. (2005). What is Web 2.0: Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. Disponível em: http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web- 20.html~Sala, R. (2013). El booktrailer en la promoción de la lectura del relato. Quaderns de Filologia. Estudis Literaris, Vol. XVIII, 211-222.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-09-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Rui Ricardo Piteira Rebocho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Miguel Almas Capucho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-09-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
É cada vez mais importante a partilha de informação e de documentação por meios digitais. Esta formação pretende por os formandos a trabalhar em espaços virtuais remotos (cloud) em contacto com ferramentas para partilha e edição da informação exigidas no contexto educacional, proporcionando aos professores a utilização de aplicações digitais que lhes permitam criar, explorar, editar e exportar diversos exercícios digitais, de modo muito prático e eficaz e a produção de exercícios educativos de natureza e aplicação diversas. Esta oficina assume especial importância no contexto atual e surge da necessidade urgente de responder aos desafios e necessidades de melhorar as competências dos docentes em recursos educativos digitais que lhes permitam planificar e desenvolver práticas de Ensino à Distância.
Objetivos
• Contribuir para o desenvolvimento das competências dos professores em relação à utilização das TIC, através do recurso a ambientes virtuais de aprendizagens; • Contribuir para que a utilização pedagógica das TIC se integre efetivamente no processo de ensino e aprendizagem, estimulando o trabalho colaborativo e contribuindo para responder às necessidades individuais dos alunos; • Favorecer a seleção e organização de um conjunto de recursos e materiais de apoio ao desenvolvimento do trabalho de professores para apoio aos alunos à distância; • Contribuir para a criação de uma atitude colaborativa através da comunicação e da partilha de recursos e práticas; • Capacitar os professores para atuarem eficazmente com as tecnologias e de revelarem capacidade de aprofundar e desenvolver as suas competências neste domínio; • Criar e distribuir conteúdos em ambientes virtuais remotos; • Partilhar em segurança conteúdos armazenados em ambientes virtuais e remotos; • Incentivar a utilização de uma plataforma de gestão de conteúdos.
Conteúdos
Ambientes virtuais de armazenamento e manipulação de objetos I (1.45 H) • Entrada nos sistemas tecnológicos de suporte à oficina de formação (Moodle e Google Chrome); • Apresentação dos participantes, formandos/formador através de uma atividade inicial (Padlet); • Exemplos de aplicação de um Padlet; • Como construir um Padlet? • Apresentação da oficina de formação com recurso ao Prezi. Ambientes virtuais de armazenamento e manipulação de objetos II (1.30 H) • Elaboração de uma apresentação recorrendo ao Prezi; • Apresentação do recurso digital Bitable: como criar, editar e partilhar um vídeo com este recurso. Documentos digitais elaborados e partilhados em espaços remotos I (1.30 H) • Aplicações do Google Chrome (Documentos, folha de cálculo e apresentações); • Uploads e downloads de documentos para o Drive; • Partilha de documentos e metodologias de trabalho com estas ferramentas. • Documentos digitais elaborados e partilhados em espaços remotos II (1.30 H) • Formulários e questionários online do Google: (Construção e partilha). Documentos digitais elaborados e partilhados em espaços remotos III (1.30 H) • Implementação e distribuição de questionários usando o Socrative. • Ted-Lesson I (1.30 H) • Implementação de uma atividade de aprendizagem com recurso ao Ted Lesson. • Ted-Lesson II (1.30 H) • Implementação de uma atividade de aprendizagem com recurso ao Ted Lesson (continuação). Final (1.45 H) • Apresentação dos trabalhos/atividades desenvolvidos pelos formandos • Autoavaliação e Avaliação da formação
Metodologias
Como metodologia de trabalho salienta-se a preocupação em promover uma ação de formação participada, valorizando na mesma, uma vertente de trabalho ativa, de experimentação, exploração e aplicação. O espaço educativo virtual estará estruturado de acordo com as 4 sessões presenciais (12,5 horas), assentes na plataforma Moodle e tendo por base a videoconferência, intercaladas com sessões de trabalho autónomo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base: - Participação/contributos E realização das tarefas nas sessões (2.5 valores) 25% - Trabalho de aplicação de conteúdos e realização dos trabalhos e atividades propostos (6 valores) 60% - Relatório final/reflexão crítica (1.5 valores) 15%
Bibliografia
Franco, C. (2013). A Utilização de Recursos Educativos Digitais na Sala de Aula: Um Componente Fundamental no Ensino? Acedido através de https://run.unl.pt/bitstream/10362/13761/1/Tese%20RED%20CatarinaFranco.pdf em 31/07/2019 Hokama, M. S. (2016). Análise de recursos educativos digitais em um curso e-learning. Dissertação de Mestrado em Educação e Tecnologias Digitais pela Universidade de Lisboa. Acedido através https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/29595/1/ulfpie051406_tm.pdf Jornal Oficial da União Europeia (2018). Retirado em 31/05/2019 de https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018H0604(01)&from=EN Rocha, A. P. (2017). AVALIAÇÃO FORMATIVA.UM ESTUDO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CONTEXTO BLEARNING. Relatório de investigação de Pós-Doutoramento na Especialidade: Educação a distância e e-learning da Universidade Aberta. Acedido através de https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/7234/1/Relat%C3%B3rio%20final.PostDoc.APRocha.UA.pdf em 09/09/2020 Tori, R. (2010). A presença das tecnologias interativas na educação, ReCet, Vol II, nº1, Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP acedida através de https://revistas.pucsp.br/ReCET/article/viewFile/3850/2514 em 31/07/2019.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-09-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jainete Adelaide Tirapicos da Cunha Massuça
Destinatários
Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Nos últimos anos, as políticas educativas desenvolvidas em Portugal e o respetivo quadro normativo publicado têm procurado centrar a ação pedagógica do professor do Ensino Básico e Secundário, em contexto da sala de aula e a distância, e a respetiva gestão do currículo, como fatores decisivos para o aumento da qualidade das aprendizagens a realizar por cada aluno. À Escola é agora atribuída a condição natural de sucesso a todos os que a frequentam. Importa, pois, criar processos de aprendizagem presencial ou a distância capazes de levar o aluno a desenvolver aprendizagens e competências autorreguladas. Assim, o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e os respetivos quadros legais (Decreto-Lei nº 54/2018 e Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho) promovem a adoção de outras dinâmicas pedagógicas que atribuem ao aluno um papel preponderante na construção da sua própria aprendizagem. Na sala de aula ou a distância, a Metodologia de Trabalho de Projeto, como refere Luísa Cortesão (1998), assume-se como um processo intencional através do qual o aluno toma o problema de acordo com os seus interesses, produz conhecimento, adquire capacidades, revê e/ou adquire atitudes e/ou resolve problemas que o preocupam por meio do estudo e envolvimento numa questão autêntica através de uma interação dialógica.
Objetivos
- Sensibilizar para a necessidade de novas e sistemáticas práticas de diferenciação pedagógica presenciais e a distância; - Construir situações de autonomia e cooperação das aprendizagens no regime presencial e a distância; - Adotar princípios de intervenção democrática na sala de aula; - Implementar uma efetiva gestão flexível do currículo centrado nas aprendizagens do aluno; - Promover uma cultura de cooperação entre docentes e entre alunos; - Tomar consciência dos processos associados à autorregulação das aprendizagens; - Implementar rotinas de trabalho colaborativo para a construção de instrumentos de apoio à dinamização da Metodologia de Trabalho de Projeto; - Conhecer e implementar as diferentes fases do Trabalho de Projeto no regime presencial ou a distância. - Construir documentos que suportam a organização/planificação do Trabalho de Projeto a implementar na sala de aula ou na modalidade a distância; - Elaborar documentos de registo, de avaliação e regulação das aprendizagens do Trabalho de Projeto a implementar na sala de aula ou na modalidade a distância.
Conteúdos
I. Documentos reguladores (1 hora): a) Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; b) Autonomia e Flexibilidade Curricular. II. Diversidade nas formas de aprender (1 hora): a) Zona de Desenvolvimento Proximal; b) Aprendizagem Autorregulada; c) Diferenciação Pedagógica: Princípios de intervenção educativa. III. Metodologia de Trabalho de Projeto (7 horas): a) Princípios da Metodologia de Trabalho Projeto, fases e respetiva planificação; b) Processos de monitorização do Trabalho de Projeto Pesquisa, Produção individual, Discussão crítica e produção coletiva; c) Processos de monitorização do Trabalho de Projeto Produto Final e Comunicação; d) Avaliação do Trabalho de Projeto - Processos, Produto(s) e Comunicação. IV. Construção de instrumentos/materiais (3 horas): a) Construção colaborativa de recursos pedagógicos de apoio à implementação da metodologia de Trabalho de Projeto. V. Relato/Reflexão das práticas pedagógicas desenvolvidas (3 horas): a) Relato/reflexão acerca das práticas pedagógicas desenvolvidas na sala de aula ou a distância com recurso aos instrumentos desenvolvidos ao longo da Oficina.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Escala de avaliação: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Dimensões a avaliar: i) Participação na ação (contributos e trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais) ii) Trabalho escrito individual final (qualidade dos recursos educativos produzidos, da descrição das práticas pedagógicas desenvolvidas com os alunos na modalidade presencial ou a distância e da reflexão produzida) Creditação final de acordo com o regulamento da modalidade. A certificação da Ação será efetuada de acordo com a legislação em vigor.
Bibliografia
LEITE, C. e FERNANDES, P. (2003). Avaliação das Aprendizagens dos alunos: novos contextos, novas práticas. Porto: Asa Editores.RANGEL, M. e GONÇALVES, C. (2010). A Metodologia de Trabalho de Projeto na nossa prática pedagógica. Da Investigação às Práticas, I (3). 21-43.ROLDÃO, M. (2003). Gestão do currículo e Avaliação de competências. As questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença.ROLDÃO, M. (2009). Estratégias de ensino: o saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.SILVA, A., DUARTE, A., SÁ, I. e SIMÃO, A. (2004). Aprendizagem autorregulada pelo estudante: perspetivas psicológicas e educacionais. Porto: Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-09-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jainete Adelaide Tirapicos da Cunha Massuça
Destinatários
Professores de Educação Especial, dos ensino básico e secundário e educadores de infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Especial, dos ensino básico e secundário e educadores de infância. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com esta oficina pretende-se incentivar os professores a reforçarem o seu papel enquanto atores de ação pública, na construção das políticas educativas, analisando e discutindo problemas/orientações, elaborando respostas, novas questões, conteúdos ou conhecimentos, em interação colaborativa com os pares. O novo quadro legal, no que respeita à Autonomia e Flexibilidade Curricular, instiga os docentes das diversas áreas de pré-escolar e 1º ciclo a uma reflexão séria sobre os desafios, as exigências e as implicações de um projeto que os conduza à apropriação das potencialidades que encerra, no sentido de se assumirem como co-decisores curriculares e a investirem noutros modos de organização curricular e pedagógica. Assim, propõe-se: - Reflexão sobre as novas opções curriculares, a sua exequibilidade e adequação aos contextos. -Reflexão sobre as práticas profissionais a desenvolver. -Desenvolvimento de projetos contextualizados, de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar.
Objetivos
É objetivo desta formação que os professores elaborem e implementem projetos de inovação curricular, cruzando os conhecimentos a desenvolver nesta ação com os seus contextos e vivências profissionais. - Reflexão e apropriação dinâmica dos normativos em vigor no âmbito da Flexibilização Curricular. - Criação de dinâmicas de trabalho colaborativo que favoreçam a gestão flexível e contextualizada do currículo, integrando práticas de ensino e aprendizagem centradas no aluno; - Conceber, concretizar, avaliar e reformular projetos de natureza disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, contextualizados; - Promover iniciativas cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes; - Desenvolver uma avaliação para a aprendizagem, diversificando métodos e instrumentos, envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação.
Conteúdos
Sessões de trabalho síncrono Em grupos, nas sessões presenciais (teórico-prático), trabalham-se os conteúdos, é feita a apresentação dos trabalhos práticos desenvolvidos e a partilha de experiências fazendo a ponte com o vivenciado no contexto profissional e podendo ser desenvolvidas em diferentes contextos (sala de aula, pátio da escola, comunidade, entre outras). É feita uma reflexão e partilha finais dos projetos desenvolvidos, bem como a avaliação da ação de formação. Sessões de trabalho assíncrono O trabalho autónomo será desenvolvido em sala de aula ou noutros contextos educativos, onde os professores/formandos desenvolvem as metodologias e as práticas trabalhadas nas sessões presenciais e concretizado através da conceção, desenvolvimento e avaliação de projetos, num trabalho de natureza multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, por forma a criar contextos de aprendizagem inovadores e desafiantes. No final, será elaborado um relatório e uma apresentação que traduzirão todo o trabalho desenvolvido. Módulo I - Apresentação do curso 2h Módulo II - Autonomia e Flexibilidade Curricular 3h . O quê? Para quê? . O que são os DAC? . O que está a mudar nas escolas? . O que devem valorizar as práticas pedagógicas? . Como se processa a avaliação das aprendizagens? Módulo III Organização do ambiente de trabalho 5h . Metodologia de projeto . Espaços de aprendizagem . Trabalho de grupo . Articulação curricular e interdisciplinaridade . Sala de aula invertida . Ambientes educativos inovadores Módulo IV Trabalho de grupo 10h . Modalidades de avaliação . Finalidades da avaliação . Instrumentos de avaliação . Diversificar a avaliação: instrumentos e estratégias . Organização e construção de um projeto com base nas vivências profissionais de cada um. Módulo V Apresentação dos projetos desenvolvidos 5h . Boas práticas e avaliação final.
Metodologias
A formação revestir-se-á de natureza mista, com momentos de apresentação teórica seguidos de reflexão e exercícios de natureza prática, havendo, no início de cada um dos capítulos de formação, lugar a uma contextualização teórica seguida de trabalhos práticos nas sessões presenciais/distância de natureza colaborativa, implementados em pequenos grupos. É feita a apresentação dos trabalhos práticos desenvolvidos e a partilha de experiências fazendo ponte com o vivenciado no contexto profissional. É feita uma reflexão e partilha finais dos projetos desenvolvidos, bem como a avaliação da ação.
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. Critérios de avaliação; A avaliação de cada formando será realizada sob o princípio da avaliação contínua, tendo em conta os seguintes parâmetros: - Participação; - Realização das Tarefas nas Sessões; - Trabalho/Projeto Final; - Reflexão Crítica/Relatório Individual. A avaliação dos formandos será efetuada de forma quantitativa na escala de 1 a 10, nos seguintes termos: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Alves, J. M. (2017). Autonomia e Flexibilidade: pensar e praticar outros modos de gestão curricular e organizacional. Em C. P. Alves, Construir a autonomia e a flexibilização curricular: desafios da escola e dos professores (pp. 6-14). Porto: Porto.Cohen, A. C., Fradique, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora.Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular: Propostas e Estratégias de Ação. Porto: Porto Editora.Pacheco, J. A. (2011). Discursos e Lugares das Competências em Contextos de Educação e Formação. Porto: Porto Editora.Trindade, Rui; Cosme, Ariana (2010). Educar e aprender na Escola: Questões, desafios e respostas pedagógicas. V. N. de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 28-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Patricia Susana dos Santos Ventura Marques Bom
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
: Esta ação de formação surge de um levantamento de necessidades efetuado junto das Escolas e Agrupamentos de Escolas pertencentes ao CAF. A temática da prevenção e resolução de conflitos em espaço escolar foi referenciada como indispensável para melhorar o ambiente escolar, bem como as condições de atuação dos Assistentes Operacionais. A Escola é palco de uma enorme diversidade de conflitos, sobretudo ao nível do relacionamento pessoal, uma vez que neste espaço convivem pessoas de diferentes idades, origens, sexos, etnias e condições socioeconómicas e sociais. Todos os elementos da comunidade educativa, e sobretudo os que de mais perto lidam com esta heterogeneidade, (designadamente os Assistentes Operacionais) devem estar preparados para enfrentar as tensões próprias da convivência escolar.
Objetivos
Entender o conceito de conflito e identificar tipos de conflitos, Abordar a importância da comunicação como fator determinante na prevenção de conflitos; Definir estratégias para a gestão positiva dos conflitos. Refletir sobre a necessidade de lidar de forma positiva com o conflito, com enfoque numa comunicação empática e assertiva e tendo em vista o estabelecimento de relações interpessoais mais saudáveis e bem-sucedidas.
Conteúdos
O que é o conflito?; Tipos, causas e consequências dos conflitos; Conflitos e a comunicação:- o papel da comunicação;- barreiras da comunicação;- estilos de comunicação/comportamentais;- comunicação assertiva e a escuta ativa. Estratégias de resolução de conflitos:- mediação de conflitos;- diálogo e prática restaurativa dos conflitos; Casos práticos
Avaliação
Qualitativa e Quantitativa
Bibliografia
ACIDI (2014). Diálogos e Meditação de Conflitos nas Escolas - Guia Prático para educadores. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Publico; Assis, A & Straub, A (2016). Gestão de conflitos: a oportunidade de aprendizagem através da exploração de divergências. Curutiba; Brandão, I (2012). Mediação de Conflitos em Contexto Escolar. Universidade do Minho. Ferraz, F. L. (2012). A formação em mediação de conflitos no desenvolvimento profissional dos assistentes operacionais em escola pública. Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, Especialização em Supervisão em Educação;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ana Cristina Amaral Pedra Massano
Emília Cristina Mamede Isaías
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A temática da internacionalização das Escolas, será o ponto de partida para promover a reflexão sobre o papel que a escola enfrenta na preparação dos jovens para os desafios da contemporaneidade. Urge ultrapassar a visão de matriz curricular nacional, caminhando no sentido de uma proposta pedagógica internacionalizada, que apresente novos caminhos e exponha alunos e professores a ambientes internacionais diversificados, que os capacite para trabalharem em qualquer parte do mundo em paridade com colegas de outras nacionalidades. Pretende-se sensibilizar para o papel do professor como agente promotor e facilitador desta abertura da escola ao mundo, promovendo, nos alunos, uma visão unificada e unificadora do mundo.
Objetivos
a. Promover, nas Escolas, uma dimensão europeia; b. Sensibilizar para a necessidade de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Europeu de Escola; c. Criar oportunidades para o desenvolvimento de projetos de mobilidade do pessoal docente, não docente e discente; d. Desenvolver a consciência europeia de educação; e. Estimular à elaboração anual de candidaturas ao projeto Erasmus+ (KA1 e KA2); f. Promover a mobilidade, permitindo a criação de oportunidades, para a melhoria das competências profissionais e adoção de boas práticas; g. Combate ao insucesso e melhoria das médias de qualidade dos aluno;
Conteúdos
1-Apresentação dos formandos 2-Levantamento de expetativas; 3- Priorização de Áreas de Interesse dos participantes e discussão (Política de Escola; Tarefas de um Coordenador Internacional; Projetos Internacionais; internacionalização do currículo, comunicação internacional, avaliação e controlo de qualidade) 4- Apresentação das experiências de Internacionalização dos formandos; 5- O que significa Internacionalização? 6- A importância de desenvolver um plano de internacionalização de escola; 7- Objetivos da Internacionalização; 8- Como desenhar um Plano de Internacionalização 9- Perfil e competências de um Coordenador Internacional; 10- Preparação do esboço de um projeto internacional; 11- Exemplos de Programas de mobilidades durante uma semana (Professores e alunos); 12- Gestão e Consciencialização das diferenças culturais entre povos (Cultural Iceberg); 13- Globi Intercultural Navigator Game; 14- Competências chave para o desenvolvimento de um Projeto Internacional; (antes, durante e depois da mobilidade); 15- Exemplos de Cross-Curricular Activity, envolvendo várias disciplinas; 16- Workshop- Vídeos nos Projetos Internacionais; 17- Planificação de um Projeto de Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana; 18- Planificação de um Projeto para uma semana de acolhimento de Professores e alunos em Portugal; 19- Apresentação dos Projetos e discussão
Metodologias
A ação desenvolver-se-á em modalidade de e-learning, com 25 horas síncronas à distância, usando a plataforma da escola ou do centro de formação e ferramentas de videoconferência. As atividades físicas serão implementadas individualmente, na área de residência de cada formando, sendo depois aplicadas as várias ferramentas e estratégias digitais ensinadas para visionar, aferir qualidade e quantificar os resultados obtidos por cada um.
Avaliação
Para que o trabalho possa ser avaliado, os/as formandos/as terão de cumprir, como assiduidade, um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais, não sendo, no entanto, considerada como parâmetro da avaliação. Os formandos terão de apresentar um trabalho individual, sob forma escrita, com respetiva apresentação presencial, sobre uma Planificação de uma Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana e respetivo acolhimento. Deste trabalho resultará uma avaliação que será ponderada com a avaliação regular realizada ao longo das sessões e resultante dos parâmetros avaliativos: participação, intervenção, interesse: (70% trabalho final +30% avaliação regular). Nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º do mesmo Despacho, a avaliação a atribuir aos/às formandos/as será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente de 9 a 10 valores; 9 - Muito Bom de 8 a 8,9 valores; - Bom de 6,5 a 7,9 valores; - Regular de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
https://www.spps.org/cms/lib/MN01910242/Centricity/Domain/125/iceberg_model_3.pdfhttp://visao.sapo.pt/exame/2013-04-26-Internacionalizacao-A-ambicao-das-escolas-portuguesashttps://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/economistas/detalhe/portugal-um-sucesso-na-internacionalizacao-doensinoTeixeira, Henrique Diz e Sebastião (2015), Estratégias de Internacionalização, Publisher TeamMaçães, Manuel Alberto Ramos (2017), Estratégias e Processos de Internacionalização, Atual, volume 6 27/02/2020 CCPFC - Gestão de Processos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
4 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 17-09-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Online assíncrona |
7 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Helena Perdigão
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É Em função dos destinatários: A inteligência emocional tem, desde há uns anos, assumido uma particular importância no que diz respeito à forma como se gerem as pessoas e as próprias empresas. Ao invés de uma inteligência centrada em domínios Em função do plano de atividades: A escola é uma organização complexa, que exige a todos e a cada um dos seus profissionais uma atualização constante. Um dos pilares da eficácia da escola, ao nível do relacionamento humano, é a questão da comunicação, a par da problemática da gestão das emoções. A escola de hoje só pode ser uma escola inclusiva este conceito goza de um estatuto elevado em todo o mundo, em virtude da sua incorporação nos documentos referentes à política de inúmeras organizações internacionais, com destaque para as Nações Unidas. Os padrões das políticas da ONU, como as corporizadas na Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança (1989), as Regras Padrão da ONU sobre a igualdade de oportunidades para indivíduos com deficiências (1993) e os Relatório da UNESCO em 1994, sobre a educação das crianças com deficiências (Declaração de Salamanca) são unânimes em afirmar os direitos de todas as crianças a uma educação igual, sem descriminação, dentro do sistema educativo de escolaridade obrigatória. É maioritariamente cognitivos ou da aplicação prática de competências, cada vez mais se valorizam competências relacionadas com o saber ser e o saber estar, nomeadamente a compreensão e gestão das emoções, a regulação emocional, a empatia e a resolução de problemas assente na não menos importante capacidade de adaptação. No que à escola diz respeito, é impossível promover competências socioemocionais nos alunos se esse trabalho não começar nos docentes e não docentes, uma vez que a liderança por intermédio da modelagem e do exemplo é aquela que mais resultados (e mais duradouros) apresenta. Propõe-se, assim, que esta ação possa dotar os não docentes não apenas de conhecimentos teóricos sobre o tema, mas também de estratégias práticas para aplicar nos diferentes contextos, sendo d
Objetivos
Objetivos a atingir: - Capacitar os não docentes em exercício nas escolas para uma atuação eficaz, ao nível das interações pessoais;- Desenvolver um conjunto de competências de autorregulação emocional e de aptidões de comunicação essenciais ao exercício da sua profissão;- Reconhecer os efeitos da inteligência emocional no bem-estar pessoal, social e profissional.
Conteúdos
Conteúdos: 1 - Introdução à Gestão das Emoções- O que são emoções- Definição e importância da inteligência emocional no trabalho- Os cinco componentes da inteligência emocional;2 - Reconhecer e Compreender as Emoções- Reconhecimento das próprias emoções e a sua influência no comportamento: autoavaliação- Técnicas para interpretar as emoções de colegas e equipas;3 - Gerir Emoções- Transformar emoções negativas em oportunidades de crescimento- O papel das emoções na resolução de problemas- Promover um clima organizacional positivo;4 - A Autoconsciência Emocional- Modelo de gestão emocional: aprendizagem autodirigida
Avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa
Modelo
Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação Relatório final da entidade formadora Relatório final do formador
Bibliografia
Bibliografia fundamental: Damásio, A. (2011). O Erro de Decartes. Temas e Debates – Atividades Editoriais Lda.European Comission (2008). The European Qualifications Framework for Lifelong Learning 2008. Luxembourg: Office for Official Publications os the European Communities.Goleman, D. (2002). Os Novos Líderes – A inteligência emocional nas organizações. Gradiva. Machado, C., Davim, J. (2019). Resiliência e Inteligência Emocional. Conjuntura Atual Editorial.Martin, D. Boeck, K. (1997). O que é a Inteligência Emocional. Pergaminho.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Ana Catarina Brites Rosa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Objetivos
- Identificar os diferentes tipos de conflitos em ambiente escolar- Evitar conflitos através da comunicação- Definir e implementar estratégias e intervenções para resolver conflitos- Trabalhar valores humanos, tais como: Participação, respeito, responsabilidade, honestidade, humildade, interconexão, empoderamento e solidariedade.
Conteúdos
- O que é o conflito Diferença entre observação e avaliação Estilos de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo - A comunicação verbal e não verbal e o seu impacto no interlocutor A utilização de perguntas eficazes (perguntar restaurativo) Comunicação assertiva (uso de "mensagens-eu") Escuta ativa entre as partes envolvidas Treino de aplicação - simulação e estudo de caso Trata-se de uma ação essencialmente prática, em que, numa primeira fase, a formadora explica os conceitos e de seguida os/as formandos/as têm a possibilidade de treinar através da simulação de situações e da análise de casos reais. Desta forma propõem-se 10 horas teóricas e 15 horas de prática simulada.
Bibliografia
ACIDI (2014). Diálogos e Meditação de Conflitos nas Escolas - Guia Prático para educadores. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Publico.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas - Beatriz Serpa Branco / Bibliotecas Escolares do Alentejo
Enquadramento
A celebração dos 50 anos do 25 de abril é uma oportunidade única para refletir sobre o significado da liberdade e sua importância contínua na sociedade contemporânea. A realização de um encontro com a temática "Ler, Contar e Escrever em Liberdade" proporcionará espaços de reflexão sobre as conquistas alcançadas na Educação, bem como os desafios e a preservação do ato de “Ser” e “Fazer” em Liberdade. O evento destaca a importância da educação e da cultura na consolidação de uma sociedade livre e democrática, através da leitura, da narração e da escrita, promovendo o diálogo e a tolerância e resgatando a memória histórica. Reunir diferentes pontos de vista em torno de uma temática tão relevante e significativa como a que se apresenta, certamente para o fortalecimento dos vínculos sociais e comunitários, promovendo um sentimento de pertencimento e coesão social. Isso contribui para a construção de uma comunidade mais unida e solidária, fundamentada nos valores da liberdade, igualdade e fraternidade. A realização deste Encontro será uma oportunidade valiosa para celebrar as conquistas democráticas, refletir sobre os desafios contemporâneos e fortalecer o compromisso com a promoção da liberdade na Educação! As redes colaborativas são um ponto-chave para que a conjugação de objetivos comuns resulte em laços de colaboração, exatamente como o alvitrado nesta parceria entre o Centro de Formação e as Bibliotecas Escolares.
Objetivos
- Potenciar a reflexão crítica em torno da temática; - Promover a divulgação das boas práticas pedagógicas e formativas
Conteúdos
O Encontro realiza-se em torno das temáticas Ler, escrever e contar em LIBERDADE. Estas temáticas serão desenvolvidas nas Conferências, Mesas redondas para divulgação de boas práticas (dos agrupamentos de escolas e das bibliotecas escolares) e Workshops sobre Liberdade, Inteligência Artificial, Ciência, Leitura e Escrita. 4 de julho de 2024 (quinta-feira) 8h30 / 9h00 - Abertura do secretariado 9h00 / 9h05 - Receção aos participantes (Diretora do CFAE Beatriz Serpa Branco e Coordenadora Interconcelhia das BE do Alentejo) 9h05 / 9h30 - Momento cultural | Dançar abril, Classe de dança da Associação Equestre de Viana do Alentejo 9h30 / 10h00 - Sessão de Abertura (Diretora do CFAE Beatriz Serpa Branco, Comissária do PNL, Delegada Regional da DGEstE, Reitora da EU, Presidente da CME,Coordenadora Nacional da Rede Bibliotecas Escolares) 10h00 / 10h20 – Sessão Plenária de Boas Práticas (AE Gabriel Pereira, Conhecer para valorizar: O caminho para a Democracia; AE de Vendas Novas, O 25 de abril vivido e contado em Vendas Novas) 10h20 / 11h30 - Conferência 1 (Fernando Rosas, Cinco Pontos Para a História da Revolução de abril) 11h30 / 12h00 - COFFEE BREAK 12h00 / 13h00 - Sessão Plenária de Boas Práticas (AE de Sousel, Abril de A a Z; AE de Castro Verde, Arte (s)em Liberdade; EPRAL (título a indicar); AE de Arraiolos, Palavras de abril) 13h00 – ALMOÇO LIVRE 15H00 / 18H30 – Sessões simultâneas: Workshop 1 – Ana Gonçalves, «O videopoema e a Inteligência artificial na Construção de Sentidos» Workshop 2 – Jorge Borges, «A Inteligência Artificial na Sala de Aula» Workshop 3 – Patrícia Lucas, «Janelas de Liberdade» Workshop 4 – Joana Rita Sousa, «O que pergunta a um Livro? # Livros Perguntadores» Workshop 5 – João Pedro Mésseder, «Escritas em Forma de Abril» 5 de julho de 2024 (sexta-feira) 9H00 / 12H30 – Sessões simultâneas: Workshop 1 – José Calado, «Impressão 3D: Da Ideia à Realidade em Poucos Passos» Workshop 2 – Leonor Serpa Branco, «Liberdade para Criar» Workshop 3 – Marina Palácio, «Geopoética para Ler, Dialogar e Amar a Biodiversidade» Workshop 4 – Cristina Taquelin, «Palavra que Voa» Workshop 5 – Pedro Seromenho, «Livrai-me – O Livro e a Liberdade» 12h30 – ALMOÇO LIVRE 14h00 / 14h20 – Sessão Plenária de Boas Práticas (AE de Vendas Novas, (título a indicar); AE N.º 2 de Beja Poemas de abril. Antes, durante e depois de abril 14h20 / 15h30 – Conferência 2 - 1 (João Couvaneiro, Educar para a Liberdade: Desafios e Oportunidades na Era da Inteligência Artificial) 15h30 / 16h30 - Sessão Plenária de Boas Práticas (AE Severim de Faria, Educar para Voar; AE de Mora, Ação de Sensibilização – O Mundo é Teu; AE de Montemor-o-Novo, Livres para Ler, Sonhar e Aprender; AE Viana do Alentejo (título a indicar); AE de Portel, Leituras em Liberdade; AE Manuel Ferreira Patrício, Conversas em Liberdade) 16h30 / 18h – Momento Cultural – teatro | AE André de Gouveia, Asas na Voz 18h – Encerramento do Encontro - Diretora do CFAE Beatriz Serpa Branco Coordenadora Interconcelhia das BE do Alentejo
Metodologias
O Encontro contempla duas Conferências, quatro Mesas redondas para divulgação de boas práticas (dos agrupamentos de escolas e das bibliotecas escolares) e dez Workshops sobre Liberdade, Inteligência Artificial, Ciência, Leitura e Escrita. As sessões serão, pois, teórico-práticas e de seminário, potenciando ainda o debate e a reflexão coletiva.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
- IFLA (2006). Guidelines on Information Literacy for Lifelong Learning. Retirado de:http://www.ifla.org/publications/guidelines-on-information-literacy-for-lifelong-learning - Kuhlthau, Carol C. (2001). Keynote Paper: Notes: Rethinking Libraries for the Information Age School: Vital Roles in Inquiry Learning. The 2001 IASL Conference. Auckland, New Zealand, 9-12 July. Retirado de: http://www.iasl-online.org/events/conf/keynote-kuhlthau2001.html - Ministério da Educação. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME, 2017 - Ministério da Educação e Ciência. Programas e Metas Curriculares. Retirado de http://www.dge.mec.pt/metascurriculares/ - Ministério da Educação. Departamento de Educação Básica (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. Lisboa: ME. DEB. Retirado de:http://educacao.te.pt/images/downloads/documentos/orientacoes_curriculares_pre_escolar.pdf
Formador
Patricia Susana dos Santos Ventura Marques Bom
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Objetivos
- Identificar os diferentes tipos de conflitos em ambiente escolar- Evitar conflitos através da comunicação- Definir e implementar estratégias e intervenções para resolver conflitos- Trabalhar valores humanos, tais como: Participação, respeito, responsabilidade, honestidade, humildade, interconexão, empoderamento e solidariedade.
Conteúdos
- O que é o conflito Diferença entre observação e avaliação Estilos de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo - A comunicação verbal e não verbal e o seu impacto no interlocutor A utilização de perguntas eficazes (perguntar restaurativo) Comunicação assertiva (uso de "mensagens-eu") Escuta ativa entre as partes envolvidas Treino de aplicação - simulação e estudo de caso Trata-se de uma ação essencialmente prática, em que, numa primeira fase, a formadora explica os conceitos e de seguida os/as formandos/as têm a possibilidade de treinar através da simulação de situações e da análise de casos reais. Desta forma propõem-se 10 horas teóricas e 15 horas de prática simulada.
Bibliografia
ACIDI (2014). Diálogos e Meditação de Conflitos nas Escolas - Guia Prático para educadores. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Publico.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rita Maria Bastos Wengorovius
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A realidade no seu esplendor entra-nos pelo corpo adentro a todo o momento através de diversas janelas. As suas múltiplas faces, cores, odores, são estímulo para a vida e o crescimento de cada um. Procurar a inteireza na resposta a essas propostas do mundo, abertos a uma vivência com todo o corpo, seja através do pensamento, da ação, da consciência da sensação, é a melhor maneira de o receber e de nele permanecer, vivos e cheios de atenção e, simultaneamente, fazer aprendizagens e desenvolver competências. Esta formação pretende ativar a capacidade de resposta dos docentes, em amplo espectro, às exigências educativas do momento atual, buscando diferentes linguagens de pensamento e ação, para melhor orquestrar o gesto de educar-aprender, através de metodologias ativas, com maravilhamento e alegria, resgatando aquele entusiasmo inicial tão próprio de quem acaba de chegar ao mundo e se surpreende ao vê-lo, porque ele está sempre em transformação. Propõe-se então a fruição de linguagens expressivas como o movimento, a oralidade, a música, o desenho e a escrita, a performance, para potenciar a singularidade de cada um e encontrar essa diversidade no todo. E, deste modo, criar caminhos de liberdade que cruzem as aprendizagens próprias e competências transversais, implícitas no currículo, de um início de vida escolar, como deverá ser a experiência que queremos propor a partir do pré-escolar, estabelecendo uma relação amorosa com o saber: Irradiante.
Objetivos
- Compreender, descobrir e vivenciar as potencialidades do corpo, do movimento e do gesto, aplicados a contextos de ensino-aprendizagem, - Reconhecer, experienciar e aplicar o uso da voz em propostas sonoras, musicais e também na exploração de poesia e textos próximos (ou não) da sua realidade curricular, - Desenvolver uma série de recursos-resposta a múltiplas hipóteses de exigências de descoberta do mundo feitas pelos alunos: Sobre si próprio e sobre o Outro, sobre culturas, sobre o espaço próximo, sobre o planeta, sobre o universo vegetal/humano/animal/espacial, - Compreender, ativar e incentivar a articulação entre os saberes (da escola e da vida) - Aplicar o gesto artístico - Usar a criatividade infinita - Entender e aplicar o conceito de sustentabilidade
Conteúdos
A linguagem do corpo: As suas possibilidades de leitura, de expressão de individualidades e transformação do real através da criatividade e ludicidade. A voz: Oralidade na sua qualidade primeira de comunicar e ferramenta de interpretação de palavras e textos, numa multiplicidade de versões: Ritmo, melodia, harmonia, musicalidades. O espaço/mundo: A valorização da curiosidade sobre o mundo e o que fazer para estimular essa descoberta: As plurilinguagens de resposta e ações de cumplicidade com o que nos rodeia. Articulação entre a vida e processos de ensino-aprendizagem. Recursos, criatividade infinita, sustentabilidade dos projetos e de si próprio.
Metodologias
O método utilizado será de participação ativa em momentos de fruição do corpo, da voz, de cumplicidade com o espaço natural e na descoberta de soluções para descobertas que a curiosidade desperta. Por vezes usaremos o método expositivo para visionamento de vídeos, recursos online ou apresentação de conceitos que assim o exijam. Haverá momentos de grupo ou trabalho individual.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Reflexão escrita acerca da formação.
Bibliografia
A escola da vida - A arte de ensinar e aprender. Maxime Rovere. Quetzal Editores, Março 23Cem sementes que voaram, Isabel Minhós Martins e Yara Kono. Ed. Planeta Tangerina, Setembro 2017Como ser um explorador do mundo, Museu de Arte vida portátil, Keri Smith, Edição: Planeta, Junho 2017Como ver coisas invisíveis, de Isabel Minhós Martins; Ilustração: Madalena Matoso. Editora: Planeta Tangerina, 2021Estava a pensar, de Sandol Stoddard, ilustrado por Ivan Chermayeff. Editora Bruá
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-06-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 08-06-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 15-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Pedro Miguel Almas Capucho
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Objetivos
o Abordar os elementos básicos do computador, periféricos e sistema operativo, bem como as respetivas funções e terminologia básica. o Promover a utilização das principais funcionalidades de um processador de texto e de uma folha de cálculo na produção de materiais para a sua atividade profissional.o Promover a utilização de programas de correio eletrónico, incluindo a organização de pastas e de assuntos.o Estimular a pesquisa na Internet a partir da identificação de objetivos e recursos relevantes para a sua área profissional, tendo em consideração as regras e normas de segurança. o Adquirir conhecimentos para utilização eficaz das ferramentas colaborativas.
Conteúdos
o Informática – conceitos geraiso Office 365 (Processador de texto, Folha de cálculo, Onedrive, Teams)o Gestão de email – Microsoft Outlook
Bibliografia
Ana Amélia A. Carvalho (org.), Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores,Ministério da Educação, 2008([S.d.]). Microsoft.com. acedido 10 de fevereiro de 2023, dehttps://www.microsoft.com/pt- PT/education/products/officeMicrosoft Teams para educação, Teams na sala de aula. (n.d.). Www.microsoft.com.Retrieved February 10, 2023, from https://www.microsoft.com/pt-pt/microsoft-teams/education
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Professores de Matemática grupo 500 e professores de Informática grupo 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Matemática grupo 500 e professores de Informática grupo 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Matemática grupo 500 e professores de Informática grupo 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Plataformas de programação por blocos em ambiente de programação de fácil utilização para aprendizagem da matemática. O Scratch como plataforma de utilização gratuita online na programação por blocos. O objetivo deste curso é a apresentação da linguagem de programação Scratch no ensino da matemática. Esta linguagem irá permitir a aprendizagem da disciplina da matemática, bem como os seus conteúdos programáticos, recorrendo ao uso da tecnologia, da programação e do pensamento computacional. O curso pretende proporcionar ao professor a aquisição de competências essenciais para a sua atividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades que lhe permitam incluir o desenvolvimento de projetos, com programação por blocos, na sua prática letiva. Através da linguagem Scratch, os alunos exploram conceitos matemáticos enquanto criam animações interativas, consolidando assim os conteúdos programáticos e matemáticos de forma envolvente.
Objetivos
1. Identificar um problema a resolver ou conceber um projeto desenvolvendo perspetivas interdisciplinares e contribuindo para a aplicação do conhecimento e pensamento computacional; 2. Analisar o problema e decompô-lo em partes; 3. Explorar componentes estruturais de programação (variáveis, estruturas de decisão e de repetição, ou outros que respondam às necessidades do projeto) disponíveis no ambiente de programação; 4. Implementar uma sequência lógica de resolução do problema, com base nos fundamentos associados à lógica da programação e utilizando componentes estruturais da programação; 5. Utilizar os conteúdos programáticos da disciplina de matemática para desenvolver projetos de programação com a linguagem Scratch. 6. Através da linguagem Scratch, é possível explorar conceitos matemáticos como geometria e lógica de maneira prática e envolvente, criando projetos interativos que solidificam o entendimento desses conteúdos. 7. Através da linguagem Scratch, os alunos exploram conceitos matemáticos como geometria e lógica de maneira prática, ao criar animações interativas e jogos educativos
Conteúdos
Sessão 1. (3 horas); Organização do trabalho a desenvolver; Debate dos objetivos da ação; Documentação e materiais de apoio; Interação básica com a plataforma Scratch utilizando instruções para manipular texto e eventos. Registo na plataforma. Introdução ao ambiente na linguagem Scratch. Organização dos blocos e respetivas categorias. Primeiros projetos. Gravação e partilha dos projetos Sessão 2. (3horas); Conceito de atores e cenários. Como criar, editar e substituir atores e cenários. Explorar diversas categorias de blocos. Ciclos de decisão e repetição Blocos de repetição finitos e não finitos Sessão 3. (3horas); Exercícios com potências e expoente inteiro Variáveis Mensagens internas Ciclos de decisão Função SE Sessão 4. (3horas); Resolução de equações do 1º grau Teorema de Pitágoras Sessão 5. (3horas); Desenhos Exercícios geométricos Área da superfície e volume do cone Sessão 6. (3horas); Cálculo de Probabilidades Exercícios Sessão 7. (3horas); Projeto Educativo Sessão 8. (4horas); Projeto Educativo
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico-prático. Para cada sessão será disponibilizada documentação, atividades e bibliografia específicas. Em cada sessão, o trabalho dos formandos organizar-se-á de acordo com uma apresentação dos conteúdos e um guia de tarefas. Os formandos terão oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando-se o tratamento de propostas integradoras de carácter prático, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento e as experiências e conhecimentos prévios dos formandos. As sessões incluirão, ainda, momentos e espaços de partilha de experiências e de discussão, presencialmente e através de fóruns online. O formador terá um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica e prática a trabalhar em cada sessão. O acompanhamento dos formandos, esclarecimento de dúvidas e apoio às atividades de aprendizagem far-se-á através de fóruns de discussão, chat e/ou correio eletrónico
Avaliação
A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente 1 a 4,9 Regular 5 a 6,4 Bom 6,5 a 7,9 Muito Bom 8 a 8,9 Excelente 9 a 10.
Bibliografia
Albuquerque, C. (2021). Pensamento Computacional e Matemática. Educação e Matemática, 162, 31-38.Almeida, C. M. S. (2015). A importância da aprendizagem da robótica no desenvolvimento do pensamento computacional: um estudo com alunos do 4º ano. [Dissertação de mestrado]. Universidade de Lisboa.Espadeiro, R. G. (2021). O Pensamento Computacional no currículo de Matemática. Educação e Matemática, 162, 5-10.Evaristo, I. S., Terçariol, A. A. L. & Ikeshoji, E. A. B. (2020). Do pensamento computacional desplugado ao plugado no processo de aprendizagem da Matemática. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, 21 (1), 74-96Ramos, J. L. (2016). Desafios da Introdução ao Pensamento Computacional e à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Racionalizar, Valorizar e Atualizar. In Conselho Nacional de Educação (Ed.), Aprendizagem, TIC e Redes Digitais (pp. 40- 77).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 01-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 01-06-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Farias Calado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A educação está em constante evolução, e os professores precisam adaptar-se às mudanças. O curso aborda a integração da tecnologia, especificamente a inteligência artificial representada pelo Chat GPT, no ambiente educativo. A IA (Inteligência Artificial) é fundamental numa era cada vez mais digital, em que os educadores precisam estar atualizados com as últimas tendências tecnológicas. O curso permite dinamizar novas formas de comunicação, utilizando o Chat GPT como uma ferramenta para criar interações mais dinâmicas e envolventes. A personalização do ensino é outro aspeto importante, permitindo que os educadores correspondam às necessidades individuais dos alunos de forma mais eficaz. Também é relevante destacar que o curso ajuda os professores a desenvolverem habilidades digitais essenciais para o século XXI, preparando-os para um mundo cada vez mais tecnológico. A introdução do Chat GPT como ferramenta educativa inovadora pode inspirar a criatividade em sala de aula e promover uma abordagem mais inclusiva e centrada no aluno.
Objetivos
- Capacitar para a utilização da tecnologia chat GPT (Gerador de Texto Baseado em Inteligência Artificial) para melhorar a aprendizagem e a inovação no ensino. - Explorar novas possibilidades pedagógicas oferecidas pelo chat GPT. - Promover a troca de experiências no âmbito do chat GPT, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Introdução à Tecnologia e Educação - A evolução da tecnologia na educação. - O papel da inteligência artificial na aprendizagem. - Visão geral do Chat GPT e aplicação educativa. O Chat GPT na Sala de Aula - Como configurar e aceder ao Chat GPT. - Exemplos de interações educativas com o Chat GPT. - Desenvolvimento de atividades de ensino com o Chat GPT. Compreendendo a Personalização do Ensino - O conceito de aprendizado personalizado. - Chat GPT para atender às necessidades individuais dos alunos. - Estratégias para adaptar conteúdos, com base nas respostas do Chat GPT. Inovação e Criatividade em Educação - Exploração de novas abordagens de ensino com o Chat GPT. - Projetos criativos e colaborativos envolvendo o Chat GPT. - Como a tecnologia pode inspirar a inovação em sala de aula. Desenvolvimento de Habilidades Digitais para Professores - Competências digitais essenciais para educadores. - Ferramentas tecnológicas relacionadas cm o Chat GPT. Avaliação e Desempenho - Avaliação do impacto do Chat GPT na aprendizagem dos alunos. - Eficácia das atividades de ensino com o Chat GPT. - Retorno e melhoria contínua. Preparação para o Futuro da Educação - Tendências futuras na integração da tecnologia na educação. - Desafios e oportunidades na educação digital.
Metodologias
1. Sessões teóricas: O curso tem, em todas as sessão componente teórica que introduz os conceitos-chave relacionados com a integração do Chat GPT na educação. Os formandos terão informações sobre a tecnologia, aplicações e princípios que suportam a utilização eficaz. 2. Demonstrações Práticas: As sessões de trabalho serão sempre complementadas com demonstrações práticas do uso do Chat GPT em contexto educativo. 3. Atividades Interativas: Os formandos serão incentivados a envolver-se nas atividades interativas propostas de criação e experimentação com o Chat GPT. Nestas atividades inclui-se o desenvolvimento de perguntas e respostas personalizadas, simulação de interações aluno-professor e criação de atividades. 4. Feedback e Discussão: Durante o curso, haverá oportunidades regulares para receber retorno sobre os projetos e participar em discussões de grupo, incentivando a partilha de experiências e aprendizagem entre pares.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente de 0 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular do CCPFC 3/2007 setembro 2007. São tidos em consideração os seguintes elementos de avaliação: - Qualidade da participação nas sessões - 50 % - Produtos resultantes das sessões - 35 % - Reflexão crítica final (obrigatória) - 15 %
Bibliografia
Hirota, F. (2023), CHAT GPT e Inteligência Artificial - Aplicações na era digital, ACTUAL EditoraMoyse/Klein, (2023), Donnerons-Nous Notre Langue Au Chat Gpt ?, Le RobertCouncil of Europe, (2022), ARTIFICIAL INTELLIGENCE AND EDUCATION A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, CEHuttenlocher, D., Schmidt, E. e Kissinger, H. (2021) A Era da Inteligência Artificial e o nosso futuro humano, Dom Quixote
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 27-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 11-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Rui Ricardo Piteira Rebocho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Marques Fragoso Casadinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel Marques Fragoso Casadinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 24-05-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 31-05-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
8 | 07-06-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Hélder Manuel Ramos Fernandes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fatima Manuel Caeiro Bonzinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Promover a formação de leitores em diversos cenários, explorando variados recursos, é uma responsabilidade central das bibliotecas escolares. No entanto, esse objetivo essencial requer uma constante atualização de todos os envolvidos, especialmente dos professores bibliotecários e outros educadores que desempenham o papel de mediadores da leitura. Transformar a promoção da leitura e também da escrita em projetos abrangentes, inovadores e inclusivos, unindo esforços por meio de uma cultura colaborativa, visando a leitura e a escrita, em contextos variados e por meio de diferentes suportes, representa um desafio significativo para as bibliotecas escolares e para as instituições educacionais. No entanto, esse caminho é também uma via para o sucesso dos alunos.
Objetivos
- Capacitar professores bibliotecários e de outras áreas curriculares a promover a integração da biblioteca escolar com todas as áreas do currículo. - Desenvolver estratégias inovadoras para melhorar a leitura e a escrita dos alunos. - Promover a criação de um ambiente de leitura acolhedor e estimulante na escola. - Criação de Diários de Escrita. - Criação de Projetos de Leitura.
Conteúdos
Sessão 1 (3 h presencial) A promoção da leitura e da escrita na escola/agrupamento: 1.O papel do Professor Bibliotecário e da equipa da BE na implementação de projetos e de práticas de leitura e escrita 2. Formar leitores: do Quadro Estratégico 2021-2027 ao Projeto Educativo de Escola. 3. Escola + 21/23 4. Projetos de leitura e escrita em articulação com as Bibliotecas Escolares. 5. A presença da inteligência artificial em contexto escolar Sessão 2 - (2h síncronas e 2h assíncronas) 7. A leitura e a formação do leitor: 8. Estratégias e atividades de leitura na Biblioteca Escolar. A literacia da leitura e o referencial Aprender com a Biblioteca Escolar. 9. A leitura inclusiva (formatos e acessibilidades). Outras práticas de leitura na Biblioteca escolar: Comunidades de leitores e plataformas digitais de partilha de leituras, os clubes de leitura. Projetos de leitura na escola/agrupamento. 10. Como elaborar um projeto de leitura. Sessão 3- (3h presenciais e 3h assíncronas) 11. Escrita: processo para promoção da aprendizagem transversal e interdisciplinar (valorização do escrever para aprender). Escrita: processo complexo e faseado. 12. Planificação de um projeto de Diário de Escritas: um processo integrado de leitura e escrita, organizado em 4 etapas : I. Eu, aprendiz - seleção da tipologia de textos a trabalhar, tendo em conta as disciplinas/ áreas curriculares envolvidas; planificação de sessões na biblioteca. II. Eu, escritor planificação do momento de produção escrita, em contexto letivo, da(s) disciplina(s)/ área(s) curricular(es) envolvida(s) III. Eu, revisor preparação do momento de revisão e aperfeiçoamento dos textos criados. - 3 horas assíncronas IV. Eu, editor preparação do momento de divulgação e partilha dos textos criados, em formato impresso ou digital - Sessão 4 (2h síncronas e 3 h assíncronas) Construção de um projeto de leitura ou escrita a desenvolver na escola/agrupamento. Sessão 5 (3h assíncronas) Construção de um projeto de leitura ou escrita a desenvolver na escola/agrupamento Trabalho autónomo dos formandos Sessão 6 (3h presenciais e 1h assíncrona) Apresentação e discussão dos projetos de leitura e escrita planificados pelos formandos. Avaliação Relatório final
Metodologias
O curso irá funcionar em um formato de ensino misto, conhecido como b-learning, com uma duração total de 25 horas, das quais 9 horas serão presenciais, 4 horas síncronas e 12 horas serão realizadas de forma assíncrona, online. As sessões combinarão elementos teóricos e práticos, com acesso a materiais específicos e bibliografia que guiará cada encontro. O curso irá promover oportunidades tanto para trabalho individual quanto em grupo, com ênfase na criação de propostas práticas que estejam alinhadas com o contexto do agrupamento escolar e a experiência profissional dos participantes. Durante o curso, serão oferecidos momentos e espaços para compartilhar experiências e promover discussões, tanto presencialmente como através de fóruns online. Cada participante, ou grupo de participantes, será responsável por desenvolver recursos que serão integrados em um projeto de escrita/leitura a ser implementado nas respetivas escolas, sob a coordenação da biblioteca escolar.
Avaliação
A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente 1 a 4,9 Regular 5 a 6,4 Bom 6,5 a 7,9 Muito Bom 8 a 8,9 Excelente 9 a 10.
Bibliografia
Ministério da Educação. (2017). Aprendizagens essenciais. http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais - Rede de Bibliotecas Escolares. (2021).Diário de escritas com a biblioteca. https://www.rbe.mec.pt/np4/DiarioEscritas.html Terada, Y. (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-Moran, J. & Bocich, L. (2015). Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, 25, 45-47. Disponível em: http://www.grupoa.com.br/revistapatio/artigo/11551/aprender-e-ensinar-com-foco-na- educacao-hibrida.aspxOReilly, T. (2005). What is Web 2.0: Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. Disponível em: http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web- 20.html~Sala, R. (2013). El booktrailer en la promoción de la lectura del relato. Quaderns de Filologia. Estudis Literaris, Vol. XVIII, 211-222.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online assíncrona |
4 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online assíncrona |
6 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online assíncrona |
8 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Manuel Ramos de Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Hélder Manuel Ramos Fernandes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente As folhas de cálculo são programas de computador que utilizam tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados, de execução de cálculos simples a cálculos complexos, criação de gráficos e automatização de tarefas. A evolução das novas tecnologias tem sido constante, implicando uma inovação no sistema educativo, criando uma necessidade de colmatar lacunas do pessoal docente e adapta-los à realidade e aos meios informáticos existentes nas escolas. Faz sentido, preparar convenientemente os agentes educativos para usarem regularmente e tirar partido das TIC nas suas actividades do quotidiano. Esta acção de formação é importante para a actividade profissional dos formandos e a realização da mesma justifica-se com a importância das TIC na sociedade actual e o papel que deverão desenvolver nas várias áreas funcionais, facilitando a comunicação com outras áreas de serviço através da utilização adequada do computador. A Formação pretende também proporcionar ao pessoal docente a aquisição de competências essenciais para a sua actividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades e valores que lhe permitam realizar actividades como: • Utilizar a folha de cálculo para construção de instrumentos de organização de informação (pautas das avaliações, etc); • Levar os formandos a sentir a importância da utilização do computador no seu trabalho pessoal; • Possibilidade de obtenção de maior rapidez na realização de algumas tarefas; • Sensibilizar os formandos para a utilização das novas tecnologias da informação/comunicação; • Perspectivar o uso das tecnologias na aquisição de métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação com recurso à utilização da folha de cálculo.
Objetivos
Dotar os formandos com um conjunto de competências básicas que lhes permita dar resposta aos requisitos fundamentais para utilizar adequadamente o Programa de Folha de Cálculo, nomeadamente: . Elaborar, editar e imprimir folhas de cálculo; . Utilizar fórmulas e funções em folhas de cálculo; . Inserir e formatar gráficos em folhas de Cálculo; . Efectuar operações com listas de valores em folhas de cálculo.
Conteúdos
1 - Folha de cálculo – introdução (1 teórica + 4 práticas) Noções básicas; A Janela da folha de cálculo; Livro de cálculo; Ajuda 2- Operações básicas (1 teórica + 4 práticas) Introdução de dados numa célula; Alteração do conteúdo de uma célula; Gravação e abertura de livros; Seleção de células; Anulação e repetição de ações 3 – Fórmulas (1 teórica + 4 práticas) Introdução de fórmulas; Referências; Funções. 4 - Formatações (2 teórica + 8 práticas) Tipo de letra; Formatos de números; Alinhamentos; Colunas e linhas; Inserção e remoção de colunas e linhas; Ocultação de colunas e linhas; Limites e padrões; Cópia de formatos. 5 - Imprimir (1 teórica + 4 práticas) Alteração de configurações de página; Quebras de página; Cabeçalhos e rodapés; Pré-visualização de impressão; Impressão de uma folha de cálculo 6 - Fórmulas e Funções avançadas (2 teórica + 8 práticas) Funções avançadas; Referências absolutas; Nomear células; Fórmulas condicionais. 7 - Gráficos (1 teórica + 4 práticas) Criação de um gráfico; Formatação de um gráfico; Manipulação da estrutura de um gráfico. 8 – Listas Criação de listas; Ordenação de valores; Aplicação de filtros (1 teórica + 4 práticas)
Metodologias
Ao longo das acções de formação de Folha de Cálculo, diversos são os Métodos Pedagógicos utilizados, tais como: 1 - Método Expositivo; 2 - Método Demosntrativo; 3 - Método Interrogativo; 4 - Método Activo
Avaliação
A avaliação das atividades desenvolvidas neste curso é realizada de modo continuado pelos formadores em conjunto com os formandos e tem como referência os objectivos e finalidades do curso. Esta avaliação incide sobre o desenvolvimento das competências dos formandos ao longo do curso. São tomados em consideração os seguintes aspectos: • Qualidade da participação nas sessões de trabalho presenciais; • Percurso dos participantes ao longo do curso de formação; • Qualidade de realização das atividades propostas nas sessões de trabalho presenciais; • Assiduidade (participação correspondente a 2/3 do número total de horas). Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007.
Bibliografia
1 - Aprenda Excel com casos práticos / António Martins. - 1ª ed. - Lisboa : Sílabo, 2019. - 347 p. : il. ; 24 cm. - ISBN 978-972-618-996-1 2 - Cálculos complementares com excel, 74 exercícios / Adelaide Carvalho. - 1ª ed. - Lisboa : FCA, 2017. - XIII, 98 p. : il. ; 24 cm. - (Caderno de excel). - ISBN 978-972-722-873-7 3 - Gráficos com excel, 95 exercícios / Adelaide Carvalho. - 1ª ed. - Lisboa : FCA - Editora de Informática, 2017. - XII, 187 p. : il. ; 24 cm. - (Cadernos de excel). - ISBN 978-972-722-876-8 4 - Excel aplicado à gestão : para profissionais e estudantes : exames resolvidos / António Gonçalves Martins Martins. - 4ª ed. - Lisboa : Edições Sílabo, 2017. - 409 p. : il. ; 24 cm. - ISBN 978-972-618-876-6 5 - Excel para economia e gestão / José Dias Curto, Filipe Gameiro. - 4ª ed., rev., corrg e amplia. - Lisboa : Sílabo, 2016. - 301, [2] p. : il. ; 24 cm. - ISBN 978-972-618-865-0
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
10 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
11 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
12 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Cristina Amaral Pedra Massano
Emília Cristina Mamede Isaías
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A temática da internacionalização das Escolas, será o ponto de partida para promover a reflexão sobre o papel que a escola enfrenta na preparação dos jovens para os desafios da contemporaneidade. Urge ultrapassar a visão de matriz curricular nacional, caminhando no sentido de uma proposta pedagógica internacionalizada, que apresente novos caminhos e exponha alunos e professores a ambientes internacionais diversificados, que os capacite para trabalharem em qualquer parte do mundo em paridade com colegas de outras nacionalidades. Pretende-se sensibilizar para o papel do professor como agente promotor e facilitador desta abertura da escola ao mundo, promovendo, nos alunos, uma visão unificada e unificadora do mundo.
Objetivos
a. Promover, nas Escolas, uma dimensão europeia; b. Sensibilizar para a necessidade de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Europeu de Escola; c. Criar oportunidades para o desenvolvimento de projetos de mobilidade do pessoal docente, não docente e discente; d. Desenvolver a consciência europeia de educação; e. Estimular à elaboração anual de candidaturas ao projeto Erasmus+ (KA1 e KA2); f. Promover a mobilidade, permitindo a criação de oportunidades, para a melhoria das competências profissionais e adoção de boas práticas; g. Combate ao insucesso e melhoria das médias de qualidade dos aluno;
Conteúdos
1-Apresentação dos formandos 2-Levantamento de expetativas; 3- Priorização de Áreas de Interesse dos participantes e discussão (Política de Escola; Tarefas de um Coordenador Internacional; Projetos Internacionais; internacionalização do currículo, comunicação internacional, avaliação e controlo de qualidade) 4- Apresentação das experiências de Internacionalização dos formandos; 5- O que significa Internacionalização? 6- A importância de desenvolver um plano de internacionalização de escola; 7- Objetivos da Internacionalização; 8- Como desenhar um Plano de Internacionalização 9- Perfil e competências de um Coordenador Internacional; 10- Preparação do esboço de um projeto internacional; 11- Exemplos de Programas de mobilidades durante uma semana (Professores e alunos); 12- Gestão e Consciencialização das diferenças culturais entre povos (Cultural Iceberg); 13- Globi Intercultural Navigator Game; 14- Competências chave para o desenvolvimento de um Projeto Internacional; (antes, durante e depois da mobilidade); 15- Exemplos de Cross-Curricular Activity, envolvendo várias disciplinas; 16- Workshop- Vídeos nos Projetos Internacionais; 17- Planificação de um Projeto de Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana; 18- Planificação de um Projeto para uma semana de acolhimento de Professores e alunos em Portugal; 19- Apresentação dos Projetos e discussão
Metodologias
A ação desenvolver-se-á em modalidade de e-learning, com 25 horas síncronas à distância, usando a plataforma da escola ou do centro de formação e ferramentas de videoconferência. As atividades físicas serão implementadas individualmente, na área de residência de cada formando, sendo depois aplicadas as várias ferramentas e estratégias digitais ensinadas para visionar, aferir qualidade e quantificar os resultados obtidos por cada um.
Avaliação
Para que o trabalho possa ser avaliado, os/as formandos/as terão de cumprir, como assiduidade, um mínimo de dois terços do tempo previsto para as sessões presenciais, não sendo, no entanto, considerada como parâmetro da avaliação. Os formandos terão de apresentar um trabalho individual, sob forma escrita, com respetiva apresentação presencial, sobre uma Planificação de uma Mobilidade de Professores e alunos durante uma semana e respetivo acolhimento. Deste trabalho resultará uma avaliação que será ponderada com a avaliação regular realizada ao longo das sessões e resultante dos parâmetros avaliativos: participação, intervenção, interesse: (70% trabalho final +30% avaliação regular). Nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º do mesmo Despacho, a avaliação a atribuir aos/às formandos/as será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente de 9 a 10 valores; 9 - Muito Bom de 8 a 8,9 valores; - Bom de 6,5 a 7,9 valores; - Regular de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente de 1 a 4,9 valores. Fundamentação da adequação dos formadores propostos
Bibliografia
https://www.spps.org/cms/lib/MN01910242/Centricity/Domain/125/iceberg_model_3.pdfhttp://visao.sapo.pt/exame/2013-04-26-Internacionalizacao-A-ambicao-das-escolas-portuguesashttps://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/economistas/detalhe/portugal-um-sucesso-na-internacionalizacao-doensinoTeixeira, Henrique Diz e Sebastião (2015), Estratégias de Internacionalização, Publisher TeamMaçães, Manuel Alberto Ramos (2017), Estratégias e Processos de Internacionalização, Atual, volume 6 27/02/2020 CCPFC - Gestão de Processos
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
11 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
12 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online assíncrona |
Formador
Maria de Jesus Graça Florindo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Celeste Marques Guerreiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
2 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Maria José Silveira Grave Silvestre
Isabel José Botas Bruno Fialho
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Ao longo dos últimos anos a problemática da avaliação de escolas tem ocupado um lugar de destaque na agenda das políticas educativas, sendo a avaliação apontada como um instrumento de melhoria da qualidade da educação. A publicação da Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro vem estipular um sistema duplo de avaliação nas escolas, através da avaliação externa e da autoavaliação, destacando que esta última é obrigatória e deve ser desenvolvida em permanência. Recentemente, no contexto das alterações ao regime jurídico de autonomia, administração e gestão escolar, o Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho vem reforçar a necessidade de valorização pelas escolas de uma cultura de autoavaliação e de avaliação externa, enquanto instrumentos para a melhoria da qualidade do serviço público de educação. Pretende-se que as escolas sejam capazes de desenvolver, de modo contínuo e sustentável, práticas de autoavaliação de escola que lhes permitam mobilizar a comunidade educativa em torno da aprendizagem organizacional e constituam instrumentos de mudança e melhoria das práticas. Se, por um lado, a autoavaliação da escola constitui um instrumento de aprendizagem organizacional, por outro lado, é importante que, tendo em conta a peculiaridade dos contextos e a especialidade dos projetos educativos, se criem as condições de formação e qualificação dos docentes para o desenvolvimento dessas práticas. É nesse sentido que o presente curso de formação surge como pertinente, dado que se entende como crucial a capacitação dos atores escolares na construção de um referencial avaliativo que permita detetar e compreender os problemas, explicitar os resultados, apoiar a tomada das decisões que sejam promotoras da melhoria da escola e sustentar a avaliação externa.
Objetivos
Refletir sobre as principais modalidades de avaliação de escolas e as suas repercussões no desenvolvimento organizacional da escola; Capacitar os atores de estratégias/práticas de implementação de um processo de autoavaliação de escola, com recurso a alguns modelos; Habilitar os atores a desenvolver referenciais de autoavaliação de escola contextualizados e que tenham em conta o seu projeto educativo; Elaborar instrumentos de recolha de informação necessária à autoavaliação da realidade escolar; Fomentar a reflexão sobre as estratégias de envolvimento dos diferentes atores da comunidade educativa nos processos de autoavaliação de escola; Elaborar uma matriz para apresentação dos resultados decorrentes do processo de autoavaliação de escola; Refletir sobre a importância do uso dos resultados da avaliação de escola na mudança e melhoria das práticas das instituições escolares; Capacitar os atores para utilizarem os dados da autoavaliação de escola e da sua avaliação externa na construção coletiva de um plano de melhoria.
Conteúdos
1. Avaliação institucional da escola: noção e importância 2. Modalidades de avaliação: Para quê? O quê? Por quem? Como? 3. A avaliação de escolas em Portugal: Projetos/Programas de avaliação de escolas e enquadramento normativo. 4. O Programa de Avaliação Externa das Escolas 5. A autoavaliação de escola como meio de aprendizagem organizacional e de melhoria da prestação do serviço educativo pela escola e das aprendizagens dos alunos. 6. O processo de autoavaliação de escola: A construção do dispositivo de autoavaliação de escola; princípios a ter em conta; construção do quadro referencial a adotar; conceção dos instrumentos de recolha de informação; a elaboração do relatório dos resultados decorrentes do processo de autoavaliação de escola. 7. O Plano de melhoria: o uso dos resultados da autoavaliação na mudança e melhoria da escola; o ciclo de melhoria da escola; a articulação entre os diversos instrumentos de planificação e melhoria da escola; a construção e implementação do plano de melhoria; o envolvimento dos atores no processo de melhoria; a divulgação dos resultados da melhoria.
Avaliação
A avaliação dos formandos será feita em conformidade com o disposto no artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio. Para a avaliação final de cada formando será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom- de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Correia, A. P. (2016). A avaliação das escolas: Efeitos da avaliação externa nas dinâmicas de Autoavaliação da escola. Tese de Doutoramento. Évora: Universidade de Évora.Machado, E. A. (2013). Avaliar é ser sujeito ou sujeitar-se? Elementos para uma genealogia da avaliação. Mangualde: Edições Pedagogo.Silvestre, M. J. (2013). Avaliação das escolas. Avaliação nas escolas. Tese de Doutoramento. Évora: Universidade de Évora.Fernandes, D. (2011). Avaliação de programas e projetos educacionais: Das questões teóricas às questões das práticas. In D. Fernandes (Org.). Avaliação em educação: Olhares sobre uma prática social incontornável (pp. 185-208). Pinhais: Editora Melo.Bolívar, A. (2012). Melhorar os processos e os resultados educativos. O que nos ensina a investigação. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 15:00 - 18:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Pedro Miguel Almas Capucho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |